Tutoriais

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Configurando o modem ADSL
Os primeiros modems ADSL ofereciam apenas a função básica, que é modular o sinal, permitindo que um PC ligado a ele possa acessar a web. Com o passar do tempo, a popularização da tecnologia e o barateamento dos componentes possibilitaram o lançamento de modems com cada vez mais recursos, incluindo funções de roteador, firewall, suporte a QoS e outros recursos, que hoje em dia são padrão mesmo nos modelos mais baratos. Isso, naturalmente, aumentou a complexidade da configuração, adicionando muitas opções obscuras. Tire as dúvidas nesse tutorial.

Segurança em redes Wireless
Como a questão da segurança em redes wireless é muito divulgada, quase todas as redes já utilizam algum tipo de proteção, seja através do uso do WEP ou do WPA, seja através de uma lista de acesso dos endereços MAC autorizados a se conectarem à rede. Este tutorial se destina a mostrar como é fácil burlar a maioria destas proteções e quebrar a encriptação do WEP (inclusive do WEP de 128 bits), além de descobrir passphrases WPA fáceis, usando ferramentas simples.

VNC
O VNC é um dos aplicativos de acesso remoto mais antigos e ainda assim ainda um dos mais usados. Ele não é tão seguro quanto o SSH, nem oferece um sistema de compressão tão eficiente quanto o RDP, mas oferece a vantagem de ser fácil de usar e de estar disponível para praticamente todas as plataformas. Ele é tão flexível que pode ser usado até mesmo a partir do navegador. Existem inúmeros tutoriais sobre o VNC na web, mas a maior parte deles são textos antigos; este tutorial se diferencia deles por ser mais aprofundado e atualizado, abordando as versões atuais.

Microsoft Virtual PC
O Virtual PC é um sistema virtualizador de PCs, produzido pela Microsoft. Tem uma versão gratuita voltada a desktops e usuários comuns, o popular Microsoft Virtual PC 2007. Nem sempre foi gratuito, a gratuidade começou em julho de 2006, quando o Virtual PC 2004 SP1 virou freeware. Na versão 2007, o programa ficou mais maduro, rápido e estável, além de passar a suportar oficialmente o Windows Vista. Aprenda neste tutorial a desfrutar deste programa e todos os seus recursos.

VMware Server, parte 1
Usando o VMware Server, você pode transformar um único servidor dedicado em vários servidores virtuais, cada um se comportando como se fosse uma máquina separada. Além da possibilidade de combinar os diversos servidores da sua rede local em uma única máquina, ele permite dividir um único servidor dedicado em diversos servidores virtuais, que podem desempenhar funções secundárias ou até mesmo serem sublocados. Você pode também utilizá-lo no seu desktop, pois ele substitui o VMware Player e o VMware Workstation com vantagens. O melhor de tudo é que ele é gratuito.
Parte 2
O vmware-server-console possui uma interface muito similar à do VMware Workstation, onde você pode criar e editar as configurações das máquinas virtuais. Além de ser utilizado em servidores dedicados, ele pode ser usado também em seu próprio micro de trabalho substituindo o VMware Workstation ou o VMware Player. Nessa segunda parte do tutorial, examinaremos as opções relacionadas à criação, gerenciamento e uso das máquinas virtuais.
Parte 3
Nessa terceira e última parte do tutorial veremos mais dicas sobre o uso do VMware Server, incluindo duplicação das máquinas virtuais, configuração da rede ao utilizá-lo em um servidor dedicado, que disponha de uma faixa de endereços válidos, disponíveis para a internet e o uso da interface de gerenciamento via web.

Configurando um servidor Windows
Em tutoriais anteriores, estudamos bastante sobre a configuração de servidores Linux, incluindo a configuração de servidores Samba. Vamos agora estudar também um pouco sobre o lado negro da força, vendo como as coisas funcionam no mundo dos servidores Windows. O objetivo deste tutorial é servir como uma introdução à configuração do Windows 2003 Server, mostrando os principais recursos do sistema e os passos básicos para configurá-lo.

OpenVPN, parte 1: Criando uma VPN básica
Uma VPN (Virtual Private Network, ou rede virtual privada) é, como o nome sugere, uma rede virtual, criada para interligar duas redes distantes, através da Internet. Você pode até mesmo imprimir em impressoras da rede remota, da mesma forma que faria com uma impressora local. Nesse tutorial aprenderemos criar VPNs usando o OpenVPN. Além de ser mais simples de configurar que a maioria das outras soluções de VPN e ser bastante seguro e flexível, ele possui versões Linux e Windows, o que permite criar túneis interligando máquinas rodando os dois sistemas sem grandes dificuldades.
Parte 2: Configuração avançada
Usar chaves estáticas permite criar VPNs rapidamente, interligando duas máquinas. A facilidade de configuração faz com que esta modalidade seja a mais utilizada, embora as limitações sejam claras. Nesta segunda parte do tutorial, estudaremos a configuração avançada do OpenVPN, utilizando certificados X509, opções adicionais de configuração e a criação de bridges, que permite efetivamente unir as duas redes, incluindo até mesmo tráfego de broadcast.

Usando o Windows Terminal Server (WTS)
O RDP surgiu como um protocolo para administração remota dos servidores Windows, mas foi logo expandido e transformado em um protocolo de acesso remoto, dando origem ao Windows Terminal Services (WTS), que permite que vários usuários se conectem simultaneamente à mesma máquina Windows de forma a usar o sistema e rodar aplicativos. Todo o processamento é feito no servidor, permitindo que ele seja usado mesmo em máquinas antigas ou em terminais burros, com pouco poder de processamento.

Dominando o SSH
Mais do que uma simples ferramenta de acesso remoto, o SSH é um verdadeiro canivete suíço. Ele permite administrar máquinas remotamente, executando inclusive aplicativos gráficos, permite transferir arquivos de várias formas diferentes e, como se não bastasse, permite também encapsular outros protocolos, permitindo, por exemplo, acessar uma sessão do VNC através de um túnel seguro, tudo isso com uma segurança quase perfeita. Os recursos mais avançados do SSH são relativamente complicados de usar (e de entender), mas depois de ler o tutorial você vai tirar de letra.

Baterias
Embora o Wi-Fi e o Bluetooth tenham tornado possível a criação de redes sem fio, ninguém ainda conseguiu criar uma forma prática de transmitir energia elétrica sem usar os mesmos. Ou seja, ficamos (até certo ponto) livres dos cabos de rede, mas não das baterias. Infelizmente, não existe nenhuma lei de Moore para baterias: elas não dobram de capacidade a cada 18 meses como os processadores. Os avanços na área das baterias são muito mais lentos e incrementais, de forma que qualquer nova tecnologia é comemorada.

Redes wireless, parte 1
Nos últimos anos as redes wireless caíram de preço e se tornaram extremamente populares. Configurar uma rede wireless envolve mais passos do que uma rede cabeada e um número muito maior de escolhas, incluindo o tipo de antenas e o sistema de encriptação a utilizar, sem falar no grande volume de opções para otimizar a conexão presentes na interface de administração do ponto de acesso. Este é o primeiro de uma série de tutoriais onde estudaremos todos os detalhes sobre o funcionamento e a configuração das redes wireless.
Parte 2: Padrões
O padrão 802.11 original, hoje chamado de 802.11-1997 ou 802.11 legacy foi publicado em 1997 e previa taxas de transmissão de 1 e 2 megabits, usando a faixa dos 2.4 GHz, escolhida por ser uma das poucas faixas de freqüência não licenciadas, de uso livre. De lá pra cá, as redes wireless evoluíram bastante, indo do 1 megabit do padrão original aos 300 megabits do 802.11n, passando pelo 802.11b, 802.11a e 802.11g, sem falar nos diferentes padrões de encriptação. Esta segunda parte do tutorial é dedicada a eles.
Parte 3: Configurando o ponto de acesso
Depois de estudar sobre os padrões de redes wireless, vamos à parte “prática”, entrando em detalhes sobre a configuração do ponto de acesso. Na grande maioria dos casos, configurar a rede é bastante simples, já que os pontos de acesso são produtos de consumo e a idéia é justamente que eles possam ser configurados por qualquer um. Apesar disso, existem muitos detalhes e opções escondidas. Vamos então explorar mais a fundo as opções e entender o por que de cada uma.
Parte 4: Alcance, antenas, conectores
Assim como em outras tecnologias de transmissão via rádio, a distância que o sinal é capaz de percorrer em uma rede Wi-Fi depende também da qualidade da antena usada. As antenas padrão utilizadas nos pontos de acesso são pequenas, práticas e baratas, mas existe a opção de utilizar antenas mais sofisticadas para aumentar o alcance da rede. Nesta quarta parte do tutorial veremos detalhes sobre os tipos de antenas, conectores, cabos, amplificadores e tudo relacionado a como aumentar o alcance da rede wireless.

Configurando servidores DNS, no muque, parte 1
A configuração do servidor DNS é um dos pesadelos de muitos administradores de redes. O tema é indigesto e inclui todo um jargão e uma terminologia própria, o que complica ainda mais as coisas. Muitos se refugiam no uso de modelos de configuração pré-configurados e outros no uso de ferramentas de configuração, mas poucos realmente sabem explicar como a configuração funciona. Este é um tutorial “mais que completo” sobre a configuração de servidores DNS escrito em linguagem simples e acessível, uma leitura obrigatória para quem precisa conhecer o assunto.
Parte 2
Continuando a explicação sobre servidores DNS, vamos agora estudar sobre a configuração do DNS reverso, importante em qualquer servidor dedicado, para evitar que seus e-mails sejam classificados como spam, configuração de servidores DNS para redes locais e também sobre o uso do Bind dentro de um chroot para melhorar a segurança.

Configurando um servidor de rede local com o Ubuntu, fácil
Este tutorial é destinado a configurar o servidor de uma forma simples, de forma que você possa colocá-lo no ar em poucos minutos, sem precisar de muito conhecimento técnico e sem complicações. No tutorial, aprenderemos como personalizar uma instalação padrão do Ubuntu 8.04, transformando-o em um servidor de rede local, com as seguintes funções: Compartilhar arquivos e impressoras através do Samba, rodar máquinas virtuais através do VMware Server, que ficarão acessíveis para toda a rede, servidor DHCP, compartilhamento da conexão e proxy transparente com o Squid, servidor SSH e NX Server, para acesso remoto, domínio virtual no No-IP.

Configurando um servidor Linux doméstico, fácil
Configurar um servidor Linux pode ser complicado, ou surpreendentemente simples. Este tutorial é uma “receita rápida” de como configurar um servidor Linux doméstico, incluindo compartilhamento da conexão, instalação de um servidor proxy transparente, bloqueio de sites e configuração do servidor DHCP. Diferente dos tutoriais anteriores, onde entro em detalhes mais técnicos sobre a configuração de cada serviço, este tutorial ensina a configurar o servidor da forma mais rápida e simples possível.

Entendendo os celulares Made in China
Pesquisando em qualquer loja online, você vai rapidamente encontrar centenas de imitações do iPhone ou de aparelhos da Nokia, HTC e de outros fabricantes, produzidos por fabricantes chineses e vendidos sob diversas marcas. Apesar da interface tentar imitar o sistema original, eles oferecem apenas algumas funções básicas, sem permitir a instalação de aplicativos adicionais, nem suporte a 3G. Este tutorial desmistifica o tema, mostrando os componentes e sistemas operacionais usados e mostrando como funciona esse mercado.

Configurando redes wireless no Linux, parte 1
Configurar uma rede wireless no Linux já foi bastante complicado, mas, conforme a tecnologia foi amadurecendo e se popularizando, a qualidade dos drivers melhorou e surgiram diversos utilitários amigáveis de configuração. Neste tutorial estudaremos em detalhes sobre a configuração de redes wireless no Linux, incluindo os utilitários de configuração, configuração manual e a criação de scripts de configuração.
Parte 2
Nesta segunda parte do tutorial estudaremos detalhes sobre a instalação de drivers e solução de problemas. Afinal, se sua placa wireless não é detectada pelo sistema, é impossível configurá-la. Estudaremos em detalhes também a configuração do Ndiswrapper, que permite ativar placas wireless incompatíveis usando os drivers do Windows.

Instalando servidores Debian e Ubuntu
O que diferencia um “servidor dedicado” de um “não dedicado”, ou “semi dedicado”, não é a configuração da máquina, mas simplesmente o fato de ele executar exclusivamente suas funções de servidor, ou de ser usado também como uma máquina de trabalho. Esta escolha é importante, pois determina a forma como o sistema vai ser instalado e boa parte da configuração. Este tutorial mostra como fazer uma instalação em modo servidor do Debian e do Ubuntu, abordando a configuração inicial, administração do sistema e dicas gerais.

Cabeamento de rede
Montar redes é ao mesmo tempo fácil e complicado. Simplesmente crimpar alguns cabos e deixá-los espalhados pelo chão é fácil, mas montar uma rede melhor estruturada, dentro dos padrões, pode ser bastante complicado, com vários detalhes e normas. Este tutorial aborda o tema de forma prática, abordando a crimpagem dos cabos, padrões, uso de inserts, boots e outros acessórios, emendas e os padrões de cabeamento estruturado.

Dominando a linha de comando, parte 1
Ter fluência no uso da linha de comando é um pré-requisito para qualquer bom administrador. Usar o prompt é, de certa forma, muito parecido com aparecer uma segunda língua. No começo é normal que você fique catando milho e precise pesquisar e olhar as páginas de manual para se lembrar mesmo dos comandos mais simples, mas, com o tempo, usar o terminal acaba sendo uma coisa tão natural quanto falar ou escrever. O importante é não desanimar. Este é um tutorial de duas partes destinado a servir como uma guia de referência para o uso da linha de comando e dos utilitários básicos de administração do sistema.
Parte 2
Ter fluência no uso da linha de comando é um pré-requisito para qualquer bom administrador. Usar o prompt é, de certa forma, muito parecido com aparecer uma segunda língua. Nesta segunda parte do tutorial, veremos dicas sobre os editores de texto, gerenciamento de usuários, gerenciamento de processos e recuperação do sistema em casos de problemas no boot.

Hubs, switches, bridges e roteadores
Os hubs, switches e roteadores são os dispositivos centrais de qualquer rede, encarregados de transmitir as informações de um PC a outro. Apesar disso, existem diferenças fundamentais na forma como eles trabalham, que são explicadas aqui, incluindo tecnologias como os layer 3 switches, switches empilháveis, smart switches, switches cut-through e store-and-forward, uso do modo full-duplex e outras informações.

Guia de acesso móvel: opções de acesso e configuração
Com a atualização das redes das operadoras para os padrões 3G, elas passaram a enxergar o filão do acesso móvel como uma forma de aumentar os lucros. Inicialmente, os planos de dados eram muito lentos e caros e serviam apenas como uma conexão de emergência. Mas, com a introdução de planos mais rápidos e mais baratos, o acesso móvel se transformou em uma alternativa de acesso para quem mora em locais distantes, que não são atendidos por outras formas de acesso rápido. Este é um guia que descreve as opções de acesso disponível, explicando as diferenças entre o GPRS, EDGE, UMTS, 1xrtt, EVDO e outras tecnologias e mostra como configurar a conexão tanto no Linux quanto no Windows.

Linux: Escrevendo scripts de firewall, parte 1
Em março, publiquei um tutorial sobre a configuração de firewall no Windows, abordando o Windows firewall e o Comodo. Dessa vez, veremos detalhes sobre a criação e manutenção de scripts de firewall no Linux, abordando diversos cenários de uso, incluindo máquinas desktop, servidores de rede local e servidores de Internet, com um grande volume de dicas de segurança.
Parte 2
Na primeira parte do tutorial, geramos um script de firewall simples, destinado a compartilhar a conexão e bloquear as conexões de entrada, permitindo apenas que o servidor fosse acessado remotamente via SSH. Vamos agora aprimorar a configuração, gerando um script de firewall mais elaborado, voltado para um servidor de rede local, configurado como gateway da rede.
Parte 3
Na segunda parte, estudamos o uso de regras adicionais, destinadas ao uso em um servidor de rede local, configurado como gateway da rede. Nessa terceira e última parte, estudaremos sobre a configuração do firewall em servidores de Internet e teremos um resumo de todas as regras abordadas até aqui.

JRE e JDK no Linux
O Java é uma das linguagens de programação mais usadas no mundo, principalmente por sua portabilidade e flexibilidade. Atrás dele vêm as máquinas virtuais e kits de desenvolvimento, que chegaram no ano passado na sua versão 1.7, trazendo várias novidades. Confira quais são e como deixar seu Linux pronto para eles.

Instalando o Fedora 8
O Fedora hoje é uma das distribuições mais usadas no mundo. Entre suas qualidades, destaca-se a robustez, facilidade de uso, estabilidade e atualizações constantes, além de um ótimo desempenho. Vamos então neste tutorial aprender a instalar o Fedora usando o seu instalador gráfico Anaconda, fazendo com que você instale de maneira rápida e eficiente a distribuição, e explorando o máximo de recursos que este programa oferece. Mãos à obra!

Instalando um servidor FTP no Linux
O servidor de FTP mais usado no Linux é o Proftpd, disponível em quase todas as distribuições. O funcionamento do FTP é bem mais simples que o do Samba ou SSH, por isso ele é usado como uma forma simples de disponibilizar arquivos na internet ou mesmo dentro da rede local, sem muita segurança. Se você quiser apenas criar um repositório com alguns arquivos para download ou manter um servidor público como o Ibiblio.org, então o FTP é uma boa solução, por ser bastante simples de usar.

Mandriva Linux, parte 1
O Mandriva é uma das distribuições Linux mais fáceis de usar, desenvolvida com foco no usuário doméstico. Ele foi uma das primeiras distribuições a incluir um instalador gráfico e ferramentas de configuração fáceis de usar, ainda na época em que o Linux estava restrito ao público técnico. Nessa série de tutoriais, vou falar sobre a instalação, configuração e solução de problemas no Mandriva 2009, começando com um apanhado geral sobre a instalação do sistema que, apesar de simples, esconde vários segredos.
Parte 2
O Mandriva é uma das distribuições Linux mais fáceis de usar, desenvolvida com foco no usuário doméstico. Esta segunda parte do tutorial fala sobre a configuração do sistema, incluindo a configuração dos repositórios, uso do urpmi e do rpmdrake e uma abordagem aprofundada das opções de configuração do Mandriva Control Center.
Parte 3
Esta terceira (e última) parte do tutorial fala sobre as mudanças introduzidas pelo KDE 4, dicas adicionais de configuração do Mandriva 2009, configuração de dispositivos bluetooth, dual-boot e escrita em partições do Windows, instalação do VirtualBox e criação de máquinas virtuais entre outras dicas.

Dicas e tweaks para o Windows Vista
Toda versão de Windows (pra não dizer de todo sistema operacional) tem diversos recursos e atalhos não documentados ou não divulgados amplamente, mas que são muito úteis – mesmo que válidos apenas em algumas situações específicas. E o Windows Vista não é diferente. Por trás de tanta modernidade visual e efeitos variados, ele conserva muitas propriedades das versões anteriores – trazendo, é claro, novos recursos e propriedades “escondidos”. Vou listar aqui alguns macetes de customização do Windows Vista.

Linux: Configurando a rede manualmente
Ao contrário do que muitos imaginam a configuração da rede em si em Linux não é complicada, o que ocorre é que muitas vezes as pessoas que tentam fazer essa configuração em Linux não tem o mínimo de conhecimento de redes e por isso troca a ordem de fazer as coisas, esquece de algum detalhe ou coisas do gênero. Veremos neste tutorial como configurar IP, Gateway e DNS, fixo ou dinâmico, veremos também como se conectar na internet usando conexão PPPOE (ADSL).

Resumo sobre a configuração de redes
Hoje em dia, praticamente todas as placas-mãe e notebooks trazem placas de rede onboard, o que torna a tarefa de montar a rede bastante simples. Existe a opção de montar a rede usando um switch, ou simplesmente usar um cabo cross-over para ligar diretamente os dois micros. Este tutorial é um resumo do que você precisa saber sobre a configuração dos endereços de redes. Se você confunde com IPs, máscaras, NAT, DHCP, DNS, etc., este tutorial é para você.

Criando instaladores para Windows com o Inno Setup
O Inno Setup é um gerador de programas de instalação para Windows, gratuito e de código aberto. É um dos instaladores mais bem feitos e usados, concorre diretamente com muitos softwares comerciais do tipo. Voltado a desenvolvedores diversos, ele facilita a criação de um programa de instalação para suas aplicações, com um visual moderno e clássico de instalador, se mantendo prático e cheio de recursos.

Configurando a rede no Linux
Mesmo a configuração de rede no Windows, que é aparentemente simples, esconde vários segredos, como vimos no tutorial sobre redes Windows. Vamos agora estudar sobre a configuração de rede no Linux, que apesar de aparentemente complicada, não é tão exótica quanto pode parecer à primeira vista. No tutorial veremos em detalhes tanto como configurar a rede utilizando utilitários disponíveis nas principais distribuições, quanto como configurar a rede manualmente.

Faixas de endereços IP, CIDR e máscaras de tamanho variável
A divisão tradicional, com as classes A, B e C de endereços IP fazia com que um grande número de endereços fossem desperdiçados. Entender as classes de endereços A, B e C é importante para compreender o uso das máscaras de sub-rede e por isso elas ainda são muito estudadas, mas é importante ter em mente que, na prática, elas são uma designação obsoleta. Atualmente é utilizado o sistema CIDR, onde são utilizadas máscaras de tamanho variável, que permitem uma flexibilidade muito maior na criação das faixas de endereços. Veja mais detalhes neste tutorial.

Usando o VirtualBox
Até pouco tempo, usar uma máquina virtual era sinônimo de usar o VMware Player ou o VMware Server. Isso mudou com o crescimento do VirtualBox, que começou como um projeto da Innotek (uma empresa alemã de desenvolvimento de softwares) e foi posteriormente incorporado pela Sun. O VirtualBox é um virtualizador bastante prático e poderoso e possui versões para Linux e para Windows, além de ser gratuito e open-source.

Nokia S40: o elo perdido
Continuando a série sobre smartphones, iniciada com a análise de julho, este tutorial fala sobre os aparelhos da Nokia baseados no S40, incluindo dicas sobre os recursos, softwares e mostrando como melhor usar os recursos. Embora sejam aparelhos mais simples, que não possuem todos os recursos dos irmãos mais velhos (baseado no S60) eles são capazes de aprender alguns truques, úteis mesmo para quem usa um plano pré-pago.

Cabos de rede
Os cabos de par trançado são classificados em categorias, que indicam a qualidade do cabo e a freqüência máxima suportada por ele. Cabos cat 5e, por exemplo, são adequados a redes de 10, 100 e 1000 megabits, enquanto os cabos cat 6 e cat 6a podem também ser usados nas redes 10G. Temos também cabos e conectores blindados, cabos stranded e outras variações. Se você acha que todos os cabos de rede são iguais, precisa definitivamente ler este tutorial. 🙂

Opções de acesso: ADSL, ADSL2+, cabo, BPL e outros
Tudo começou com os modems discados, que utilizam o sistema telefônico comutado para transmitir dados. Foram eles que possibilitaram a explosão do acesso à Internet a partir de 1995, quando os links dedicados tinham custos proibitivos e as outras opções de acesso ainda estavam engatinhando. Este tutorial é dedicado às diferentes tecnologias de acesso à web, incluindo o ADSL, ADSL2, ADSL2+, acesso via cabo, BPL e outras tecnologias.

Linux dentro do Windows usando uma VM, fácil
Se, assim como a maioria, você possui um único micro, uma opção para testar as distribuições Linux sem precisar mexer no particionamento do HD e instalar o sistema em dual-boot, é simplesmente rodar o sistema dentro de uma máquina virtual, no próprio Windows. Com isso, você ganha liberdade para testar o sistema e fuçar sem se preocupar em deixar seu PC fora de operação. Uma VM nada mais é do que um conjunto de arquivos dentro de uma pasta do HD, de forma que se algo dá errado, você só tem o trabalho de deletar a pasta e começar de novo.

SSH na prática, para iniciantes (atualizado)
Este é um tutorial básico e prático sobre o SSH, que ensina como acessar máquinas Linux remotamente, rodar aplicativos gráficos e solucionar problemas. Ele inclui também detalhes de como usar o SSH no Windows, inclusive usando-o para rodar aplicativos gráficos. O SSH é a ferramenta de administração remota mais segura e também a mais usada no mundo Linux.

Instalando e usando o WordPress
O WordPress é um sistema de gerenciamento de blog gratuito, feito em PHP. Um blog nada mais é do que um site, porém, num formato especial e com administração facilitada: qualquer pessoa pode publicar coisas, sem precisar saber programação. As postagens mais recentes aparecem na página inicial, e as outras vão sendo arquivadas (geralmente em arquivos mensais ou semanais, dependendo da freqüência de atualização), além de poderem ser categorizadas. Vamos neste tutorial ensinar a instalar, configurar e usar este sistema.

CentOS
O CentOS é uma versão gratuita do Red Hat Enterprise, gerado a partir do código fonte disponibilizado pela Red Hat e mantido de forma bastante competente por um grupo de desenvolvedores e voluntários. Ele é, basicamente, uma versão gratuita do RHEL, que possui um excelente histórico de segurança e conta com uma boa estrutura de suporte comunitário e atualizações pontuais de segurança, qualidades que o tornam uma das distribuições Linux mais populares em servidores, sobretudo em servidores web.

Configurando o Windows Firewall e o Comodo
No mundo Windows, a presença de um firewall pré-instalado no sistema é um fenômeno relativamente recente. Até o Windows 2000, o sistema simplesmente não contava com firewall algum, o que permitiu o surgimento de inúmeros firewalls domésticos oferecidos por empresas independentes, como o Zone Alarm. Nesse tutorial, vamos colocar a mão na massa, estudando sobre a configuração do Windows Firewall e do Comodo, um firewall gratuito que oferece um conjunto bastante completo de recursos.

Linux: Gerenciamento de usuários, grupos e permissões
O gerenciamento de usuários no Linux é um tema bem conhecido, mas, ao mesmo tempo, fonte de várias dúvidas. Este é um mini-tutorial sobre o gerenciamento de usuários, grupos e permissões de acesso via linha de comando, onde você pode tirar suas dúvidas.

Usando o NX Server
O NX Server é uma espécie de sucessor do VNC. Ele é mais prático de usar e utiliza um sistema mais inteligente de compressão dos dados. O NX é mais rápido e mais seguro que o VNC, tanto em links lentos (sobretudo conexões via ADSL ou modem) quanto em redes locais, onde banda não é problema e pode ser usado tanto no Linux, quanto no Windows. Este é um tutorial completo que apresenta todos os recursos.

História das redes
Como quase tudo na informática, as redes passaram por um longo processo de evolução antes de chegarem aos padrões utilizados atualmente. As primeiras redes de computadores foram criadas ainda durante a década de 60, como uma forma de transferir informações de um computador a outro. Na época, o meio mais usado para armazenamento externo de dados e transporte ainda eram os cartões perfurados. De lá pra cá muita coisa mudou, este tutorial conta a história em resumo. 🙂

Segurança
A questão da segurança tem se tornado cada vez mais importante à medida que a Internet torna-se um ambiente cada vez mais hostil e as ferramentas para capturar tráfego, quebrar sistemas de encriptação, capturar senhas e explorar vulnerabilidades diversas tornam-se cada vez mais sofisticadas. Este é um tutorial introdutório sobre o tema, que mostra os ataques comuns, dá dicas sobre configurações defensivas e mostra exemplos de configuração de firewall.

Configurando um NAS doméstico com o FreeNAS
Usar um servidor Linux garante um bom nível de flexibilidade, pois você pode adicionar um grande volume de funções na mesma máquina. Entretanto, se você quer apenas um servidor de arquivos com suporte a vários discos em RAID e uma interface de administração via web, assim como um NAS comercial, você pode experimentar o FreeNAS, que desempenha a função de forma incrivelmente competente e pode ser configurado em poucos minutos. Ele suporta o uso de RAID e oferece suporte aos mais diversos protocolos de transferência de arquivos, além de oferecer um grande volume de recursos de gerenciamento, centralizados em uma interface web, que pode ser acessada a partir de qualquer PC da rede.

Escrevendo scripts de Backup, parte 1
Os backups são uma parte importante da administração de qualquer servidor. Por mais confiável que seja a máquina, desastres acontecem, sem falar na possibilidade de erro humano. Sem backups regulares, é apenas questão de tempo até que você tenha problemas e perca dados importantes.
Parte 2
Nessa segunda parte do tutorial estudaremos sobre o uso do rsync, que permite fazer backups remotos transmitindo apenas as modificações dos arquivos, além da criação de backups incrementais, backup das bases de dados do MySQL e a expansão dos scripts criados na primeira parte do tutorial.

Filtro de conteúdo com o SquidGuard
O Squid permite bloquear sites indesejados de forma bastante simples usando o parâmetro “dstdomain”. Bloquear páginas individualmente funciona bem para bloquear páginas específicas, mas não funciona para bloquear páginas pornográficas, por exemplo, simplesmente porque existem muitas delas e você iria morrer louco se tentasse bloquear todas manualmente. Chegamos então ao SquidGuard, uma forma simples de criar um filtro de conteúdo usando uma lista de URLs atualizada automaticamente.

Servidores dedicados e planos de hospedagem
Um servidor dedicado é, como o nome sugere, uma máquina só sua, que, além de hospedar os sites da sua empresa, pode ser usado para fornecer serviços, como servidores virtuais e planos de shared hosting. Com um servidor dedicado e conhecimentos sobre a configuração do Apache, Bind e outros serviços, você pode até mesmo abrir sua própria empresa de hospedagem e prestação de serviços. Este tutorial oferece uma visão aprofundada do mercado de servidores dedicados e dos planos de hospedagem de uma maneira geral, que mostra como esta indústria funciona e como você pode conseguir os melhores planos.

Estrutura e funcionamento de um executável Win32
Neste tutorial vamos falar um pouco sobre a estrutura e o funcionamento de um arquivo executável para o Microsoft Windows, mais conhecido pela sua extensão: EXE. Creio que todo o usuário de Windows já ouviu alguma vez esse nome e sabe que é o arquivo principal de qualquer aplicativo, contendo o código do programa compilado. Os executáveis (ou binários) também recebem a denominação de PE. Essa sigla vem de “Portable Executable”, que em português significaria “Executável Portável”. Essa denominação vem de um padrão estabelecido pela Microsoft nos primórdios do Windows, onde decidiram criar um formato de binário capaz de rodar em qualquer outra versão do Windows. Teoricamente eles conseguiram, pois o formato do arquivo permaneceu inalterado desde o Windows 95.

3G com modems USB Huawei 220/226 e E156, e Aiko 82D no Linux
A compatibilidade dos modems 3G USB no Linux é foco de dúvidas freqüentes. Alguns usuários conseguem conectar sem praticamente nenhum esforço, enquanto outros tem dificuldades ou simplesmente desistem antes de conseguirem conectar. O objetivo deste tutorial é desmistificar o tema e mostrar como ativar os modems mesmo em distribuições antigas, onde eles não são detectados automaticamente.

Blender 3D, parte 1
O Blender foi desenvolvido inicialmente como uma aplicação in-house (para uso interno) de um estúdio de animação holandês chamado NeoGeo. Seu desenvolvimento iniciou-se em 1995 e em 1998 foi criada uma empresa chamada NaN (Not an Number), responsável pela comercialização do programa que além de vendê-lo disponibilizou uma versão freeware. Em 2002 a NaN foi à falência e junto com ela veio a idéia de disponibilizar o código-fonte do programa, ou seja, o projeto dele para quem estivesse interessado em usá-lo e auxiliar em seu desenvolvimento. Para que isso fosse possível, Ton Roosendaal (o mentor intelectual do Blender), precisou comprar o código e a propriedade intelectual dos investidores da extinta NaN. Após uma campanha junto a comunidade dos antigos desenvolvedores e interessados eventuais, conseguiram arrecadar o montante de E 100.000,00, cromprar o código e criarem a Blender Fundation, entidade sem fins lucrativos responsável pela manteneção do Blender.
Parte 2
Dos comandos mais básicos dessa realidade tridimensional, fazem parte o mover, o rotacionar e o escalonar. Todos os programas mais conhecidos trazem eles de uma forma bem acessível ao usuário e com o Blender não poderia ser diferente. Também veremos neste tutorial informações que não são úteis apenas para a compreensão do Blender, mas para a de qualquer programa que trabalhe com 3D: desde as bibliotecas mais básicas para a construção de modelos em três dimensões, até os softwares de mais alto nível, todos lançam mão de Vertex, Edges e Faces para compô-los. E uma vez que a área de trabalho estará configurada, as coisas ficarão mais fáceis para a execução de nossa primeira modelagem “personalizada”.
Parte 3
Até aqui tu aprendeste como criar objetos, editá-los e transformá-los (copiar, mover, etc.). Tudo muito interessante, obviamente, mas se tu percebeste, não criamos uma imagem desses trabalhos. Nessa terceira a última parte do tutorial tu aprenderás a inserir câmera, lâmpadas e gerar uma imagem com qualidade de aprensentação, além de importar arquivos dxf no Blender. Veremos também que mapear um objeto vai muito além do que colocar cores e padrões visuais nele, explanando não apenas como colocar uma cor num objeto, mas sim fazer um multimapeamento nele, cruzando essas cores com mapas de imagens.

OpenSUSE, parte 1
O principal destaque do OpenSUSE é a boa combinação de facilidade de uso e recursos. Em vez de remover recursos do sistema com o objetivo de reduzir o volume de escolhas, os desenvolvedores optam por manter todos os recursos disponíveis e organizá-los através de opções do Yast e nos menus. Com isso, chegaram a uma distribuição com uma excelente apresentação visual e relativamente simples de usar, que ao mesmo tempo oferece um volume muito grande de opções avançadas. Nessa nova série de tutoriais, exploraremos os recursos do OpenSUSE, começando pelas passagens secretas do instalador.
Parte 2
Em tutoriais anteriores, abordei a configuração do Gnome e do KDE em outras distribuições. Com exceção do tema visual e de algumas diferenças na configuração default, existem poucas diferenças no uso do KDE 4 ou do Gnome em relação ao Mandriva ou ao Ubuntu. Em vez de repetir explicações, essa segunda parte do tutorial é dedicada ao que o OpenSUSE tem de realmente diferente: o Yast2, o todo poderoso painel de controle unificado, que, assim como o instalador, parece simples à primeira vista, mas esconde muitas passagens secretas.
Parte 3
Esta terceira parte do tutorial conclui as explicações sobre as funções do Yast2, abordando a configuração dos serviços, AppArmor, acesso remoto, uso do Xen, configurações de segurança e outras dicas sobre o sistema.

A árvore genealógica das distribuições Linux
Hoje em dia existem mais de 500 distribuições Linux, já contanto apenas as distribuições ativas. Apesar disso, 98% delas são personalizações de outras distribuições já existentes, de forma que se você começar a estudar um pouco sobre a árvore genealógica das distribuições, vai perceber que existem menos de 10 distribuições principais, das quais todas as outras são derivadas. Por mais diferente que seja a aparência e a escolha de softwares pré-instalados, as distribuições derivadas mantém as características principais da distribuição-mãe, de forma que se você consegue aprender a trabalhar com as distribuições principais, passa a não ter grandes problemas ao trabalhar com qualquer uma das distribuições derivadas delas.

Webmin: substituindo o terminal na administração do sistema
Este tutorial explica como instalar e usar o Webmin, uma interface de usuário via web muito usada na administração de servidores Linux. Mas se você não é administrador de sistemas, não fuja: o Webmin também pode ser usado nos desktops rodando Linux. Se você é daqueles que penam para lembrar de todas as operações de linha de comando usadas para gerenciar runlevels ou os muitos daemons do sistema, pode preferir fazer tudo isso por meio de uma interface gráfica. Um dos melhores motivos para se usar o Webmin é poder evitar as muitas variações de linha de comando existentes entre as distros e as diferentes localizações de arquivos de configuração que você teria que memorizar.

Configurando um servidor XDMCP
Os servidores X não estão limitados a rodar aplicativos locais, eles podem rodar aplicativos a partir de qualquer micro da rede, ou de qualquer ponto da internet. Este sistema de compartilhamento do X é chamado de XDMCP. Ao rodar aplicativos remotamente a carga fica toda com o servidor. O cliente utiliza um mínimo de processamento, já que basicamente se limita a enviar os dados recebidos via rede para a tela. Usando um 486 com 8 MB de RAM já é possível ter um terminal X funcional. Veja como ativar e usar este recurso.

Hardware de Servidores
De uma forma geral, qualquer PC pode ser usado com um servidor, basta instalar os softwares apropriados. Para tarefas leves, até mesmo máquinas antigas podem prestar bons serviços. Entretanto, quando falamos de servidores de hospedagem e servidores usados em grandes empresas o cenário é um pouco diferente, qualquer interrupção em suas atividades pode representar um grande prejuízo. Isso leva a mudanças na configuração das máquinas, que passam a privilegiar a confiabilidade e o desempenho em tarefas específicas.

Hospedagem de sites com o ISPConfig
O ISPConfig é um utilitário de administração via web que oferece a possibilidade de administrar o Apache, Bind, Proftpd, MySQL, Postfix e outros serviços através de uma interface centralizada. Ele se propõe a ser uma ferramenta completa para gerenciamento de servidores de shared-hosting, similar ao cPanel, mas com a vantagem de ser aberto e gratuito, sem limitações com relação a modificações ou a uso para fins comerciais.

Gerenciando processos no Linux
Aprender a lidar com processos é de extrema importância para um administrador de sistemas, pois ao manipula-los podemos através de sinais (comandos) fechá-los corretamente, fechá-los bruscamente, reiniciá-los e muitas outras coisas. É fato, que a tarefa mais básica no que se refere a processos é o que chamamos de “matar o processo”, fazemos isso quando uma aplicação está travada por algum motivo qualquer, assim fechamos ela na “força”, querendo ou não ela será fechada e permitirá que o utilizador continue utilizando o sistema normalmente e tente descobrir o que ocasionou o travamento. Aprenderemos neste tutorial de uma forma simples como lidar com processos.

CCE T31 no Linux
Por ser um dos notebooks mais baratos disponíveis no mercado, o CCE T31 acabou se tornando um modelo bastante popular. Entretanto, tão numerosos quanto os compradores são os relatos de problemas ao tentar instalar outras distribuições Linux, que não sejam o Satux que vem pré-instalado, sobretudo problemas na configuração do vídeo e da placa wireless. Vamos então a um tutorial rápido com as dicas de como configurá-lo no Linux, pelo menos dentro do permitindo pelos drivers disponíveis.

Desktop com 3 micros e três monitores
Hoje em dia, é cada vez mais comum que usemos mais de um micro. Que tal então juntar vários micros e transformá-los em um único desktop? O resultado é algo muito similar ao que temos aos instalar vários monitores no mesmo micro, mas nesse caso utilizando micros diferentes, com sistemas operacionais diferentes. Até mesmo a área de transferência funciona perfeitamente, permitindo que você copie URLs e trechos de texto de um micro para o outro.

Entendendo os smartphones, parte 1
Conforme foram evoluindo, os celulares passaram a incorporar as funções de cada vez mais dispositivos, tornando-se progressivamente mais importantes. Surgiram então os smartphones, que rodam sistemas operacionais completos, suportam a instalação de aplicativos adicionais e oferecem um enorme volume de recursos, de agenda de compromissos a GPS, passando por todo tipo de aplicativo de comunicação e acesso a dados.
Parte 2
Assim como no caso dos PCs, o sistema operacional é a parte mais importante de qualquer smartphone. A grande diferença é que em um smartphone você não tem como mudar de um sistema para outro, de forma que a escolha inicial é um fator crítico. Depois de falar sobre o Symbian, Windows Mobile e sobre o iPhone, esta segunda parte do tutorial mostra os detalhes do Android e do Blackberry, explicando também o que houve com o PalmOS.

Inkscape
Quem não se pegou desenhando coisas aleatórias ao conversar ao telefone? Que ser apaixonado não desenhou coraçõezinho atravessados pela flecha do cupido? Pois é… somos cativados pela arte de desenhar, somos amantes desse ato que remonta a pré-história. Infelizmente muitos de nós se julga uma verdadeira negação nessa arte e acaba deixando de lado esse exercício delicioso e muito bom para o cérebro. Mas a coisa não é bem assim e você pode sim, se tornar um bom desenhista! Este tutorial vai proporcionar as bases do caminho do conhecimento rumo ao ato de bem desenhar. São páginas que renderão horas de desenho vetorial e criatividade postos a prova, de uma forma bem divertida e didática. Com um pouco de treino, você pode não se tornar um da Vinci, mas com certeza vai sair melhor do do que entrou. Mas não esquente com isso, vamos fazer tudo na paz, na maciota, curtindo cada comando aprendido ou conceito explanado.

Slackware, parte 1
À primeira vista, o Slackware parece ser um sistema extremamente complicado. Ele é uma das poucas distribuições Linux que ainda não possuem instalador gráfico e toda a configuração do sistema é feita manualmente, com a ajuda de alguns poucos scripts simples de configuração. Entretanto, o Slackware oferece um estrutura de arquivos de configuração e de pacotes muito mais simples que outras distribuições, o que o torna uma distribuição ideal para entender mais profundamente como o sistema funciona.
Parte 2
Na primeira parte do tutorial, falei sobre a história do sistema e sobre a instalação, avançando até a fase de cópia dos arquivos. Nessa segunda parte do tutorial veremos os passos finais da instalação e, mais importante, sobre a configuração básica do sistema depois de instalado.
Parte 3
Nesta terceira (e última) parte do tutorial, estudaremos sobre a instalação de pacotes no Slackware, uso de repositórios adicionais e as opções de gerenciadores de pacotes.

Testando sem comprar: emuladores do S60, WM, Android e Palm
Quase todos os fabricantes disponibilizam emuladores com imagens pré-carregadas de seus sistemas operacionais móveis como parte do SDK, a suíte de desenvolvimento para a plataforma. Existem emuladores para o S60, S40, Windows Mobile, Android e até mesmo para o Palm OS Garnet. Além de serem muito populares entre os desenvolvedores, que os utilizam para testar a compatibilidade dos aplicativos, eles são também muito úteis quando você tem curiosidade em conhecer melhor como um determinado sistema funciona, sem ter acesso direto a aparelhos baseados nele.

Compactadores e empacotadores no Linux
A compressão e o empacotamento de arquivos e diretórios é muito importante em qualquer sistema operacional. Ambos os procedimentos são necessários desde o ponto de vista de distribuição de softwares, quanto de economia de banda e de espaço de armazenamento. Este tutorial irá abordar vários padrões de compactação utilizados no Linux.
Smartphones da HTC
Embora produza um volume brutalmente menor de aparelhos que fabricantes como a Nokia, Sony Ericson ou Motorola, a HTC é na verdade uma das maiores fabricantes de smartphones. Isso acontece por que a HTC produz apenas smartphones, enquanto a maioria dos outros fabricantes trabalham com linhas mistas, fabricando também um grande número de feature phones e de celulares simples. O ponto fraco é que (com exceção do G1), todos os aparelhos da HTC são baseados no Windows Mobile, de forma que se você não gosta do Windows Mobile, você também não vai se interessar muito pelos aparelhos da HTC. Vamos então a um resumo dos modelos.

Tirando o máximo de um Nokia E62
Apesar de ser um aparelho antigo e já bem desatualizado, o E62 foi um aparelho bastante comum, que ainda pode fazer um bom trabalho se bem usado. Embora ele seja grande e feio, e sequer possua suporte a 3G ou Wi-Fi (sem falar do processador lento), ele possui alguns diferenciais importantes, que fazem com que em alguns quesitos, ele ainda seja competitivo. A chave no caso dele (assim como ao usar um E61 ou um E61i) é saber explorar os pontos positivos, sem dar tanta importância às deficiências.

Usando o PackageKit
Instalar, atualizar, remover ou gerenciar pacotes em distribuições Linux até hoje era uma tarefa que basicamente só havia dois meios de se executar: através de utilitários via terminal, ou via interfaces gráficas específicas para cada distribuição. Isso acabou sendo mais um motivo de confusão para os usuários iniciantes, que acabam se perdendo no gerenciamento de pacotes por ser diferente em cada distribuição. Com o intuito de ser um aplicativo gráfico universal de gerenciamento de pacotes, foi criado o projeto PackageKit, formado por uma série de mini-aplicativos otimizados para cada ambiente gráfico. Com ele, é possível instalar, remover e atualizar pacotes e repositórios de maneira simples, rápida e prática.

Sistemas de escrita para smartphones
Nos primeiros PDAs o sistema primário de entrada de texto era o reconhecimento de escrita. Com o surgimento dos smartphones, a idéia do reconhecimento de escrita foi abandonada, em favor dos teclados numéricos, teclados QWERT e dos teclados virtuais. O sistema mais simples para a escrita em smartphones com teclado numérico é multitapping, onde você pressiona as teclas repetidamente para inserir as letras e caracteres acentuados. Como conseqüência, aparelhos com ênfase na comunicação por texto e modelos voltados ao uso profissional passaram a utilizar teclados QWERT, seguidos pelo T9, SureType, teclados virtuais e os outros sistemas usados atualmente. Este tutorial explica e compara as opções disponíveis.

Ativando o modem YisoS893v no Fedora
Com o aumento da procura pelo acesso à internet por meio da tecnologia 3G, isto é, via celular, as soluções tendem a aumentar sua abrangência. No entanto, as empresas de telefonia se limitam a fornecer soluções para Windows e de vez em quando para Mac. Enfrentei para poder desfrutar do simples prazer de ter internet em minha casa até que finalmente resolvi o meu problema, e tive que fazer uma escolha entre os serviços prestados pelas principais operadoras de telefonia disponíveis. Mas para que outros usuários não tenham que passar pelo mesmo problema, ao invés de apenas comentar o assunto vou dizer como resolvi o problema, em detalhes.

Entendendo a arquitetura dos smartphones
Com a evolução dos smartphones, os aparelhos passaram a incorporar mais e mais funções. O grande problema é que mais funções significam mais chips e mais ciclos de processamento, o que significa um maior consumo elétrico. Como as baterias não evoluem na mesma velocidade que o apetite dos fabricantes (e dos compradores) por novos recursos, oferecer aparelhos compactos e com uma boa autonomia de baterias se tornou uma tarefa cada vez mais difícil. As restrições com relação ao tamanho e ao consumo fez com que o hardware dos smartphones evoluísse em um caminho bem diferente dos dos PCs, com o uso de processadores de baixo consumo e chips altamente integrados.

Mais um tutorial sobre o WordPress
Hoje em dia, tutoriais sobre o WordPress são tão comuns que se você atirar uma pedra em uma árvore caem dois ou três. Para seu desespero, aqui está mais um tutorial sobre ele. Pode ser que ele finalmente lhe ajude a entender como tudo funciona, ou pode ser que seja apenas mais um. De qualquer forma, você só vai saber depois de ler… 🙂

Tirando o máximo do Nokia 6120, E51 e 6220
Continuando o tutorial anterior, vamos às dicas de como usar todos os recursos de três smartphones de baixo custo da linha atual: o 6120 Classic (que já recebeu uma análise anteriormente), o E51 e o 6220 Classic, que apesar das diferenças, oferecem o mesmo conjunto de recursos básicos. Se você acha que eles são modelos simples, que oferecem apenas recursos básicos, vai se surpreender.

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