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Instalação, Configuração e Particionamento

Sala destinada para questões, dúvidas e dicas envolvendo instalação e configuração das diversas distribuições Linux e de SOs livres existentes (FreeBSD, Hurd etc). Qual distribuição escolher, utilização das ferramentas de configuração, configuração dos repositórios, instalação de programas e problemas gerais.

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[Dica] "Uso 'discada', como instalar softs/atualizar Linux via apt-get?"

// Recentemente, houve um post onde um user falava que o Linux era
// "muito dependente" da web, pois a maneira mais prática de se instalar
// softs ou de se atualizar o sistema era baseado nela. Busquei ajudar,
// postando o que eu sabia sobre, mas não sei no que deu, pois o tópico
// sumiu (provavelmente por causa da discussão que rolava nele :/ ).
// Eu havia mencionado que iria testar e postaria o resultado, mas, sem
// encontrar nada semelhante onde a resposta estivesse / pudesse ser
// colocada, resolvi criar esse tópico.



Olá again!


Muito costumam reclamar do linux alegando dificuldade de se instalar pacotes / atualizar coisas nele, e pioram quando descobrem que existem um jeito simples, o APT-GET, mas não podem usufruir dele pois são usuários de internet discada (como eu), ou sequer possuem.

Como já foi mencionado agora, sou usuário de discada e tive que bolar um jeito de driblar esa limitação. No início, pensava apenas em botar uma banda-larga, mas fui descobrindo determinadas coisas...

Resumo do post:

I - Introdução (para quem nem sabe do que se trata o post...)
> APT-GET (Advanced Packaging Tool)
> Synaptic

II - Synaptic e Script de download
> Gerando script de download
> Utilizando o script de download
- > Dicas para download em sistemas Windows
> Adicionando os downloads no Synaptic

III - Notas finais
> Meu sistema não possui Synaptic e/ou apt-get. E agora?
> Minha experiência com esse método.

Bom, vamos?



I. Introdução (para quem nem sabe do que se trata o post...)

> APT-GET (Advanced Packaging Tool)

Muito descontentamento gira en torno da tarefa de se instalar programas no linux, pois para cada programa tem suas dependências, que nem sempre são satisfeitas pelo sistema que recebe o aplicativo.

Imagine o seguinte: no windows, quando se instala os programas, eles geralmente colocam várias DLLs das quais depende, e funciona normalmente. No linux é quase o mesmo, só que muitos arquivos bem básicos "DLL" (apenas uma comparação) não são distribuídos junto, espera-se que seu sistema já os possua. Isso costuma deixar o sistema mais limpo e rápido, mas incomoda que, quando você não possui o arquivo requerido, tem que sair atrás dele, o que pode ser difícil, principalmente se ele também tiver dependências não-satisfeitas no seu sistema.

Para isso foi desenvolvido o APT, inicialmente para Debian, que baixa o(s) pacote(s) que você quer via internet e automaticamente baixa e instala todas as dependências não-satisfeitas que ele perceber (há uma verificação rápida antes do processo de instalação).

Para instalar o Scribus, por exemplo, basta entrar na linha de comando, com permissões de super usuário, e digitar

# apt-get install scribus

(lembre-se de que você precisa estar com direitos de super usuário. Em geral, basta digitar

$sudo apt-get install [aplicativo]

ou mesmo

$su -
password: [digite sua password]
#apt-get install [aplicativo]
)

Para instalar o Gimp, outro exemplo:

# apt-get install gimp

Para atualizar a lista de repositórios (arquivo que mostra ao APT onde conseguir os arquivos de instalação), basta digitar

# apt-get update .


Esse APT facilita as coisas um bocado!



> Synaptic

O APT-GET é um programa de linha de comando, e nem todos gostam de digitar toda hora. Mesmo que ele tem muitas opções e nem todos querem 'decorar' todos os comandos para as opções dele (se é que usam todas as opções dele...).

Pensando nisso, foi criado o Synaptic, uma interface gráfica para o APT-GET. Lá, basta marcar os pacotes que se deseja baixar e clicar num botão chamado "Aplicar". Tudo é feito automaticmente. Sem linha de comando.

Obs.: Antes de se usar o Synaptic, deve-se SIM ir à linha de comando e digitar # apt-get update , par atualizar a lista de repositórios. Feito isso apenas uma vez, pode-se usar o Synaptic à vontade, mas é legal dar o apt-get update de vez em quando pra garantir que temos todos os pacotes mais recentes anotados na lista...

Obs2.: Não digite apt-get upgrade. Isso, como já foi notado em alguns sistemas, pode gerar uma bagunça do sistema, pois tenta atualizar tudo que o sistema tem de uma vez... melhor prevenir que remediar smile.png .



II - Synaptic e Script de download

> Gerando script de download

Bom, vamos à parte que interessa: muitos reclamam que não podem usar o Synaptic, pois, como eu, até usam, mas muito pouco e muito limitadamente, pois possuem discada e levar sustos no final do mês não é uma boa...

Então, o que fazer?

O APT possui uma função chamada "Gerar scripts de download". Ela gera um script para o download automático de vários pacotes em qualquer computador que tenha o WGet (melhores detalhes mais abaixo).

Não me lembro qual é a opção no modo texto (embora exista - consultando a ajuda do apt eu a encontrei), mas no Synaptic é bem fácil: vá em Arquivo > Gerar um script de download.

E como usar? Simples também. Vamos lá:

ANTES DE QUALQUER COISA: se faz algum tempinho que vc não atualiza sua lista do repositório ( #apt-get update ), faça-o agora. Isso evita que aconteça algo que já aconteceu comigo: marquei todos os pacotes desejados e, quando fui baixar, eles estavam diferentes daqueles presentes no servidor, pois minha lista não era atualizada por algum tempo e ficou velha, se comparada com as atualizações que o pessoal da Debian fez nos repositórios, fazendo com que uns pacotes que eu queria não fossem encontrados e/ou tivesses outras dependências não-satisfeitas. Após atualizar, ou se vc já tiver uma lista atualizada...

...Abra o Synaptic e vá marcando o que você quiser, confirmando suas dependências, como se internet não fosse seu problema. Não há a necessidade de se clicar no botão "Aplicar" ao terminar, mas se você quiser ver quanto de Megabytes precisará ser baixado, pode clicar nele pra verificar (só não precisa confirmar, senão ele tentará baixar do seu PC - basta fechar a janela de infos que abre e voltar ao Synaptic, que estava abaixo dela).


> Utilizando o script de download

Após marcar todos os aplicativos e frufrus que você quiser, vá em "Arquivo > Criar um script de downolad". Salve o script onde quiser, com extensão sh. Pronto! Leve esse arquivo através de pendrive ou CD ou seja lá o que for para algum lugar onde você disponha de banda larga e linux com WGet (se não tiver WGet, instale-o no sistema, ele é um gerenciador de downloads muito comum no ambiente Linux), bastando você executar o script sh que ele baixará todos os arquivos para a mesma pasta de onde o script estiver sendo executado (se for CD-Rom, copie o script para algum lugar com permissão de escrita antes ;] ).

urple">- > Dicas para download em sistemas Windows.

Windows não possuem por padrão o WGet e nem reconhecem scripts sh. Quando fui pela primeira vez numa lan house, cometi o erro de abrir o script em notepad e ir recortando e colando, linha por linha, todos os pacotes, um por um, à barra de endereços do IExplorer, para baixá-los. Perdi um tempão :~ .

Não cometa o mesmo erro: em sistemas Windows, baixe o WGet pra Windows (link para download direto aqui) e apenas descompacte-o na mesma pasta onde o script estiver, então renomeie seu script, mudando a extensão SH para BAT (sim, antes que me perguntem o WGet é linha de comando mas também funciona no XP). Okay, execute o arquivo BAT, o Windows baixará todos os pacotes linha por linha, de maneira MUITO mais rápida do que você faria manualmente stick_out_tongue.png .

Aliás, a respeito do script agora convertido em BAT, ele é fechado assim que acaba de baixar tudo, mas se você gosta de SABER CERTAMENTE que terminou, e gostaria que a janela avisasse e pausasse, esperando sua confirmação pra fechar, você pode adicionar três linhas no final dele, após todos os comandos wget: a primeira com o comando

@echo off

a segunda com o comando

@echo "Downloads concluídos, pressione para fechar"

e a terceira linha com

@pause

Isso faria o script, ao finalizar todos os downloads, avisá-lo, mostrando a mensagem configurada na segunda linha (entre as aspas) e pedindo para que você pressione qualquer tecla "para continuar" (no caso, sem mais comandos para executar, ele fecharia). Esses comandos são inocentes e não alteram em nada o download automatizado dos pacotes, apenas avisando que terminou e pausando (pra quem quer ter CERTEZA que terminou XD~).
//(estou meio enferrujado em DOS, se os comandos tiverem algum erro, pode avisar...)

Se você estiver numa lan house e tiver problemas com permissão de escrita nas pastas, o jeito é buscar outra. O ideal é alguma que tenha uma pasta "usuários" com permissão de escrita na "Área de Trabalho" ou "Meus Documentos", para lá você criar sua pasta de downloads, ou mesmo com possibilidade de se usar a pendrive diretamente no seu PC.


> Adicionando os downloads no Synaptic

Com os download na pendrive/ CD-R/W / etc, volte ao seu PC sem internet / com internet discada e abra o Synaptic. Lembra da opção "Gerar um script de download", que mencionei acima? Bem abaixo dele, haverá a opção "Adicionar pacotes baixados" - ou algo parecido (no meu Kurumin 7.0r2, o menu está em inglês e vem escrito "Add downloaded packages" - ou algo parecido). Ele então abrirá uma janela para você apontar onde estão todos os downloads que você pegou por aquele script. Mande ele abrir a pasta onde estão os pacotes baixados, confirme e ele automaticamente checará todos os pacotes, dependências (incluindo as que você baixou junto para ele) e avisará se estiver faltando algum arquivo ainda (MUITO PROVAVELMENTE não faltará), pedindo para baixar via web APENAS os faltantes (se for o caso, gere outro script e baixe o restante).

Após checar dependências (e se for o caso baixar um ou outro arquivo necessário ainda), ele começará a instalar e configurar tudo. Terminado o processo, fique feliz. Sem banda larga, você fez a instalação de todos os pacotes desejados.




III - Notas finais

> Meu sistema não possui Synaptic e/ou apt-get. E agora?

Sim, tive notícias de que nem todos os linux vêm com apt-get e, conseqüentemente, o Synaptic nativamente instalados. Eles têm sua própria ferramenta de configuração de pacotes (semelhantemente ao apt-get e Synaptic), mas como nunca usei nada além de Apt-get + Synaptic, não tenho maiores comentários [contribuições seriam bem-vindas aqui].

Entretanto, se você QUISER o apt-get e Synaptic no seu sistema, parece que dá pra instalá-lo, se sua distribuição tiver apt e synaptic preparados para ele. Isso pode ser verificado mediante simples buscas ao Google.

Vamos supor, por exemplo, que você deseja apt-get e Synaptic no OpenSuse. Essa busca sobre APT no OpenSuse me levou até esse site. E essa busca sobre Synaptic no OpenSuse me levou até essa outra página. Quanto mais e mais variadas buscas, mais resultados. Garimpe, corra atrás!



> Minha experiência com esse método

Como usuário de internet discada, sempre tive muitas limitações, referentes a tempo, e por isso nunca baixei nada muito grande. Muitas vezes, tive que ficar a manhã/tarde/noite inteira baixando algo relativamente pequeno.

Bom, resolvi atualizar os repositórios e desconectei da internet. Comecei a marcar todos os aplicativos que eu queria instalar / atualizar (eu mudei meu repositório para testing, que vem com aplicações mais recentes, embora talvez nem tão estáveis). Constantemente, eu apertava o botão "Aplicar" só pra ver quanto de downloads eu iria baixar, pois, com uma pendrive de 1 gigabyte, eu não poderia pegar nada além de uns 950 megabytes.... Fechava a janela de informações e voltava ao Synaptic.

Quando eu já tinha marcado uns 850 megabytes e estava satisfeito, fui em "Arquivo > gerar um script de download" e gerei o script. Salvei na minha pasta pessoal (home), mas o copiei para a minha pendrive e fui à lan house.

Lá, copiei meu script para o PC com a ajuda do atendente, pois não podia conectar pendrive diretamente (pena...) e de lá comecei a baixar manualmente tudo, mas o tempo passou e eu nada de progresso grandão... iria demorar um bocado... baixei o WGet para windows, no mesmo diretório onde estava o script, descompactei lá mesmo, mudei a extensão do script para .BAT e comecei a jogar no celular, cruzar os braços e conversar no MSN...

Após mais ou menos 1 hora, tudo já havia sido baixado: uns 830 megabyes.... (imaginem isso numa discada.... XD). Pedi para gravar na minha pendrive, o atendente conectou minha pen no PC dele e fez transferência e voltei pra casa.

Lá, sem a internet estar conectada, abri o Synaptic e adicionei os pacotes baixados. Ele checou e avisou que faltavam ainda uns 7 arquivos (devo ter me distraído e esqueci e baixar uns, que o script .BAT pode não ter baixado por que eu sem querer excluí umas linhas, talvez enquanto recortava e colava no IExplorer...). Bom, o total restante seriam uns 8 megabytes. Conectei, baixei os arquivos em um tempo e pronto. Ele configurou e instalou tudo.


Fim.
*******************

Espero ter ajudado os desprovidos de banda larga.

flw!
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[Atualizado 2016] Introdução ao Linux - Conceitos básicos e qual distro usar

Introdução ao Linux





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Ninguém poderia reclamar da falta de material sobre Linux na web - mesmo em português, a quantidade de conteúdo a respeito do sistema do pinguim é considerável. No entanto, ao mesmo tempo em que percebemos essa avalanche de conteúdo disponível, surge-nos a natural pergunta: como filtrar tudo isso? Mais: como apresentar, a uma pessoa que nunca usou Linux, os principais conceitos do sistema operacional, bem como sanar dúvidas recorrentes e ensiná-lo a, por exemplo, gravar o sistema em um DVD?

Foi pensando nessas perguntas que iniciei este guia. Não se trata de uma mera introdução apressada - aqui podemos caminhar juntos desde a escolha do Linux até como instalar um programa, passando pelo alteração do boot, gravação do disco, entre outros.

Devido às proporções inesperadas que o trabalho tomou, fui obrigado a movê-lo para um editor de textos online. Assim, cada alteração nele feita é refletida instantaneamente para os leitores. A discussão sobre o texto, por outro lado, começou e continua aqui, no fórum do Guia do Hardware. Sinta-se à vontade para fazer comentários, tirar dúvidas, etc.

O guia pode ser acessado neste link.


Boa leitura!
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Lista Geral de Distros

Distros Linux


Este tópico tem o objetivo de dividir informações sobre distribuições linux e suas principais características, assim como links para download e para mais informações.
Para procurar uma distro basta pressionar CRT+F e digitar o nome dela.


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Índice


Alt Linux
Atualizações: apt-rpm
Arquiteturas: x86 x86-64
Interfaces: KDE, GNOME, XFCE
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Arch Linux
Atualizações: Pacman
Arquiteturas: x86 x86-64
Interfaces: bash, GNOME, KDE
LiveCD: Não
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Moblin
Atualizações: não informado
Arquiteturas: x86
Interfaces: Moblin (criada pela Intel)
LiveCd: não
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Slitaz
Atualizações: Tazpkg
Arquiteturas: x86
Interfaces: Openbox
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): 256 MB (LiveCd), 64 MB (slitaz-loram), 16 MB (slitaz-loram-cdrom)
Downloads

Terabeuts
Atualizações: não informado
Arquitetura: não informado
Interfaces: Texto (apenas)
LiveCD: Em Disquete
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Debian
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: alpha arm hppa ia64 loongson m68k mips ppc ppc64 s390 s390x sh sparc32 sparc64 x86 x86-64
Interfaces: GNOME, KDE, Xfce, e LXDE
LiveCd: Não
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

BrDesktop (baseado em Debian)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: x86 x86-64
Interfaces: GNOME
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Damn Small Linux (baseado em Debian)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: x86
Interfaces: JWM e FluxBox
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Famelix (baseado em Debian) BrLix
Atualizações: não informado
Arquiteturas: x86 x86-64
Interfaces: KDE
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads(não informado)

Insigne GNU Linux (baseado no Fedora)
Atualizações: não informado
Arquiteturas: x86
Interfaces: não informado
LiveCd: não informado
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Knoppix (baseado em Debian)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: x86
Interfaces: KDE
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Kurumin (baseado em Knoppix)
Atualizações: dpkg, apt-get
Arquiteturas: x86
Interfaces: KDE e FluxBox
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): 128 mb (apartir de 96 mb)
Downloads

Kurumin Games (baseado no Kurumin)

Atualizações: dpkg
Arquiteturas: x86
Interfaces: KDE
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads (não disponível)

Kanotix (baseado em Knoppix)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: x86
Interfaces: KDE
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

DreamLinux(baseado em Debian, Morphix e Knoppix)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: x86
Interfaces: Xfce e Gnome
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Big Linux (baseado em Kurumin, Knoppix e Kanotix)
Atualizações: Aptitude
Arquiteturas: x86 x86-64
Interfaces: KDE
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Linex (baseado em Debian)
Atualizações: não informado
Arquiteturas: não informado
Interfaces: GNOME
LiveCd: não informado
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads(não informado)

Mepis (baseado em Debian)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: x86, x86-64
Interfaces: KDE
LiveCd: possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

antiX-MEPIS (baseado no Mepis)
Atualizações: apt-get
Arquiteturas: x86
Interfaces: IceWM, FluxBox (+ Xfce, Gnome, Kde e Enlightement via Metainstalador)
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): 128 MB
Downloads

Desktop Paraná (baseado em Debian)
Atualizações: CELEPAR (Particular), dpkg
Arquiteturas: x86
Interfaces: GNOME
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Resulinux (baseado em Debian)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: x86
Interfaces: KDE
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Satux (baseado em Debian)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: x86
Interfaces: GNOME
LiveCd: não informado
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Ubuntu (baseado em Debian)
Atualizações: não informado
Arquiteturas: x86 x86-64
Interfaces: GNOME
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Alinex (baseado em Ubuntu)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: x86
Interfaces: GNOME
LiveCd: não informado
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Poseidon (baseado em Ubuntu)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: x86
Interfaces: GNOME
LiveCd: possui LiveDVD
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Fluxbuntu (baseado em Ubuntu)
Atualizações: não informado
Arquiteturas: x86 x86-64
Interfaces: Fluxbox
LiveCd: não informado
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

gNewSense (baseado em Ubuntu)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: x86
Interfaces: GNOME
LiveCd: não informado
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Gobuntu (baseado em Ubuntu)
Atualizações: não informado
Arquiteturas: x86 x86-64
Interfaces: GNOME
LiveCd: não informado
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads(não informado)

Goobuntu (baseado em Ubuntu)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: não informado
Interfaces: não informado
LiveCd: não informado
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads(restrito à empresa criadora - Google)

Kubuntu (baseado em Ubuntu)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: x86
Interfaces: KDE
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Kalango (baseado em Kubuntu)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: ppc x86 x86-64
Interfaces: KDE
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads(indisponível por inatividade do projeto)

Kurumin NG (baseado em Kubuntu)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: x86
Interfaces: KDE
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Linux Educacional 3.0 (baseado em Kubunto)
Atualizações: não informado
Arquiteturas: não informado
Interfaces: KDE
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Linux Mint (baseado em Ubuntu)
Atualizações: não informado
Arquiteturas: não informado
Interfaces: GNOME
LiveCd: não informado
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

OpenGEU (baseado no Ubuntu)
Atualizações: apt-get
Arquiteturas: x86, x86-64
Interfaces: Enlightenment
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Ubuntu Studio (baseado em Ubuntu)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: ppc x86 x86-64
Interfaces: GNOME
LiveCd: não informado
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Xubuntu (baseado em Ubuntu)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: ppc x86 x86-64
Interfaces: XFCE
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Xandros (baseado em Debian)
Atualizações: dpkg
Arquiteturas: x86
Interfaces: KDE
LiveCd: não informado
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

sidux (baseado em Debian)
Atualizações: apt-get, smxi
Arquiteturas: x86 x86-64
Interfaces: KDE, XFCE (dependendo da versão)
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Foresight Linux
Atualizações: Conary
Arquiteturas: x86 x86-64
Interfaces: GNOME
LiveCd: não informado
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Gentoo
Atualizações: Emerge (Portage)
Arquiteturas: alpha arm hppa ia64 loongson m68k mips ppc ppc64 s390 s390x sh sparc32 sparc64 x86 x86-64
Interfaces: bash (possibilidades: aewm aewm++ afterstep amiwm awesome blackbox ctwm dwm echinus emerald enlightenment evilwm fluxbox flwm fvwm gnome icewm ion jwm kde3 kde4 larswm lwm matchbox openbox oroborus pekwm plwm ratpoison sawfish selectwm stumpwm treewm twm vtwm windowlab windowmaker wm2 wmii xmonad xfce4)
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Tutto Linux/Librix (baseado no Gentoo)
Atualizações: Emerge
Arquiteturas: x86 x86-64
Interfaces: KDE
LiveCd: não informado
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads(não informado)

Litrix Linux (baseado no Gentoo)
Atualizações: não informado
Arquiteturas: x86
Interfaces: não informado
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads(não informado)

GoboLinux
Atualizações: não informado
Arquiteturas: arm x86
Interfaces: KDE
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

OpenSuSE
Atualizações: ZYpp
Arquiteturas: ppc x86 x86-64
Interfaces: KDE e GNOME
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Puppy Linux
Atualizações: não informado
Arquiteturas: x86
Interfaces: JWM, IceWM + ROX Desktop
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Red Hat Linux
Atualizações: não informado
Arquiteturas: não informado
Interfaces: não informado
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Caixa Mágica (baseado em Red Hat)
Atualizações: yum
Arquiteturas: x86 x86-64
Interfaces: KDE e GNOME
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

CentOS (baseado em Red Hat)
Atualizações: yum
Arquiteturas: x86 x86-64
Interfaces: bash
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Fedora (baseado em Red Hat)
Atualizações: não informado
Arquiteturas: não informado
Interfaces: GNOME e KDE
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Mandriva (baseado em Red Hat)
Atualizações: urmpi
Arquiteturas: x86 x86-64
Interfaces: KDE e GNOME
LiveCd: Possui
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

PCLinuxOS (baseado em Mandriva)
Atualizações: apt-get
Arquiteturas: x86
Interfaces: KDE e FluxBox (IceWM e XFCE, dependendo da versão)
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

TinyMe (baseado no PCLinuxOS)
Atualizações: apt-get
Arquiteturas: x86
Interfaces: OpenBox
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Yellow Dog Linux (baseado em Red Hat)
Atualizações: uym
Arquiteturas: ppc ppc64
Interfaces: não informado
LiveCd: não informado
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Slackware
Atualizações: não informado
Arquiteturas: x86 x86-64
Interfaces: KDE
LiveCd: Possui (derivados)
Português: Sim
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

GoblinX (baseado no Slackware)
Atualizações: não informado
Arquiteturas: x86
Interfaces: KDE, WindowsMaker, XFCE
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Slax (baseado no Slackware)
Atualizações: slapt
Arquiteturas: x86
Interfaces: Depende da versão (KDE, XFCE e FluxBox)
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Vector Linux (baseado no Slackware)
Atualizações: não informado
Arquiteturas: não informado
Interfaces: não informado
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

Kinux (baseado em Slackware)
Atualizações: Pacman
Arquiteturas: x86
Interfaces: KDE e FluxBox (algumas versões com o GNOME)
LiveCd: Possui
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads

SYS (baseado em Slackware)

Atualizações: upgradepkg
Arquiteturas: x86
Interfaces: X11
LiveCd: Não
Português: não informado
RAM (memória mínima recomendada): não informado
Downloads




Existem MUITAS outras distribuições, mas pelo fato de não conterem informações, mirror para download e equipe não é interessante a postagem.



Você pode acompanhar a lista de Distros e a suas posições clicando aqui.





ATENÇÃO: Esse post não foi criado com o propósito de promoção de nenhuma distro, assim como não foi feito para discuções sobre elas, e sim para informar os usuários das distribuições disponíveis, por isso, peço a ajuda de todos para manter a lista sempre atualizada mediante erros e modificações, assim como novas distros. Caso você queira adicionar uma distribuição à lista, poste no esquema como acima, ou seja:


Nome e Link de Informações sobre a Distro
Sistema de Atualizações
Arquiteturas Suportadas
Interfaces
Se Possui LiveCD
Se possui suporte ao idioma Portugues (Brasil/Portugual)
Mínimo de memória RAM recomendável
Link para a PÁGINA de Downloads (não o link para o arquivo)


DICA: Pensem antes de criar novas distribuições, pois muitas das existentes precisam de ajuda!


Links Úteis:
Linux! o que vocês estão usando?
Iniciantes, leiam! Qual Linux p/ mim? Qual o melhor?
[Indicação] Para quem vive perguntando "Qual distro usar"
Chega!! Qual Linux começar? Saiba aqui.
Como escolher uma distribuição Linux?



Espero que gostem, pois levou MUITO tempo para eu formular.

Obrigado a todos que estão auxiliando!

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Tutorial: instalando o Ubuntu 8.04 LTS LiveCD (com redimensionamento de partição)

Fala, galera!!

O Ubuntu continua sendo uma das distribuições mais em voga no momento. Se você deseja testar esta distro pode baixar a versão LiveCD em http://www.ubuntu.com/getubuntu/download. Assim você pode testar o sistema sem modificar nada no seu disco. Neste screen temos o sistema já instalado.

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Vou mostrar aqui como instalar o sistema em equipamentos que possuem o Windows instalado num HD com uma única partição, usando a versão LiveCD. Antes de mais nada vamos aos requisitos de sistema:

Processador Intel ou AMD de 1GHz ou melhor, mínimo 256MB de RAM e 4GB de espaço em disco para a instalação. É aconselhável ter pelo menos 512 ou mais de memória para um melhor desempenho e espaço maior que 4 GB pois além do sistema temos também a pasta do usuário (/home) e a partição de SWAP.

O nosso computador do tutorial tem dois discos rígidos, um de 30GB e outro de 10GB:

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Em primeiro lugar faça um backup dos seus dados para um local seguro (um segundo disco rígido como no caso do computador do exemplo), disco de rede ou CD/DVDs). Se você possuir uma partição livre, poderá usá-la para instalar o Ubuntu nela, mas não vem ao pretexto deste tutorial. No caso de você ter uma única partição, vamos ter que redimensioná-la no instalador do Ubuntu. Antes de mais nada procure limpar o máximo possível o HD de lixo eletrônico. Isso pode ser feito esvaziando o cache dos navegadores, limpando a lixeira e a pasta TEMP. Utilize um programa como o CCleaner para que essa tarefa seja mais rápida. Depois disso abra o Prompt de comando (no Windows) e digite CHKDSK /F. Confirme o agendamento e reinicie o micro. O CHKDSK será executado no próximo boot para corrigir eventuais erros no sistema de arquivos. Após o CHKDSK ter feito o seu trabalho, de volta ao Windows clique em Iniciar > Executar e digite dfrg.msc. O Desfragmentador de discos será aberto. Desfragmente seu HD.

HD limpo, sistema de arquivos em bom estado e desfragmentado, dados à salvo num local seguro. Vamos agora partir para a instalação do Ubuntu. Vou dispensar o uso do assistente Wubbi do CD do Ubuntu neste tutorial, usando a forma tradicional de instalação através do boot pelo CD do Ubuntu (neste caso o LiveCD), que considero mais segura.

Inicie o PC com o LiveCD do Ubuntu. A primeira tela será essa:

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Depois de escolher o idioma de instalação basta teclar ENTER na opção Testar o Ubuntu sem qualquer mudança no seu computador, afinal vai que você não goste do sistema, por isso dispensamos a segunda opção (Instalar o Ubuntu). A próxima tela trará o splash animado do Ubuntu, que fica em movimento enquanto o hardware do seu PC é detectado e outras operações inerentes ao sistema são processadas.

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Ao final desta etapa (leva de 2 a 4 minutos dependendo do equipamento) você cairá no desktop do Live do Ubuntu. Quer conhecer o sistema? Então navegue pelos menus do programa, explore seus recursos, veja os programas que vêm pré-instalados. Só não faça tudo de uma vez pois a demora será excessiva pois os componentes estão sendo carregados através do CD, onde a taxa de leitura gira em torno dos 4MB/s. Se o seu equipamento possuir menos de 512MB e estiver executando muitos programas há o risco de que surjam mensagens de falta de memória pois tudo está sendo executado na memória (não é feito nada no HD rodando pelo Live), a não ser que o HD já possua uma partição Linux Swap (a memória virtual do Linux), o que não é o caso apresentado neste tutorial. É praticamente um risco você tentar executar o OpenOffice rodando do Live com apenas 256MB de memória. Caso você tenha mesmo interesse em instalar o sistema é melhor partir para a instalação. No desktop você verá este ícone:

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Dou 25 pangs para quem adivinhar o que faz esse ícone. wink.png Começa aqui a fase de instalação do Ubuntu. Surgirá a primeira tela do instalador (a de Bem vindo) onde você define o idioma usado no sistema. A segunda tela é para configuração do relógio e fuso horário do sistema; na terceira tela se faz a configuração do layout do seu teclado.

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A próxima etapa será a de particionamento, sem dúvida a parte da instalação que mais assusta os usuários iniciantes. No nosso caso temos dois discos instalados no micro, cada um com uma partição. O segundo disco (D: no Windows, sdb1 no Linux) é usado para fazer o backup dos dados pessoais, de forma que não mexeremos nele. O disco que contém a instalação do Windows (C:\ no Windows, sda1 no Linux) é que será usado para instalar o Ubuntu, mas como previsto no início do tutorial ele só tem uma partição. No Linux as partições são enumeradas como pontos de montagem de dispositivos ao invés de letras como no Windows, então o drive C: no Windows equivale ao /dev/sda1 no Linux, enquanto que o drive D: no Windows (que está no segundo disco) é o /dev/sdb1 no Linux. Se o drive onde está o Windows estivesse particionado em dois, então para o Linux elas (as duas partições) seriam apresentadas como /dev/sda1 (C: no Windows) e /dev/sda2 (E: no Windows considerando que haja um segundo disco no sistema, no nosso caso o drive D), etc. Vamos deixar esse esquema de nomes de partições Linux para outro tutorial, no momento vamos nos concentrar na nossa instalação.

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O Linux não instala em partições com sistema de arquivos DOS/Windows (FAT/NTFS) exigindo uma partição com seu próprio sistema de arquivos (EXT2/3, ReiserFS, XFS, JFS, etc). Como não queremos perder a nossa instalação do Windows vamos redimensioná-la para podermos criar um espaço para instalar o Ubuntu. Lembrando que o disco do nosso micro possui 30GB de capacidade e está tomado por uma única partição também de 30GB. Nesta tela o instalador sugere redimensionar a partição do Windows em 11%, reservando o restante para o Ubuntu. Que Ubuntu guloso. wink.png Vamos fazer melhor? Que tal dividir o disco em dois? É mais justo. Note o destaque abaixo:

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Mova o cursor do mouse para esse limitador (o cursor mudará de forma). Agora clique e arraste para a direita e observe os indicadores de espaço. Sugeri 50%, então case as duas partições em 50% e solte o botão do mouse. Veja a figura abaixo:

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Você não ignorou a minha recomendação de desfragmentar a partição antes de bootar pelo CD do Ubuntu, né? Caso contrário o instalador aborta a operação para evitar a perda de dados. Vai surgir esta janela:

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Basta clicar em Continuar e depois em Avançar. O redimensionamento será processado.

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Na próxima janela você define seu nome, login e senha. Note que o primeiro nome que você digitar será sugerido como login e também como nome da máquina. Aceite as sugestões ou altere se desejado. Crie uma senha bem forte para aumentar a segurança da sua conta.

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A próxima janela pedirá que você confirme se você quer importar as configurações dos usuários cadastrados na instalação Windows encontrada. Logicamente essa janela só surge se existir uma instalação do Windows no HD. O "Root" é o nome de usuário cadastrado no meu Windows. Se houvesse outro usuário cadastrado ele apareceria também na lista.

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Parabéns. Você terminou o assistente de instalação. Com as informações fornecidas por você ele saberá trabalhar de acordo com o que você deseja. Caso você queira alterar alguma informação pode clicar em voltar.

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Eis o resumo da instalação:


Idioma: Portuguese (Brazil)
Disposição do teclado: Brazil
Nome: Valerio Dias
Nome de usuário: valerio
Localização: America/Sao_Paulo
Assistente de Migração:
Microsoft Windows XP Professional (/dev/sda1):
Root: Internet Explorer, Wallpaper, User Picture, My Documents, My Music,
My Pictures


Caso você continue, as mudanças listadas abaixo serão gravadas nos
discos. Caso contrário, você poderá fazer mudanças adicionais manualmente.

AVISO: Isso irá destruir todos os dados em quaisquer partições que você
tenha removido, bem como nas partições que serão formatadas.

As tabelas de partição dos dispositivos a seguir foram mudadas:
SCSI1 (0,0,0) (sda)

As seguintes partições serão formatadas:
partição #5 de SCSI1 (0,0,0) (sda) como ext3
partição #6 de SCSI1 (0,0,0) (sda) como swap
Ou seja, você pode alterar alguma configuração com exceção do redimensionamento. Note onde diz "As seguintes partições serão formatadas...". O Ubuntu tanto pelo LiveCD quanto pelo Alternative sugere duas partições quando é permitido que ele o faça pelo usuário. O instalador costuma reservar cerca de 5% do espaço configurado para o uso de SWAP, usando o restante para a partição raiz (/). Clique em Avançar e aguarde o processo, que leva de 15 a 40 minutos dependendo da velocidade do seu equipamento.

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Após a cópia dos arquivos serão configuradas as fontes do APT (Advanced Packaging Tool), o gerenciador de pacotes dos sistemas Debian Linux e derivados (como o próprio Ubuntu, Kurumin, DreamLinux, etc). Caso você possua Internet banda larga via modem router (e que esteja ligado, obviamente) as listas de fontes de pacotes serão baixadas (configurando o famoso /etc/apt/sources.list), em seguida serão baixados os pacotes do idioma especificado no início da instalação; se você especificou o Português Brasileiro, serão baixados os pacotes do locale-PT-BR, se você escolheu o idioma Japonês, serão baixados os pacotes locale-JP, etc. Sem estes pacotes voce só terá a interface em Português do BR (ou do idioma escolhido), com os demais programas (Firefox, OpenOffice, etc) com a interface em EN. Caso você acesse via modem discado ou ADSL PPPoE Bridge, fatalmente terá que instalar os pacotes de dentro do Ubuntu instalado no HD. Continuando, serão baixados os locales do idioma escolhido, o que irá demorar de acordo com a sua conexão (na minha conexão 600kbps isso não leva mais que 7 minutos).

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Ufa! Terminamos. Depois de mais algumas checagens e configurações automáticas finais (como a instalação do gerenciador de inicialização, o Grub) esta tela é apresentada.

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Se já quiser iniciar no seu novo sistema clique em Reiniciar agora. Após alguns segundos O CD será ejetado e o sistema pedirá que você tecle ENTER. A primeira diferença é que você tem agora a lista dos sistemas operacionais instalados (no caso o Ubuntu e o XP).

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O Splash do Ubuntu será processado, só que bem mais rápido em relação ao carregamento via CD. Em seguida você cairá na tela de login, onde usará o login e senha configurado na instalação. No canto inferior esquerdo você tem um menu com algumas opções, como selecionar o idioma da sessão, escolher qual o gerenciador de janelas, desligar o PC, etc.

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Finalmente você verá o desktop do seu Ubuntu 8.04 LTS.

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Repare na seta vermelha ao lado do ícone de rede na parte superior direita da tela. Ela indica que há atualizações disponíveis. Basta clicar nela para proceder com a atualização (será pedida a sua senha de usuário). Se você tiver algum dispositivo que tenha um driver otimizado no Ubuntu (como uma placa de vídeo NVIDIA) será apresentada uma tela (Drivers restritos) onde você pode optar ou não pela instalação do driver. Na verdade esses "Drivers restritos" são drivers proprietários não suportados pelo Ubuntu (mas que, pleo menos comigo funcionam perfeitamente).

Ahh! Vamos ver como ficou o disco onde está o Windows? Inicie pelo Windows, clique em Iniciar > Executar e digite compmgmt.msc. Clique em Gerenciamento de disco.

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Repare que agora o drive C (que possuia 30GB) tem somente 15GB. Note também que há duas partições (ocultas na janela Meu computador). Elas são justamente as partições criadas pelo instalador do Ubuntu. A maior é a da raiz (/) e a menor abriga a partição de SWAP. O Linux consegue trabalhar com partições FAT/NTFS, já o Windows sequer enxerga partições Linux, pelo menos de forma nativa, exceto quando máquinas Windows acessam compartilhamentos de arquivos em máquinas Linux (Samba), já que em compartilhamentos de rede não importa o sistema de arquivos usado.

É isso, galera!! Espero que gostem.
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[Tutorial] Como gerar um DVD com várias distribuições Linux

Cabei de fazer 1 MultiLiveDVD com 3 LiveCD's smile.png . Só não testei com mais porque estou meio sem espaço pra isso big_green.png.

Os passos ...

Obs.: Todos os passos feitos como root:
[code=rich]sudo -s[/code]1- Criei uma pasta pra organizar o MultiLiveDVD:
[code=rich]mkdir /mnt/multibootdvd/[/code]Caso use imagens dos liveCD's pra fazer esse MultiLiveDVD criar mais uma pasta pra montar as imagens:
[code=rich]mkdir /mnt/iso[/code]2- Montar os CD's ou as imagens 1 de cada vez e copiar pra pasta /mnt/multibootdvd sempre montando, copiando, desmontando e indo pro próximo.

2.1-
Montar:
- Caso use os CD's mesmo, monte ele(talvez baste inserir o CD no drive de CD/DVD).
- Caso use as imagens:
[code=rich]mount -o loop /localização/da/imagem.iso /mnt/iso[/code]2.2- Copiando:
- Caso tenha usado o CD:
[code=rich]cp -a /onde/o/cd/foi/montado/* /mnt/multibootdvd/[/code]- Caso tenha usado as imagens:
[code=rich]cp -a /mnt/iso/* /mnt/multibootdvd/[/code]Caso pergunte se deseja sobrescrever algum arquivo escolha não(tecle n + ), depois arrumamos o isolinux.

!!!Dica: aproveite pra copiar o isolinux.cfg que cada LiveCD tem pra ajudar depois na organização do boot em qualquer lugar que queira, dependendo da posição da pasta */isolinux/:
[code=rich]cp /onde/o/cd/ou/a/imagem/foi/montada/boot/isolinux/isolinux.cfg /onde/quer/que/seja/guardado/o/isolinux.cfg.de-tal-live-cd[/code]Ou:
[code=rich]cp /onde/o/cd/ou/a/imagem/foi/montada/isolinux/isolinux.cfg /onde/quer/que/seja/guardado/o/isolinux.cfg.de-tal-live-cd[/code]Obs.:Caso use as imagens dos LiveCD's lembrar de desmontar antes de ir pra próxima:
[code=rich]umount /mnt/iso[/code]3- Depois que já tiver todos os LiveCD's juntos é hora de ajeitar o isolinux. Se tiver preferência por algum "boot"(interface do isolinux, imagens, etc) de algum dos LiveCD's monte ele e copie o conteúdo da pasta */isolinux/ pra pasta */boot/isolinux/ do MultiliveDVD que está sendo criado, se não existir essa pasta crie ela(próximo passo).

3.1
- Copiando o "boot" de um dos LiveCD's:
- Caso a pasta */boot/isolinux/ não exista no MultiliveDVD crie ela e siga o próximo passo mais abaixo, logo após a criação da pasta:
[code=rich]mkdir -p /mnt/multibootdvd/boot/isolinux/[/code]- Caso a pasta */boot/isolinux/ já exista no MultiliveDVD, dependendo de onde ela se localiza, a pasta */isolinux/ do devido LiveCD em que vai ser usado o seu "boot", você faz:
[code=rich]cp -a /onde/o/cd/ou/a/imagem/foi/montada/isolinux/* /mnt/multibootdvd/boot/isolinux/[/code]Ou se a pasta */boot/isolinux/ exista em ambos :
[code=rich]cp -a /onde/o/cd/ou/a/imagem/foi/montada/boot/isolinux/* /mnt/multibootdvd/boot/isolinux/[/code]3.2- Arrumar o boot:
- Dê permissão de escrita ao isolinux.cfg em /mnt/multibootdvd/boot/isolinux/:
[code=rich]chmod u+w /mnt/multibootdvd/boot/isolinux/isolinux.cfg[/code]- Abra o isolinux.cfg:
Se usar Gnome:
[code=rich]gedit /mnt/multibootdvd/boot/isolinux/isolinux.cfg[/code]Se usar KDE:
[code=rich]kate /mnt/multibootdvd/boot/isolinux/isolinux.cfg[/code]Obs.: Nada impede de usar outro editor de texto de sua preferência smile.png

E arrume ele apartir de como tinha em cada um dos LiveCD's, por exemplo aqui usei 3(Kurumin 7, Kurumin NG e Mandriva 2008.1 One Spring), usando o boot do Kurumin NG, ficando o isolinux.cfg assim no final:
[code=rich]default kuruminng
gfxboot bootlogo
append file=/cdrom/preseed/kubuntu.seed boot=casper initrd=/casper/initrd.gz quiet splash --
prompt 1
timeout 300
label kuruminng
menu label ^Rodar LiveCD do Kurumin NG
kernel /casper/vmlinuz
append file=/cdrom/preseed/kubuntu.seed boot=casper initrd=/casper/initrd.gz quiet splash --
label kurumin7
menu label ^Rodar o LiveCD do Kurumin 7
kernel /boot/isolinux/linux26
append ramdisk_size=100000 init=/etc/init lang=us vga=791 initrd=/boot/isolinux/minirt.gz nomce quiet apm=power-off BOOT_IMAGE=knoppix
label mandriva2008spring
menu label ^Rodar o LiveCD do Mandriva 2008 spring
kernel /boot/vmlinuz
append initrd=/boot/cdrom/initrd.gz splash=silent vga=791
label memtest
menu label Test ^memory
kernel /install/mt86plus
append -
label hd
menu label ^Boot pelo primeiro HD
localboot 0x80
append -
F1 f1.txt
F2 f2.txt
F3 f3.txt
F4 f4.txt
F5 f5.txt
F6 f6.txt
F7 f7.txt
F8 f8.txt
F9 f9.txt
F0 f10.txt
[/code]Basicamente o isolinux.cfg é assim :
[code=rich]default "o que você quer que seja o default(padrão) pra dar boot"
gfxboot "localização da imagem de boot"
timeout "tempo até ser iniciado a opção marcada no default"
prompt 1
label "liveCD tal"
menu label "esse aqui seria a opção no menu pra dar boot no caso nesse liveCD"
kernel "localização da imagem do kernel"
append "informações do boot e localização do initrd"
label "liveCD tal"
menu label "esse aqui seria a opção no menu pra dar boot no caso nesse liveCD"
kernel "localização da imagem do kernel"
append "informações do boot e localização do initrd"
F1 f1.txt # Esses aqui seriam os textos "help" que aparecem ao apertar F sendo "n" um número de 1 a 10, mostrando o conteúdo do respectivo .txt indicado junto com o comando.
F2 f2.txt
F3 f3.txt
F4 f4.txt
F5 f5.txt
F6 f6.txt
F7 f7.txt
F8 f8.txt
F9 f9.txt
F0 f10.txt
[/code]Depois que já tiver arrumado o isolinux.cfg, remova o arquivo temporário dele:
[code=rich]rm -f /mnt/multibootdvd/boot/isolinux/isolinux.cfg~[/code]4- Criando a imagem do MultiLiveDVD:
[code=rich]mkisofs -o /onde/será/criada/a/imagem.iso -v -b boot/isolinux/isolinux.bin -c boot/isolinux/boot.cat -no-emul-boot -boot-load-size 4 -boot-info-table -R -r -J -l /mnt/multibootdvd/[/code]Obs.: Aqui tive 2 problemas, o Mandriva só deu boot se eu indicar o label(identificação do CD) como sendo MandrivaOne, senão no boot ele não montava o sistema dando vários erros entre eles a causa do problema:
[code=rich]mount: could not find filesystem 'LABEL=MandrivaOne'[/code]Então só deu certo indicando como label do CD o "MandrivaOne", usando a opção -V, ficando assim:
[code=rich]mkisofs -o /onde/será/criada/a/imagem.iso -v -V MandrivaOne -b boot/isolinux/isolinux.bin -c boot/isolinux/boot.cat -no-emul-boot -boot-load-size 4 -boot-info-table -R -r -J -l /mnt/multibootdvd/[/code]A outra foi o Kurumin NG e o squashfs que na hora dele trabalhar travava e não saia do lugar, era preciso dar um empurrãozinho(stick_out_tongue.png) caindo no modo texto(Ctrl + Alt + F1) e digitando alguma coisa + um (exemplo: a + ), só rolou assim pelo menos pelo Virtualbox big_green.png.

Depois é só testar smile.png . Aconselho antes de gravar em CD ou DVD, testar numa máquina virtual.

Umas ScreenShots de como ficou smile.png:
- Tela do MultiLiveDVD :

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- Kurumin NG rodando e o problema com o squashfs que citei:

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big_green.png podem reparar no "a" antes do Done , entre o squashfs e o Done.

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- Kurumin 7:
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- Mandriva 2008.1:
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Dica: Ubuntu ToRAM

Fala, galera!!

Estava dando uma passeada na Web pesquisando sobre o termo toram, bem familiar aos usuários do saudoso Kurumin. Consiste numa instrução passada ao Kernel que carrega o conteúdo do CD para a memória. Então, achei que poderia ser possível fazer isso no Ubuntu. Há pouco achei no Wiki do Ubuntu o tutorial BootToRam, que ensina como remasterizar um LiveCD do Ubuntu para constar essa opção no menu de boot do sistema (via CD).

No entanto, é possível obter o mesmo resultado sem fazer o remaster do CD. No Kurumin era necessário escrever "kurumin=toram" no final da linha onde constam os parâmetros de inicialização do Kernel, no menu de boot do CD. No Ubuntu (e talvez em qualquer LiveCD baseado nele ou no Knoppix), o processo é semelhante, com a diferença de que basta apenas digitar apenas "toram" (sem as aspas) no final da linha, sem alterar mais nada. Para ativar a linha de edição dos parâmetros do Kernel, tecle F6 e depois ESC. Digite toram e depois tecle ENTER.

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A cópia demora algum tempo, de acordo com o desempenho do micro, estado da mídia e do drive óptico. Pode, também, usar um pendrive bootável do Ubuntu. No meu micro de testes, um Phenom II X4 leva perto de dois minutos. Após a cópia, o sistema passa a rodar a partir da memória RAM. Se não acredita, experimente retirar a mídia do drive. O desempenho ao rodar na memória é absurdamente maior do que se rodando do CD ou mesmo do pendrive. Até mesmo comparado com o desempenho do HD a memória ganha. Não é preciso dizer que a instalação será bem mais rápida, mas nada impede que continue usando o sistema a partir da memória, alterando dados pessoais, navegando na Internet, etc. E ainda você terá mais a vantagem de ter o drive óptico livre para ler DVDs, escutar CDs de áudio ou gravar mídias.

Claro que nem tudo são flores. O sistema rodando da memória é o mesmo obtido do LiveCD, ou seja, para escutar músicas MP3 ou assistir DVDs será necessário instalar os pacotes pelo apt-get, a não ser que você use uma imagem já pronta criada com o Remastersys. Testei com uma mídia padrão do 10.10 32 bits e também com uma imagem customizada de 1,4 GB do 11.04 x64, além de testes em máquina virtual com a imagem 11.04 32 bits padrão. E mesmo em máquina virtual o desempenho melhora se comparado ao iniciar usando a emulação da imagem. Outra coisa é que as alterações são perdidas ao desligar ou reiniciar o micro, tal como ocorreria ao rodar pelo LiveCD. E um último detalhe: para usar o toram com os LiveCDs default (~ 700 MB) é necessário ter a partir de 1 GB de RAM. Não esqueça de que o sistema precisará de memória para executar as tarefas, de forma que 1 GB é muito pouco (com 1 GB só sobrará perto de 300 MB livres), obrigando-o a ter uma partição SWAP física.

Rodar na memória é uma forma de você testar o desempenho de seu sistema customizado no Remastersys de uma forma mais realística do que se testado usando uma máquina virtual. Além disso, rodar o sistema através da memória por algumas horas é uma boa prova para testar a estabilidade do micro. Uma outra utilidade seria você rodar um sistema limpo de emergência (Internet Banking, por exemplo) de forma mais ágil, ou em se tratando de privacidade, sem deixar rastros de navegação, afinal, ao desligar o micro tudo é perdido.

Bom, parece que o toram só funciona nos LiveCDs derivados do Knoppix. Tentei fazer isso com o Mandriva 2011, mas o Kernel ignora a instrução toram. Tentei também ressucitar o bom e velho fromhd (lembram do kurumin fromhd?) mas não funcionou nos meus testes, dificultando rodar o sistema com mais desempenho em sistemas com 1 GB sem usar a opção toram. Em todo caso, fikadika! isso_ai.png
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Tutorial : Apt-get completamente off-line . versão estavel v0.2

Tutorial simples e rápido :


Use o apt-get completamente off-line ! Debian lenny .


Vamos direto ao ponto :


1 Baixar os 5 dvd lenny ou os 31 cd´s


2 copiar as midias para uma pasta especifica , para exemplo instale em :


/mnt/midiaslenny

3 crie o numero de pastas equivalente as mídias em /mnt exemplo :


/mnt/dvd1
/mnt/dvd2
/mnt/dvd3
/mnt/dvd4
/mnt/dvd5

4 configure o fstab para efetuar a montagem e emulação dessas mídias nas pastas informadas acima , como uso o exemplo abaixo :


# nano /etc/fstab



#.....
# informações omitidas ...
#.....

/mnt/midiaslenny/debian-502-i386-DVD-1.iso /mnt/dvd1 iso9660 auto,user,ro,loop 0 0

/mnt/midiaslenny/debian-502-i386-DVD-2.iso /mnt/dvd2 iso9660 auto,user,ro,loop 0 0

/mnt/midiaslenny/debian-502-i386-DVD-3.iso /mnt/dvd3 iso9660 auto,user,ro,loop 0 0

/mnt/midiaslenny/debian-502-i386-DVD-4.iso /mnt/dvd4 iso9660 auto,user,ro,loop 0 0

/mnt/midiaslenny/debian-502-i386-DVD-5.iso /mnt/dvd5 iso9660 auto,user,ro,loop 0 0

#

# fim das linhas necessárias ...

#





Até agora foi feito a emulação continua das mídias do lenny , mas para o apt-get ficar realmente disponível você deve :



6 Adicionar as seguintes informações em seu sources.list :



# somente isso é necessário no sources.list

# o resto como repositório de segurança e

# outros são de sua responsabilidade , então adicione-os

deb file:/mnt/dvd1 lenny main contrib

deb file:/mnt/dvd2 lenny main contrib

deb file:/mnt/dvd3 lenny main contrib

deb file:/mnt/dvd4 lenny main contrib

deb file:/mnt/dvd5 lenny main contrib

#

# fim da modificação de apt-get off-line

#



7 Ao final atualize o apt :



# apt-get update





8 Adicionando um repositório off-line .



Para incrementar o uso do apt-get off-line :



Por interesses próprio eu estive procurando como baixar os pacotes do repositório multimidia , bom está aqui a resposta :

Pesquisanco como baixar um repositório eu cheguei a esse comando :



debmirror



E diante da minha necessidade ele funcionou assim :



mkdir ~/mirror



debmirror ~/mirror --host=www.debian-multimedia.org --dist=stable --arch=i386 --root=/ --method=http --section=main

[code=rich]***** Atenção , esse comandos não retorna nenhum resultado de imediato
no terminal , apenas o aguarde fechar sozinho , a forma mais fácil de sabe
ele está sendo executado é olhar sua pasta de usuário e olhar as pastas
internas para confirmar que o download continua !

[/code]


Lembrete , ele só vai autenticar os pacotes se seu gnupg tiver as chaves publicas para o repositório , portanto confirme que ele está em seu sources.list e como complemento para o debmirror funcionar corretamente acione um desses dois comandos ( na verdade só o primeiro é necessário) .



ln -s ~/.gnupg/pubring.gpg ~/.gnupg/trustedkeys.gpg



ou



gpg -no-default-keyring -a -keyring /usr/share/keyrings/debian-multimedia-keyring.gpg -export 07DC563D1F41B907 | gpg -no-default-keyring -keyring ~/.gnupg/trustedkeys.gpg -import -

Sua função é "adicionar as chaves do repositório onde o debmirror consiga le-los" , que quem segue as atualizações do apt-get sabe que ouve uma atualização na "pasta/forma" que elas são gravadas/acessadas .



Após concluído você está com o repositório multimídia em seu hd agora você deve adiciona-lo ao sources.list também , mas tem um detalhe que me aconteceu , não tenho os arquivos packages.gz .



Mas não tema vamos cria-lo !



9 Para isso você deve acessar a raiz da pasta baixada :



cd ~/mirror



E agora rodar esse comando :



~/mirror# dpkg-scanpackages . -t deb -u | gzip > ./dists/stable/main/binary-i386/Packages.gz





10 Agora adicione-o ao sources.list





# somente isso é necessário no sources.list

# o resto como repositório de segurança e

# outros são de sua responsabilidade , então adicione-os

deb file:/mnt/dvd1 lenny main contrib

deb file:/mnt/dvd2 lenny main contrib

deb file:/mnt/dvd3 lenny main contrib

deb file:/mnt/dvd4 lenny main contrib

deb file:/mnt/dvd5 lenny main contrib

#

# fim da modificação de apt-get off-line

#

#

# Essa foi a parte adicionada para o procedimento de baixar o repositório inteiro

deb file:/home/USUARIO-QUE-foi-USADO/mirror stable main

# fim do processo

#
#
# Lembre-se de mudar o USUARIO-QUE-USADO pelo seu usuario ou aquele que você usou .
#





Bom agora você tem em suas mão de administrador de sistemas debian/gnu/linux mais uma função para seu uso !

Uma dica que fica ao invés de criar um servidor http para o mesmo processo acima usa o protocolo NFS , com criatividade você entende do que estou falando , espero que tenham gostado e seja útil !

Bom uso .




Gostaria apenas de comentar que a única distro que eu gostaria de ter comigo é o debian ( porém um debian completamente off-line) pois para mim imagino que um dia pode haver uma gerra (mundial ou parcial) e todos os usuários de gnu/linux podem acabar ficando órfãos desse sistema maravilhoso de colaboração ,também pessoas que realmente não podem usar de internet banda larga , isso me deixa triste "interromper/deixar de prover" a possibilidade de oferecer a vara uma maneira completa para se aprender mais , por isso parti para esse método de instalação , mesmo assim grato ao espaço .

Esse tutorial foi feito penssando em quem não precisa usar mais de uma distro e está se concentrando em apenas aprender gnu/linux , que tenha as mesmas necessidade off-line que eu preciso !



Gostaria que esse tutorial fosse fixo , se assim for útil..

Mais um lembrete :


Lembre-se que você pode compra-lo de distribuidores autorizados ou amigos

segue autorizados do próprio site :


http://www.debian.org/CD/vendors/#br

Ou de algum amigo que tenha banda larga .
Qualquer falha reportem !
3

Guia de referência para configuração do Ubuntu 12.04 com o Gnome Shell

(Última atualização: 23 de Maio de 2012 - 05:13 pm)


Galera, aqui estão todos os passos que "eu" realizo para configurar o Ubuntu com o Gnome Shell e personalizá-los "do meu jeito".

A intenção deste guia foi registrar tudo que eu faço, de forma que eu mesmo possa utilizá-lo sempre que precisar. No entanto, acho válido compartilhar essas informações, pois mesmo que vocês não façam as mesmas coisas que eu, não deixa de ser uma referência interessante para muitos. Então, vamos lá!

Obs. 1: Eu sempre usei o Ubuntu em inglês, portanto não sei exatamente as traduções corretas das telas, mensagens e programas dele. Sendo assim, peço desculpas, mas utilizarei aqui os nomes em inglês mesmo.

Obs. 2: A maioria das dicas que coloquei aqui, relacionadas a solução de problemas, foram baseadas em situações que aconteceram comigo. Toda vez que tenho um problema, pesquiso soluções na internet. Aquelas que funcionam, eu guardo para uma futura necessidade.

Obs. 3: É bastante óbvio, mas vou dizer assim mesmo... Toda vez que o sistema solicitar sua senha, digite-a. Do contrário, o que você está tentando fazer não surtirá efeito.

Obs. 4: Os passos a seguir estão exatamente na ordem em que eu os executo. Sugiro que você também siga tal ordem, pelo menos dos primeiros passos.

Instale o Ubuntu, de preferência com o computador conectado à internet. No início da instalação, marque as opções "Download updates while installing" e "Install this third-party software".

Considerando que o Ubuntu acabou de ser instalado, reinicie o sistema. Utilize o ambiente Unity - que já vem marcado como padrão - para efetuar o primeiro login.


Atualizando o Sistema

A primeira coisa que eu faço após efetuar o primeiro login é atualizar o sistema.

Abra o Terminal (pressione Alt+T) e digite (linha por linha):
sudo apt-get update
sudo apt-get upgrade

Obs.: Durante a atualização, o Update Manager aparecerá no Launcher, informando que há atualizações a serem feitas. Ignore-o, pois você já está fazendo tais atualizações pelo Terminal.

Reinicie o sistema. Efetue o login no Unity novamente.

Abra o Terminal e digite (linha por linha):
sudo apt-get update
sudo apt-get dist-upgrade

Reinicie o sistema. Efetue o login no Unity novamente.


Instalando o Advanced Settings

Abra o Ubuntu Software Center e pesquise por "Advanced Settings" (sem aspas). Instale-o.

Obs.: O Gnome Shell será instalado automaticamente, junto com o Advanced Settings.

Reinicie o sistema.

A partir deste ponto, eu não uso mais o ambiente Unity, pois prefiro o Gnome Shell. Sendo assim, escolha a opção Gnome na tela de login e efetue o login.


Instalando o pacote Ubuntu-Restricted-Extras

O "ubuntu-restricted-extras" é um pacote de codecs e plugins proprietários muito úteis que não vêm instalados no Ubuntu por padrão.

Abra o Terminal e digite:
sudo apt-get install ubuntu-restricted-extras

Obs.: Durante a instalação, você precisa dar "OK" em uma tela e "YES" em outra. O resto é automático.


Instalando os ícones Elementary

Eu gosto dos ícones Elementary porque eles combinam melhor com o tema Adwaita, que eu uso.

Baixe o pacote deste site:
https://launchpad.net/elementaryicons

Obs.: Até a data de hoje, a última versão disponível do pacote é a 2.7.1.

Abra o Terminal e digite:
sudo nautilus

1. Navegue até a pasta /home/seu_usuario/Downloads/.
2. Extraia os ícones do arquivo baixado (Ex.: elementary-icon-theme-2.7.1.tar.gz).
3. Copie as pastas "elementary" e "elementary-mono-dark" extraídas e cole-as na pasta /usr/share/icons/.
4. Volte na pasta /home/seu_usuario/Downloads/ e exclua a pasta que foi extraída. Este último passo se faz necessário porque se você fechar o Nautilus agora e tentar deletar aquela pasta extraída depois, não será possível. (Coisas de permissão de usuário, root, blá blá blá. Vamos pular os detalhes. - hahaha)
5. Feche o Nautilus.


Mudando o Tema, os Ícones e Outras Coisinhas do Sistema

Obs.: Citarei apenas as coisas que eu mudo. As outras, eu deixo o que vem configurado como padrão. Faça suas alterações a gosto.

1. Abra o Advanced Settings.
2. Na seção Desktop:
- Have file manager handle the desktop = ON
3. Na seção Shell:
- Show date in clock = ON
- Show the week date in the calendar = ON
- Arrangement of buttons on the titlebar = All
4. Na seção Theme:
- Icon theme = Elementary-mono-dark
- GTK+ theme = Adwaita (default)
- Window theme = Adwaita (default)


Instalando os Cursores Oxygen do KDE

1. Abra o Terminal e digite:
sudo apt-get install oxygen-cursor-theme

2. Abra o Advanced Settings.
3. Na seção Theme:
- Cursor theme = Oxy-white

4. Abra o Terminal novamente e digite:
sudo update-alternatives --config x-cursor-theme
Ao ser solicitado, digite: 3 (e pressione Enter)

Efetue logout e login novamente.


Reconhecendo a Placa de Vídeo

A minha placa de vídeo é Intel. Quando eu abro a tela Details do Ubuntu, o driver da placa de vídeo é mostrado como "Unknown (Desconhecido)". Para corrigir isso, é preciso instalar o "mesa-utils".

Abra o Terminal e digite:
sudo apt-get install mesa-utils

Obs.: Não sei se isso funciona (ou se é necessário) com outras placas que não sejam Intel.


Habilitando a Execução de DVD Encriptado

Existem alguns DVDs encriptados com CSS que não rodam, mesmo tendo o "ubuntu-restricted-extras" instalado. Para corrigir isso, é preciso instalar a "libdvdcss2".

Abra o Terminal e digite:
sudo /usr/share/doc/libdvdread4/install-css.sh

Obs.: Se por acaso o comando falhar, dizendo que o arquivo não existe, faça o seguinte:

Abra o Terminal e digite (linha por linha):
sudo apt-get install libdvdread4
sudo /usr/share/doc/libdvdread4/install-css.sh

Reinicie o sistema.


Instalando o Gimp

O Gimp é um programa semelhante ao Photoshop. Recomendo.

Abra o Terminal e digite (linha por linha):
sudo apt-get install gimp
sudo apt-get install gimp-data-extras
sudo apt-get install gimp-plugin-registry


Instalando o Pinta

O Pinta é um programa semelhante ao Paint do Windows. Recomendo.

Abra o Terminal e digite:
sudo apt-get install pinta


Instalando o Audacious

Audacious é um player de áudio excelente, muito parecido com o Foobar2000 (com skin padrão). Recomendo. Ele existe nos repositórios do Ubuntu, porém não é a última versão disponível. Para instalar a versão mais recente (3.2.2-1, até a data de hoje), faça o seguinte:

Abra o Terminal e digite (linha por linha):
sudo add-apt-repository ppa:nilarimogard/webupd8
sudo apt-get update
sudo apt-get install audacious

Obs.: Se por acaso ele instalar a versão antiga, abra o Terminal novamente e digite (linha por linha):

sudo apt-get install upgrade
sudo apt-get install dist-updgrade


Instalando o Oracle Java

Para instalar o Oracle Java e fazer com que ele funcione no Google Chrome, faça o seguinte:

1. Feche o Google Chrome, caso ele esteja aberto.

2. Abra o Terminal e digite (linha por linha):
sudo add-apt-repository ppa:webupd8team/java
sudo apt-get update
sudo apt-get install oracle-java7-installer
sudo mkdir /opt/google/chrome/plugins
cd /opt/google/chrome/plugins
sudo ln -s /usr/lib/jvm/java-7-oracle/jre/lib/amd64/libnpjp2.so .

Obs.: Se o seu Ubuntu é 32-bit, na última linha, troque "amd64" por "i386". Repare também que no final da linha tem um espaço e um ponto. É isso mesmo. Aquele ponto faz parte do comando. Não é erro de digitação.

3. Abra o Google Chrome e entre neste site: http://www.java.com/en/download/testjava.jsp

Se tudo tiver dado certo, aparecerá a seguinte mensagem na página, "Your Java is working. Latest Java installed."


Habilitando Hibernação

A instalação padrão do Ubuntu 12.04 não tem opção para hibernar o computador. É preciso habilitá-la.

1. Abra o Terminal e digite:
sudo gedit /etc/polkit-1/localauthority/50-local.d/com.ubuntu.enable-hibernate.pkla

2. Cole o seguinte texto no arquivo em branco que foi criado:
[Re-enable hibernate by default]
Identity=unix-user:*
Action=org.freedesktop.upower.hibernate
ResultActive=yes

Salve o arquivo e reinicie o sistema.


Montando Partições NTFS Automaticamente

Eu tenho o Windows 7 e o Ubuntu 12.04 LTS instalados no meu computador. Tenho também uma partição separada onde eu coloco apenas os meus arquivos pessoais que podem ser usados tanto no Windows quanto no Ubuntu. Tal partição é formatada no padrão NTFS, por causa do Windows. Para montar essa partição automaticamente no Ubuntu toda vez que eu efetuo login, eu faço o seguinte:

Abra o Ubuntu Software Center e pesquise por "pysdm" (sem aspas). Será encontrado o programa "Storage Device Manager". Instale-o.

1. Abra o Storage Device Manager.
2. Abaixo de Partition List, escolha a opção referente à partição que deseja montar. (No meu caso, é sempre a "sda3").
3. Dê "OK" na mensagem que aparecer na tela.
4. Em "Name", digite o nome que você quer dar à partição, sempre que ela for montada. (No meu caso, eu coloco "Files").
5. Clique em "Assistant".
6. Certifique-se de que a opção "The file system is mounted at boot time" esteja marcada.
7. Certifique-se de que a opção "Mount file system in read-only mode" esteja desmarcada.
8. Dê "OK". Dê "Apply" e "Close".

Reinicie o sistema.


Reconhecendo Mais de 3 GB de RAM em um Sistema 32-Bit

Se você instalou o Ubuntu 32-bit e tem mais de 3 GB de memória RAM no seu computador, ele não reconhecerá o total de RAM que você possui. O máximo que um sistema 32-bit reconhece é 3.4 GB de RAM. Para corrigir isso, faça o seguinte:

Obs.: Se o seu Ubuntu é 64-bit, não se preocupe com isso. Sistemas 64-bit reconhecem mais de 3.4 GB de RAM automaticamente.

Abra o Terminal e digite (linha por linha):
sudo apt-get install linux-restricted-modules-server
sudo apt-get install linux-headers-server
sudo apt-get install linux-image-server linux-server

Reinicie o sistema.


Corrigindo Delay de Inicialização de Programas Após o Login

Se você tem algum programa que é executado automaticamente após efetuar o login, e tal programa coloca um ícone na área de notificação, pode ser que tal ícone não apareça lá. Isso acontece porque, às vezes, o programa é executado antes do Gnome Shell ser totalmente carregado. Um exemplo disso é o Skype. Para corrigir este problema, faça o seguinte:

1. Abra o "Startup Applications Preferences".
2. Clique sobre o programa desejado (Ex.: Skype) e depois clique no botão "Edit".
3. No campo "Command", em vez de colocar apenas o "nome_do_programa" (Ex.: skype), coloque o seguinte:
bash -c "sleep 10 && nome_do_programa" (Ex.: bash -c "sleep 10 && skype")
4. Clique no botão "Save".

Aquele "10" refere-se ao tempo, em segundos, que o programa deve esperar para ser executado após o login. Se 10 segundos ainda não forem suficientes, coloque 15, 20, e vá fazendo testes até dar certo.


Abrindo o Terminal com o Botão Direito do Mouse no Nautilus

Eu uso muito isso. Estou com o Nautilus aberto em uma determinada pasta e preciso entrar naquela pasta pelo Terminal. Em vez de abrir o Terminal e digitar "cd" até chegar naquela pasta, eu clico com o botão direito dentro dela e depois clico em "Open in Terminal". Isso faz com que o Terminal seja aberto já com o prompt dentro da pasta em questão.

1. Feche todas as janelas do Nautilus que estiverem abertas.
2. Abra o Terminal e digite (linha por linha):
sudo apt-get install nautilus-open-terminal
nautilus -q


Mudando o Nome do Dispositivo Bluetooth

O nome padrão do dispositivo bluetooth geralmente é "ubuntu-0". Para mudar isso, a melhor maneira é instalando o Bluetooth Manager.

1. Abra o Ubuntu Software Center e pesquise por "blueman" (sem aspas). Será encontrado o programa "Bluetooth Manager". Instale-o.
2. Reinicie o sistema.

Obs.: O ícone do Bluetooth Manager aparecerá na área de notificação. Aquele ícone de bluetooth lá em cima, no painel principal, é o ícone padrão do Ubuntu. A propósito, é bom usar uma extensão para remover esse ícone do painel, para não confundir.

3. Clique com o botão direito sobre o ícone do Bluetooth Manager na área de notificação e depois clique em "Adapters...".
4. Em "Friendly Name", digite o nome que você desejar.
5. Clique no botão Close.

Obs.: Se você não quiser instalar o Bluetooth Manager, há uma maneira mais simples...

Abra o Terminal e digite:
sudo hciconfig hci0 name 'Nome_Novo'

No entanto, recomendo usar o Bluetooth Manager, pois ele oferece muitas funções interessantes que não estão disponíveis na instalação padrão do Ubuntu.


Compartilhando Impressora em uma Rede Windows

1. É necessário ter o "Samba" instalado, porém ele já vem instalado no Ubuntu 12.04 LTS.
2. Abra o "Printers".
3. Selecione a impressora que deseja compartilhar e clique em em Printer > Properties.
4. Clique em "Policies" e marque as opções "Enable, Accepting jobs, Shared".
5. Clique em Server > Settings.
6. Marque as opções "Show printers shared by other systems, Publish shared printers connected to this system, Allow printing from the Internet".
7. Pressione Alt+F2 e execute o comando: gksu gedit /etc/samba/smb.conf
8. Procure a linha que tem "workgroup = WORKGROUP" e mude o nome do Grupo de Trabalho para o seu grupo (Ex.: workgroup = EMPRESA).
9. Procure, na seção [printers], a linha "browseable = no" e mude para "yes".

Reinicie o sistema.

No Windows, adicione uma impressora de rede e indique o caminho desta forma: http://número_de_ip:631/printers/nome_da_impressora.


Corrigindo Problema na Atualização do "apt-get"

Às vezes, após a execução do comando "sudo apt-get update", aparece a seguinte mensagem:

"Unable to lock the administration directory (/var/lib/dpkg/), is another process using it?"

Isso acontece porque pode haver algum pacote de um comando "sudo apt-get install" que você executou anteriormente que ainda não foi instalado.

Abra o Terminal e digite (linha por linha):
sudo fuser -vki /var/lib/dpkg/lock
sudo dpkg configure -a

Se houver alguma instalação de pacote pendente, ela será concluída. Após isso, o comando "sudo apt-get update" funcionará normalmente.


Corrigindo Problema de Instalação de Pacotes .DEB

Às vezes, ao tentar instalar um pacote .DEB, nada acontece e a instalação não é concluída com êxito.

Abra o Terminal e digite:
sudo dpkg -i nome_do_pacote.deb

Se apenas o primeiro comando não instalar, use este segundo comando logo em seguida:
sudo apt-get -f install


Corrigindo Problema de Compilação do Code Blocks

Tendo um código escrito em C para ser executado no console, ao tentar compilá-lo, ocorre um erro e o Code Blocks exibe a seguinte mensagem:

"It seems that this project has not been built yet. Do you want to build it now?"

Para corrigir este problema, faça o seguinte:

Abra o Terminal e digite:
sudo apt-get install build-essential


Fechando Janelas de Chat do Empathy com a Tecla ESC

Não existe uma opção configurável no Empathy que permita fechar janelas de chat com a tecla ESC. No entanto, existe uma "gambiarra".

1. Abra o Terminal e digite:
sudo gedit /usr/share/empathy/empathy-chat-window.ui

2. Procure o texto:

E modifique-o para:


3. Salve o arquivo e reinicie o Empathy.


Integrando as Notificações do KMess com o Gnome Shell

Se você usa a extensão "Message Notifier", que mostra um ícone de conversas não lidas no painel, já deve ter reparado que o KMess não funciona com ela. Para corrigir isso, é preciso modificar o modo como o KMess envia suas notificações para o Gnome Shell.

1. É necessário ter a "libnotify-bin" instalada, porém ela já vem instalada no Ubuntu 12.04 LTS.

Obs.: Se por acaso tal biblioteca não estiver instalada, abra o Terminal e digite:

sudo apt-get install libnotify-bin

2. Abra o KMess e clique em Actions > Configure KMess...
3. Na seção "Notifications", selecione uma ação para a qual você quer que apareçam notificações (Ex.: Contact Online, Nem Message, etc.).
4. Desmarque a opção "Show a message in a popup".
5. Marque a opção "Run command" e utilize a seguinte linha de comando:

notify-send KMess %25s

6. Repita o procedimento para todas as ações que desejar, uma a uma.
7. Dê "Apply" e "OK".


Personalizando o Gnome Shell com Extensões

Eu uso algumas extensões que me agradam bastante. Abaixo está uma lista com todas elas.

Para instalar extensões no Gnome Shell, use um browser como o Firefox ou Google Chrome e acesse o site: https://extensions.gnome.org/

--- Lista de Extensões que eu uso ---

Advanced Volume Mixer (by Hatell)
Adiciona um controle de volume para cada programa dentro do indicador de volume do painel.

Battery Power Statistics Shortcut (by l300lvl)
Adiciona um atalho para Estatística de Energia dentro do indicador de energia do painel.

Bluetooth icon remover (by fab)
Remove o ícone de bluetooth do painel (bom para quem usa o Bluetooh Manager, cujo ícone fica na área de notificação).

Frippery Applications Menu (by rmyorston)
Substitui o botão Atividades por um menu de Aplicativos no painel.

Frippery Shut Down Menu (by rmyorston)
Substitui a opção Suspend por Shut Down no menu do usuário e adiciona Suspend/Hibernate à caixa de diálogo Power Off.

GPaste
Gerenciador de clipboard (tudo que você copia) do sistema.

Para instalar a extensão GPaste, abra o Terminal e digite (linha por linha):
sudo add-apt-repository ppa:webupd8team/gnome3
sudo apt-get update
sudo apt-get install gnome-shell-extensions-gpaste

Hide Dash (by zacbarton)
Remove aquele dock do lado esquerdo da tela no modo overlay (quando você leva o mouse no canto superior esquerdo para ver as Atividades).

Media player indicator (by eon)
Adiciona um controlador para players (Audacious, Banshee, Clementine, Rhythmbox...) no indicador de volume do painel.

Message Notifier (by barisione)
Adiciona um ícone no painel que mostra quantas conversas com novas mensagens você tem. Funciona com o Empathy, XChat, XChat-GNOME e Pidgin.

No Messagetray Text (by azathoth)
Remove os textos da área de notificação, deixando apenas os ícones.

Nothing To Do (by Obsidien)
Remove a lista de "To Do" do relógio, deixando apenas o calendário à mostra.

Notifications Alert (by hackedbellini)
Sempre que há uma notificação não lida (Ex.: mensagens de chat), o menu do usuário muda de cor.

Pidgin Conversation Integration (by kagesenshi)
Integra as notificações do Pidgin ao Gnome Shell.

Places Status Indicator (by gcampax)
Adiciona um ícone no painel com atalhos para as principais pastas do sistema.

Obs.: Eu edito esta extensão e tiro a opção "Removable Devices", pois não vejo necessidade. Já existe um ícone na área de notificação (systray) para isso.

QuickLaunch (by mm)
Adiciona um ícone no painel com atalhos para programas, arquivos ou pastas que você mesmo pode personalizar.

Quit Button (by azathoth)
Substitui o nome de usuário no painel por um simples botão.

Remove Accessibility (by lomegor)
Remove o ícone de Acessibilidade do painel.

Shell Restart User Menu Entry (by asan)
Adiciona uma opção de reiniciar o Shell ao menu do usuário. Isso é útil, por exemplo, quando você muda o tema do Gnome Shell.

Show Desktop Button (by l300lvl)
Adiciona um ícone no painel para minimizar todas as janelas abertas e visualizar a área de trabalho.

Obs.: Eu troco os arquivos do ícone, pois acho os originais muito feios. (eheh)

Steal My Focus (by kagesenshi)
Remove a mensagem de notificação 'Window is ready' e já foca a janela automaticamente.

Touchpad Indicator (by orangeshirt)
Para quem tem laptop, adiciona um atalho no painel para ligar/desligar o touchpad e o trackpoint.

Trash (by bertoldia)
Adiciona um ícone da Lixeira no painel.

Weather indicator
Adiciona um indicador de clima no painel.

Para instalar a extensão Weather indicator, abra o Terminal e digite (linha por linha):
sudo add-apt-repository ppa:webupd8team/gnome3
sudo apt-get update
sudo apt-get install gnome-shell-extensions-weather

Obs.: Esta extensão precisa da WOEID da sua cidade para funcionar corretamente. Para descobrir este código, acesse o site http://edg3.co.uk/snippets/weather-location-codes/ e digite o nome da sua cidade.

Window Navigator (by gcampax)
Permite selecionar janelas e workspaces pelo teclado no modo overlay (quando você leva o mouse no canto superior esquerdo para ver as Atividades).

Windows Alt Tab (by tglman)
Substitui o Alt Tab padrão, permitindo navegar por todas as janelas abertas em vez de programas abertos.


Algumas Screenshots do Resultado

Shot 1, Shot 2, Shot 3, Shot 4, Shot 5, Shot 6.


Bom, galera, é isso. Eu não sou nenhum expert em Linux. Pelo contrário, sou um mero iniciante. Tudo que eu citei aqui é o que eu faço. Não sei se são procedimentos corretos ou não, só sei que são dicas que venho coletando da internet já faz algum tempo. Espero que vocês aproveitem alguma coisa.

Este tópico estará em constante atualização, pois como eu disse no início, são informações que eu estou registrando para mim mesmo, embora esteja compartilhando. Sempre que houver algo interessante que eu julgar válido de ser guardado, colocarei aqui, OK?

A propósito, críticas e correções são bem-vindas.

Um abraço, smile.png

brunces
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O tópico definitivo contra mitos sobre UEFI no GNU/Linux

Este tópico tem o objetivo de desmentir as baboseiras mais comuns escritas sobre este assunto, dado que muitas publicações populares sobre o Linux estão gerando uma grande desinformação sobre o assunto. Então apresento uma espécie de uma FAQ sobre os mitos, dividido em duas partes: na primeira, faço uma abordagem geral sobre o que é o UEFI, e na segunda, esclareço sobre os mitos mais recorrentes que aparecem nestas situações. Este tópico tem um foco mais no Linux, visto que a maioria dos mitos sobre o assunto têm sido direcionados à ele.


O que o é UEFI?
UEFI é uma sigla para Unified Extensible Firmware Interface. Ele é uma especificação que define os projetos de firmware e a sua interface com o sistema operacional.

Quem desenvolve o UEFI?
O UEFI é desenvolvido por um fórum, do qual participam várias empresas. Uma lista completa delas está disponível aqui: http://www.uefi.org/members


O que é Secure Boot (algumas vezes também chamado de Protected Boot)?
O Secure Boot é um recurso do UEFI (cuja implementação depende do OEM) que permite que apenas sistemas operacionais com uma chave de segurança válida inicialize. Isso evita que malwares contaminem a inicialização do sistema.


Quais são as vantagens do UEFI? O BIOS já estava aí, consolidado há quase 30 anos... ...pra que trocar?
Computadores evoluem. O BIOS é um padrão dos tempos em que Bill Gates dizia que 640 KB eram suficientes para qualquer um. Pois bem, é mais ou menos por aí. O BIOS só consegue acessar 1 MB de memória, e seu Core i7 com 8 GB de RAM se comporta exatamente como um 8088, rodando em 16 bits. Há ainda outros problemas, como a questão do particionamento MBR, conflitos de IRQ, lentidão no processo de detecção de hardware, dentre outras dificuldades técnicas para o desenvolvimento de um firmware BIOS. Com o UEFI, essas limitações acabaram, além de permitir a possibilidade de interfaces gráficas antes da inicialização do sistema operacional, suporte à IP v6 durante o boot e suporte nativo a múltiplos sistemas operacionais. Na verdade, o BIOS sequer tem noção do que seja um sistema operacional, ele apenas inicializa o código no MBR do primeiro HD, que no caso, é do gerenciador de boot.


O UEFI trata de resolver isso com um suporte a um novo de particionamento nos HDs (o padrão GPT), rodando no mesmo modo do processador (se o seu processador é de 64 bits, o seu firmware também vai ser de 64 bits), aumentando a eficiência da inicialização e dando um fim às várias limitações existentes no BIOS.


O que é o GPT?
GUID (Global Unique Identifier) Partition Table. Este novo formato de tabelas de partição acaba com as limitações do velho MBR (Master Boot Record) de suportar apenas 4 partições primárias. Para que pudesse gerar mais partições de um dispositivo de armazemaneto MBR, foi criado uma gambiarra chamada de partição estendida. O formato GPT acaba com as partições estendidas, suportando o uso de até 128 partições “primárias”. Além disto, o GPT também acaba com a limitação dos 2 TB que existia no MBR. Algumas implementações do BIOS até suportam o GPT, mas isso geralmente é algo bastante problemático.


Como faço para verificar se o sistema está inicializado com UEFI ou com BIOS?
Verifique a presença da pasta /sys/firmware/efi. Se ela estiver presente, o PC está com o UEFI ativado.
2

Que distro você usa?

curiosidade xD vocês falam e eu vo anotando aqui no topico porque nao to achando nem a pau o botao pra fazer enquete..
e eu uso fedora 6 ;D

Kurumin----------------44
Slackware-------------35
Ubuntu------------------29
Mandriva--------------17
Big Linux--------------15
Debian-----------------11
DreamLinux-----------8
Gentoo------------------7
ArchLinux--------------7
FreeBSD---------------7
SuSe---------------------7
Fedora-------------------6
ResuLinux---------------4
VectorLinux--------------3
OpenBSD---------------2
DamnSmallLinux-----2
Dizinha Linux----------1
CentOS------------------1
Unix-----------------------1
Sabayon-----------------1
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Nada consegue tirar o Windows da MBR! Me ajudem!

Eu peguei um HD novo e ele já estava formatado como NTFS partição primária. O técnico fez isso pensando que iria me ajudar!Todo o espaço estava marcado como NTFS.Então eu formatei o HD todo e reservei 150 GB para o Windows, 80 GB para o Linux e 2 GB para o Linux Swap.Mas ai eu resolvi colocar um segundo HD IDE pra instalar o Mac OS X. Ele está instalado e está com partição HFS+.Então o esquema está assim:HD1: Samsung 250 GiB SATA HD2: Maxtor 20 GB IDEE acontece o seguinte: Eu instalo o Windows primeiro e tudo dá certo. Reinicio o computador pra terminar a instalação e o Windows assume a MBR. Tudo certo! O esquema de partições está assim/dev/sda1 (Primária) - Windows XP - 150 GB/dev/sda5 (Lógica) - Linux (EXT3) - 80 GB/dev/sda6 (Lógica) - Linux Swap - 2 GBQuando eu vou colocar para instalar o Linux na sda5 que eu sempre fiz desse jeito, sempre deu certo! Mas hoje eu tentei instalar o Ubuntu, Mandriva, Suse, Big Linux, já testei todas essas e na hora de gravar o GRUB ou o LILO na MBR, ele diz que instalou com sucesso o gerenciador de boot na MBR mas nada dá certo e quando reinicio qual sistema aparece na MBR? O Windows!E eu queria colocar o GRUB como gerenciador de boot mas tá tudo dando errado. Isso nunca aconteceu!E agora o que eu faço?
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Diretórios do Linux (Dica)

Nessa dica ensinarei a finalidade ou função de cada diretório do Linux,a explicação serve para a maioria das distros,não para todas.Serve de base para os novatos em Linux.

/ =É a raiz,ou seja,o diretório principal do sistema. Todos os outros diretórios são,de fato,subdiretórios do root.
/home = Armazena diretórios e arquivos de trabalho dos usuários comuns do sistema.
/root = Armazena diretórios e arquivos de trabalho do superusuário (root).
/boot= Contém o kernel e todos os arquivos necessários para a inicialização do sistema.
/bin = Contém aplicativos e utilitários do sistema.
/sbin= Contém ferramentas de configuração e manutenção do sistema. Alguns aplicativos acessíveis apenas ao superusuário são instalados neste diretório.
/srv = Dados de serviços fornecidos pelo sistema.
/lib = Contém as bibliotecas compartilhadas e os módulos do kernel.
/media = Ponto de montagem para mídia removível.
/dev = Contém todos os dispositivos do sistema, tais como: modem, HD, PenDrive, CD-ROM, entre outros. Esses diretórios são utilizados para troca de informações, não possuindo existência real.(dev vem do inglês, e é a abreviação de device, que significa dispositivo em inglês).
/etc = Contém todos os arquivos de configuração do sistema.
/tmp = Diretório reservado aos arquivos temporários utilizados por algumas aplicações. Como ocorre em muitos outros sistemas operacionais,durante o funcionamento são gerados arquivos temporários,inúteis após a conclusão do processo. Esse tipo de **Lixo** digital é colocado no diretório /tmp para que possa ser removido rapidamente,sem correr o risco de apagar os arquivos importantes.
/mnt = Diretório reservado para montagem de dispositivos e sistemas de arquivos em partições e discos locais e de rede.
/proc =Contém informações sobre os processos em execução no sistema. Assim como no diretório /dev, os arquivos e subdiretórios aqui contidos não são reais, sendo utilizados apenas como arquivos de troca.
/usr = Programas de usuários, sistemas de janelas X, jogos entre outros. Os links de alguns programas costumam ser instalados aqui.
/var = Contém arquivos de dados variáveis como log do sistema e diretórios de spool.
/opt = Diretório reservado para instalação de aplicações de terceiros como OpenOffice, softwares pagos etc.
/usr/bin=Contém ferramentas e aplicativos de cada usuário. Ao criar uma nova conta de usuário, o sistema cria automaticamente uma pasta /usr/bin.
/usr/dict=Diretório em que são armazenados os dicionários (o nome dict deriva do inglês dictionary) e as listas de termos do usuário.
/usr/doc=Esse diretório contém a documentação do sistema em uso.
/usr/games=Quem disse que no Linux não se pode jogar? Esse diretório traz alguns aplicativos interessantes para a diversão dos usuários.
/usr/info=Nesse diretório encontramos os arquivos para o sistema GNU Info,baseado em hipertextos.
/usr/lib=Assim como o diretório bin da raiz contém as bibliotecas para a execução das ferramentas,desa vez,porém trata-se dos componentes da ferramentas que se encontram no diretório /usr/bin.
/usr/local=Essa pasta contém arquivos locais,ou seja,exclusivos para cada sistema(ou aplicativo),que incluem documentação (/usr/local/doc) e os programas em si (/usr/local/bin).
/usr/man=Diretório que agrupa os manuais que podem ser lidos com o comando man.
/usr/share=Contém arquivos e componentes compartilhados por vários aplicativos. Nesse diretório,encontramos diversos subdiretórios com arquivos de ajuda,ícones,etc.
/usr/src=Esse diretório contém o código fonte (source) dos softwares disponíveis no sistema. Esse código pode ser visualizado e alterado livremente por programadores experientes para aprimorar o funcionamento de ferramentas e aplicativos,inclusive acrescentando opções de funcionamento.
/usr/tmp=É o diretório em que são colocados os arquivos temporários gerados pelo usuário ativo.
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Pos instalação do Arch, via CD Full!

É isso ae.. acabei de instalar o Arch Don't Panic aqui em casa.. só que não usei o disco Base, e sim, o Full.. só que após a instalação, após o login, só me é mostrada uma tela no canto inferior direito, com o título: "Console log for myhost".... o que tenho que fazer para ter um ambiente gráfico instalado ??? Valeu!
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Atualizando o Kernel do Kurumin ou outras distros Debian [Tutorial]

Como sou um louco por Kurumin e estava sentido dificuldades de atualizar o meu sistema, achei algumas explicações sobre como atualizar o Kernel, muitas sem sucesso, mas de maneira segura consegui, sendo que achei importante disponibilizar tal dica. O texto foi extraido parcialmente do site vivaolinux, com algumas modificações para a última versão de kernel disponível, a 2.6.30.
A linguagem será bem objetiva para que qualquer leigo consiga. Vamos lá:

1 - Baixe a última versão do kernel disponível no site, que até agora (em quanto escrevo é a 2.6.30) clicanco aqui. Esse procedimento tambem serve para versões anteriores e creio que tambem sucessoras. Caso queira baixar uma outra versão, aconselho que seje formato ".tar.bz2".

2 - Mova o download concluido para a pasta "/packages" do jeito que está, ou seja, não extraia.

3 - Agora você deve sair da interface gráfica dando um "CRTL+ALT+BACKSPACE" e fechar a sessão, logando-se como root na sessão em texto (puro, não poderá ter nada em parte gráfica, confira se há clicando em "WIN").

4 - Já logado:
cd /pakages
5 - Assim, acessamos a pasta aonde o pacote do kernel baixado está. Com esse próximo procedimento, copiamos o pacote para a pasta "/usr/src".
cp linux-2.6.30.tar.bz2 /usr/src
6 - Agora basta acessarmos a pasta aonde foi copiado e extrair o conteudo na "/usr/src";
cd /usr/src
tar jxf linux-2.6.30.tar.bz2
7 - Caso já haja uma pasta chamada linux, devemos apagar.
rm -rf linux
8 - Esse comando cria uma pasta chamada "linux" e faz um link da pasta linux-2.6.30 para a mesma.
ln -s linux-2.6.30 linux
9 - Acessar a pasta e exibir o conteúdo dela para conferir.
cd linux
ls
Deve aparecer algo semelhante à:

arch fs MAINTAINERS scripts
block include Makefile security
COPYING init mm sound
CREDITS ipc Module.symvers System.map
crypto Kbuild net usr
Documentation kernel README vmlinux
drivers lib REPORTING-BUGS
10 - Voltar uma pasta.
cd ..
11 - É necessário entrar na pasta do kernel instalado no seu sistema, que estarei citando o padrão do Kurumin 7, o linux-2.6.18.1. Para evitar problemas, deve copiar o arquivo de configuração do antigo kernel para o atual, antes de compilar. Caso não possua o source do kernel atual, procure pelo arquivo de nome base "config" referente a versão atual dentro do diretório /boot.
cd  linux-2.6.18.1
cp .config /usr/src/linux-2.6.30/
12 - Agora iremos salvar a configuração do nomo Kernel. É importante que não mexa em nada a menos que saiba o que está fazendo, pois qualquer alterações pode causar um "Kernel Panic".
cd ..
cd linux
make menuconfig
13 - Agora chegou a hora de compilar o Kernel. Esse processo pode demorar bastante.
make all
14 - Após terminar deve instalar os módulos compilados.
make modules_install
15 - Agora, com o Kernel instalado, basta copiar a nova imagem de boot para a devida pasta.
cp arch/i386/boot/bzImage /boot/bzImage2630 
16 - Kernel instalado e compilado, bastando agora configurar o grub (caso use ele) para inicializar pela nova imagem. O ideal é que leia mais sobre ele (grub) neste artigo, ou caso use o Lilo, leia esse artigo. Para configurar o grub eu aconselho reiniciar a máquina (CRTL+ALT+DEL) e rodar o como se nada tivesse acontecido (ainda no Kernel antigo). Com a interface gráfica aberta, abra com poderes do root, o arquivo: "/boot/grub/menu.lst" e altere de acordo com a sua máquina, como abaixo:

title Linux2630 #Digite aqui o título que aparecerá no Grub
root (hd0,0) #Digite aqui o hd aonde se encontra (ler artigo do Grub)
kernel /boot/bzImage2630
initrd /boot/bzImage2630
Espero ter ajudado aos necessitados por problemas por driver e mesmo os loucos por Kurumin (meu caso).

Estou com a idéia de dar uma boa melhorada no Kurumin 7 (sem comentários com o NG - muito ruim) e disponibiliza-lo para os fanáticos (lógico que com outro nome). Não seria outra distro, apenas melhorias de uma distro já existente, pois sou totalmente contra a criação de novas distros.

Se quizerem dar uma olhada no screen do meu Kurumin....tomei_todinho.gif

Imagem



Flw!
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PulseAudio e reamostragem dos fluxos de áudio

Apesar de constantemente difamado, achincalhado, (injustamente na maioria das vezes) o PulseAudio foi um passo importante para modernizar a áudio no Linux. Ainda existem arestas a aparar, é claro, porém o mais importante podemos considerar pronto.

De forma simplificada, o que o PulseAudio faz é reunir todos os fluxos de áudio das aplicações, uniformizar a especificação das amostras (caso sejam diferentes) e enviar ao ALSA para ele fazer o som tocar. O que é usado do ALSA são os drivers (kernel) e a alsa-lib. O resto, os programas do pacote alsa-utils, não tem mais papel nenhum -- pelo menos não quando tudo está funcionando bem. A detecção do hardware de som é toda automática por parte do Udev, o que acabou com vários hacks que existiam antigamente.

Pois bem. Quando o ALSA "abre" o hardware de áudio numa detrminada especificação (resolução, taxa de amostragem), o hardware fica travado nesta especificação. Ou seja, se você envia um fluxo de áudio 16-bit, 44,1kHz para ele, você não pode enviar outro, ao mesmo tempo, que seja 24-bit, 48kHz, por exemplo. PS: em hardware de áudio profissional geralmente pode, mas estamos falando de hardware dos pobres mortais aqui.

Então dá para perceber que alguém precisa juntar tudo que o usuário estiver tocando, transformar na mesma especificação e depois enviar ao ALSA. Nos Tempos Antigos, quem fazia isso era a própria alsa-lib. E basicamente só.

Com o PulseAudio, ele passou a ser responsável por esta tarefa, ao mesmo tempo que trouxe vários outros recursos, entre eles podemos destacar dois: controle independente de volume por aplicativo; capacidade de mudar de hardware on-the-fly (trocar da entrada de microfone analógica da placa de som para um microfone USB, por exemplo, sem interromper os aplicativos que estejam usando-o).

Por padrão o PulseAudio tenta configurar o hardware de som na especificação do CD, ou seja, resolução de 16-bit e taxa de amostragem de 44,1kHz. Quando o hardware não suporta alguma dessas características, o PA configura o que for mais próximo -- na verdade, o PA conversa com a alsa-lib nesse processo.

Definida a especificação da amostra, todos os fluxos de áudio que o PulseAudio receber que não baterem com a taxa de amostragem configurada serão reamostrados (resample). Reamostrar demanda processamento. O PulseAudio suporta vários modos, desde códigos bem simples (e com resultado bem ruim) até códigos que beiram a precisão matemática (e que usam um caminhão de processamento).

Veja os modos suportados com:
$ pulseaudio --dump-resample-methods
src-sinc-best-quality
src-sinc-medium-quality
src-sinc-fastest
src-zero-order-hold
src-linear
trivial
speex-float-0
speex-float-1
speex-float-2
speex-float-3
speex-float-4
speex-float-5
speex-float-6
speex-float-7
speex-float-8
speex-float-9
speex-float-10
speex-fixed-0
speex-fixed-1
speex-fixed-2
speex-fixed-3
speex-fixed-4
speex-fixed-5
speex-fixed-6
speex-fixed-7
speex-fixed-8
speex-fixed-9
speex-fixed-10
ffmpeg
auto
copy
peaks

Se no arquivo /etc/pulse/daemon.conf a opção resample-method estiver comentada, é usado por padrão speex-float-3. As distribuições Linux costumam customizar (o Ubuntu usa speex-float-1). Os modos "speex" usam código da libspeex, que são equilibrados: qualidade decente sem moer o processador. "float" indica que necessitam de um processador com FPU (co-processador aritmético) e "fixed" não. Em desktops não faz muito sentido essa diferenciação, afinal temos FPU nos processadores desde o i486DX, porém em dispositivos embarcados é importante. Quanto menor o número dos modos "speex", menor o uso de processamento e menor a qualidade.

Para quem quer a melhor qualidade possível, existem os modos "src-", que usam a libsamplerate. Em ordem decrescente de qualidade (e de uso de processamento): src-sinc-best-quality, src-sinc-medium-quality, src-sinc-fastest, src-zero-order-hold, src-linear

src-sinc-best-quality é uma draga de processamento. Não se espante em ver o processo do PulseAudio consumindo 20% do seu Core i5 quando estiver fazendo reamostragem num par de fluxos de áudio. Das opções "src-" eu fico com src-sinc-fastest ou no máximo src-sinc-medium-quality.


Mudando a especificação da amostra

Em /etc/pulse/daemon.conf

default-sample-format = s16le
default-sample-rate = 44100

(caso estejam comentadas essas linhas, o padrão s16le 44100Hz é usado, ou o que o ALSA disponibilizar para o PA)

Formatos possíveis: u8, s16le, s16be, s24le, s24be, s24-32le, s24-32be, s32le, s32be float32le, float32be, ulaw, alaw
Taxas de amostragem comuns: 44100, 48000, 96000, 192000

Porém precisamos saber o que o hardware suporta, ou melhor, o que o driver suporta. Infelizmente não achei nada em /proc ou /sys que seja consistente para obter essa informação. Na lista de discussão do ALSA, foi postado tempos atrás um pequeno programa em C que serve para este fim: http://article.gmane.org/gmane.linux.alsa.user/32525

$ gcc -o hw_params hw_params.c -lasound

(requer, além do gcc, do pacote de desenvolvimento da alsa-lib; no Debian e derivados é o pacote libasound2-dev)

Saída na minha SoundBlaster Live! 5.1:
$ ./hw_params
Device: hw (type: HW)
Access types: MMAP_INTERLEAVED RW_INTERLEAVED
Formats: U8 S16_LE
Channels: 1 2
Sample rates: 4000-96000
Interrupt interval: 166-16384000 us
Buffer size: 666-16384000 us


Saída do áudio integrado da placa-mãe Gigabyte GA-8VM800M:

$ ./hw_params
Device: hw (type: HW)
Access types: MMAP_INTERLEAVED RW_INTERLEAVED
Formats: U8 S16_LE
Channels: 1 2
Sample rates: 48000
Interrupt interval: 166-682667 us
Buffer size: 333-1365334 us


A diferença que salta aos olhos é que a taxa de amostargem na Live! é configurável entre 4kHz e 96kHz, enquanto no áudio integrado da Gigabyte é fixa em 48kHz.

Levando em conta que boa parte do que se toca num PC hoje em dia são fluxos de áudio de 44,1kHz (MP3 ripadas de CDs, vídeos do YouTube, etc.), ter o hardware de áudio fixo em 48kHz faz o PulseAudio ter que reamostrar todos os fluxos de áudio. Por outro lado, vídeos ripados de DVDs (ou os DVDs em si) costumam ter áudio a 48kHz, que não precisariam de reamostragem.


Consultando o PulseAudio

-> http://www.pulseaudio.org/wiki/CLI


Áudio integrado da placa-mãe Gigabyte GA-8VM800M:

$ pacmd list-sinks
Welcome to PulseAudio! Use "help" for usage information.
>>> 1 sink(s) available.
* index: 0
name: <alsa_output.pci-0000_00_11.5.analog-stereo>
driver: <module-alsa-card.c>
flags: HARDWARE HW_MUTE_CTRL HW_VOLUME_CTRL DECIBEL_VOLUME LATENCY DYNAMIC_LATENCY
state: RUNNING
suspend cause:
priority: 9959
volume: 0: 41% 1: 41%
0: -23,32 dB 1: -23,32 dB
balance 0,00
base volume: 63%
-12,00 dB
volume steps: 65537
muted: no
current latency: 19,58 ms
max request: 3 KiB
max rewind: 64 KiB
monitor source: 0
sample spec: s16le 2ch 48000Hz
channel map: front-left,front-right
Stereo
used by: 1
linked by: 1
configured latency: 20,00 ms; range is 0,50 .. 341,33 ms
card: 0 <alsa_card.pci-0000_00_11.5>
module: 4
properties:
alsa.resolution_bits = "16"
device.api = "alsa"
device.class = "sound"
alsa.class = "generic"
alsa.subclass = "generic-mix"
alsa.name = "VIA 8237"
alsa.id = "VIA 8237"
alsa.subdevice = "0"
alsa.subdevice_name = "subdevice #0"
alsa.device = "0"
alsa.card = "0"
alsa.card_name = "VIA 8237"
alsa.long_card_name = "VIA 8237 with ALC655 at 0xbc00, irq 22"
alsa.driver_name = "snd_via82xx"
device.bus_path = "pci-0000:00:11.5"
sysfs.path = "/devices/pci0000:00/0000:00:11.5/sound/card0"
device.bus = "pci"
device.vendor.id = "1106"
device.vendor.name = "VIA Technologies, Inc."
device.product.id = "3059"
device.product.name = "VT8233/A/8235/8237 AC97 Audio Controller"
device.form_factor = "internal"
device.string = "front:0"
device.buffering.buffer_size = "65536"
device.buffering.fragment_size = "32768"
device.access_mode = "mmap+timer"
device.profile.name = "analog-stereo"
device.profile.description = "Estéreo analógico"
device.description = "Áudio interno Estéreo analógico"
alsa.mixer_name = "Realtek ALC655 rev 1"
alsa.components = "AC97a:414c4761"
module-udev-detect.discovered = "1"
device.icon_name = "audio-card-pci"
ports:
analog-output;output-amplifier-on: Saída analógica / Amplificador (priority 9910)
analog-output;output-amplifier-off: Saída analógica / Sem amplificador (priority 9900)
analog-output-mono;output-amplifier-on: Saída analógica monofônica / Amplificador (priority 5010)
analog-output-mono;output-amplifier-off: Saída analógica monofônica / Sem amplificador (priority 5000)
analog-output-lfe-on-mono;output-amplifier-on: Saída analógica (LFE) / Amplificador (priority 4010)
analog-output-lfe-on-mono;output-amplifier-off: Saída analógica (LFE) / Sem amplificador (priority 4000)
active port: <analog-output;output-amplifier-on>
>>>

"sample spec: s16le 2ch 48000Hz" é a forma como o PA configurou o ALSA.


$ pacmd list-sink-inputs
Welcome to PulseAudio! Use "help" for usage information.
>>> 1 sink input(s) available.
index: 2
driver: <protocol-native.c>
flags:
state: RUNNING
sink: 0 <alsa_output.pci-0000_00_11.5.analog-stereo>
volume: 0: 100% 1: 100%
0: 0,00 dB 1: 0,00 dB
balance 0,00
muted: no
current latency: 482,99 ms
requested latency: 20,00 ms
sample spec: s16le 2ch 44100Hz
channel map: front-left,front-right
Stereo
resample method: src-sinc-fastest
module: 8
client: 8 <ALSA plug-in [chromium]>
properties:
media.name = "ALSA Playback"
application.name = "ALSA plug-in [chromium]"
native-protocol.peer = "UNIX socket client"
native-protocol.version = "16"
application.process.id = "793"
application.process.user = "marcos"
application.process.host = "PENTIUM4"
application.process.binary = "chromium"
window.x11.display = ":0.0"
application.language = "pt_BR.UTF-8"
application.process.machine_id = "a9cc6e94ec58167d02a07e8500000206"
application.process.session_id = "a9cc6e94ec58167d02a07e8500000206-1307821349.641491-1084107650"
application.icon_name = "chromium"
module-stream-restore.id = "sink-input-by-application-name:ALSA plug-in [chromium]"
>>>

Aqui um cliente conectado ao PA (Flash 10.3 no Chromium) via plugin "pulse" de emulação do ALSA pelo PA. Como o áudio é 44,1kHz ("sample spec: s16le 2ch 44100Hz") e o ALSA está usando 48kHz (a única taxa de amostragem suportada pelo driver), o PA está reamostrando via libsamplerate "fastest" ("resample method: src-sinc-fastest"), que eu configurei no /etc/pulse/daemon.conf com a opção resample-method. Para baixar o uso de processamento, posso escolher um modo de reamostragem mais simples, como os da libspeex.


SoundBlaster Live! 5.1:

$ pacmd list-sinks
Welcome to PulseAudio! Use "help" for usage information.
>>> 1 sink(s) available.
* index: 0
name: <alsa_output.pci-0000_03_05.0.analog-stereo>
driver: <module-alsa-card.c>
flags: HARDWARE HW_MUTE_CTRL HW_VOLUME_CTRL DECIBEL_VOLUME LATENCY DYNAMIC_LATENCY
state: RUNNING
suspend cause:
priority: 9059
volume: 0: 22% 1: 22%
0: -39,67 dB 1: -39,67 dB
balance 0,00
base volume: 63%
-12,00 dB
volume steps: 65537
muted: no
current latency: 89,64 ms
max request: 15 KiB
max rewind: 64 KiB
monitor source: 0
sample spec: s16le 2ch 44100Hz
channel map: front-left,front-right
Stereo
used by: 1
linked by: 1
configured latency: 90,00 ms; range is 0,50 .. 371,52 ms
card: 0 <alsa_card.pci-0000_03_05.0>
module: 4
properties:
alsa.resolution_bits = "16"
device.api = "alsa"
device.class = "sound"
alsa.class = "generic"
alsa.subclass = "generic-mix"
alsa.name = "ADC Capture/Standard PCM Playback"
alsa.id = "emu10k1"
alsa.subdevice = "0"
alsa.subdevice_name = "subdevice #0"
alsa.device = "0"
alsa.card = "0"
alsa.card_name = "SB Live! 5.1 [SB0220]"
alsa.long_card_name = "SB Live! 5.1 [SB0220] (rev.10, serial:0x80651102) at 0xe800, irq 20"
alsa.driver_name = "snd_emu10k1"
device.bus_path = "pci-0000:03:05.0"
sysfs.path = "/devices/pci0000:00/0000:00:14.4/0000:03:05.0/sound/card0"
device.bus = "pci"
device.vendor.id = "1102"
device.vendor.name = "Creative Labs"
device.product.id = "0002"
device.product.name = "SB Live! EMU10k1"
device.string = "front:0"
device.buffering.buffer_size = "65536"
device.buffering.fragment_size = "65536"
device.access_mode = "mmap+timer"
device.profile.name = "analog-stereo"
device.profile.description = "Estéreo analógico"
device.description = "SB Live! EMU10k1 Estéreo analógico"
alsa.mixer_name = "SigmaTel STAC9708,11"
alsa.components = "AC97a:83847608"
module-udev-detect.discovered = "1"
device.icon_name = "audio-card-pci"
ports:
output-amplifier-on: Amplificador (priority 10)
output-amplifier-off: Sem amplificador (priority 0)
active port: <output-amplifier-on>
>>>

Aqui o PA configurou o ALSA em 44,1kHz ("sample spec: s16le 2ch 44100Hz"), que é suportado pelo driver.


$ pacmd list-sink-inputs
Welcome to PulseAudio! Use "help" for usage information.
>>> 1 sink input(s) available.
index: 59
driver: <protocol-native.c>
flags: START_CORKED
state: RUNNING
sink: 0 <alsa_output.pci-0000_03_05.0.analog-stereo>
volume: 0: 100% 1: 100%
0: 0,00 dB 1: 0,00 dB
balance 0,00
muted: no
current latency: 104,74 ms
requested latency: 90,00 ms
sample spec: float32le 2ch 44100Hz
channel map: front-left,front-right
Stereo
resample method: copy
module: 8
client: 85 <Banshee>
properties:
media.name = "\"The Best\" por \"Tina Turner\""
application.name = "Banshee"
native-protocol.peer = "UNIX socket client"
native-protocol.version = "16"
application.process.id = "4170"
application.process.user = "marcos"
application.process.host = "ATHLON"
application.process.binary = "mono"
application.icon_name = "media-player-banshee"
window.x11.display = ":0.0"
application.language = "pt_BR.UTF-8"
application.process.machine_id = "f9d0817e2c946b346ff241e30000000a"
application.process.session_id = "f9d0817e2c946b346ff241e30000000a-1307733263.86396-659648757"
module-stream-restore.id = "sink-input-by-application-name:Banshee"
media.title = "The Best"
media.artist = "Tina Turner"
>>>

Banshee tocando um arquivo MP3 de 44,1kHz. Essa é a mesma taxa de amostragem usada pelo ALSA; portanto, não é necessário reamostrar ("resample method: copy").

Vale notar que o GStreamer (framework usado pelo Banshee) se comunica com o PA com resolução 32-bit float (sample spec: float32le 2ch 44100Hz), que previne, em teoria, clipping entre o tocador e o PA: http://xiph.org/video/vid1.shtml (14:13).

EDIT: para reiniciar o PulseAudio, você pode logar novamente, reiniciar a máquina, ou executar pulseaudio -k como usuário normal. Isso encerrará o programa, mas o PA será iniciado novamente em seguida automaticamente, relendo o arquivo de configuração.

Espero que seja útil. smile.png
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