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Redes, Servidores e Segurança Linux

Sala destinada para questões, dúvidas e dicas sobre redes, servidores e segurança relacionados ao Linux: configurações, compartilhamento de conexão, servidores Linux, incluindo Samba, Squid, Apache, Postfix, LTSP, firewall e outros serviços.

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Tutorial - Criar Mini servidor VOIP

Montando um Mini servidor VOIP em casa

Esterei neste descrevendo passo a passo como montar um “mini” servidor VOIP em casa utilizando o Virtual Box e Elastix, tentarei ser o mais detalhista possível com intuito de atingir tanto usuários com conhecimento mais avançado quanto usuários com conhecimento de nível mais básico.

Voip é uma tecnologia que possibilita a comunicação de voz sobre IP, com um servidor deste tipo é possível a comunicação com qualquer pessoa do mundo conectada a internet utilizando ramais privados de forma gratuita (tirando o custo que já se tem com a conexão de internet)

O que é Elastix? o projeto oficial você pode acessar nesta página:

http://www.elastix.org/

Elastix é uma distro Linux baseada no Centos que vem configurada com o asterisk e vários outros programas de forma que ao instalar você tem uma central VOIP completa.

Quando descrevemos este artigo como “mini” servidor é devido a estrutura, mas nada impede a implantação do projeto em uma maquina de produção com recursos de hardware e rede mais robustos.

Mãos a obra

1- Baixando o Elastix

O Primeiro passo é baixar a imagem do sistema em:

http://www.elastix.org/index.php/en/downloads/main-distro.html

A versão utilizada neste artigo é 2.2.0, lembrando que existe a opção de 32 ou 64 bits, então como este artigo descreverá a instalação em uma máquina virtual verifique o sistema hospedeiro antes de baixar, não adianta tentar criar uma máquina virtual de 64 em um sistema de 32 porque não vai funcionar.

2- Baixando o VirtualBox

Obtenha o VirtualBox em :

https://www.virtualbox.org/wiki/Downloads

Lembrando que para usuário Linux é sempre melhor instalar pelos repositórios oficiais da distro.

3- Criando a máquina virtual

Esta parte pode não ser novidade para muitos usuários, mas como citei anteriormente este artigo é voltado para também para usuários com menor conhecimento.

Depois de instalado o virtual box

Abra o VirtualBox e clique em “novo” no canto superior esquerdo.

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Depois selecione conforme na imagem abaixo:

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Nome: Elastix (pode ser de sua escolha)

Tipo : Linux

Versão : other Linux

Clique em “próximo”, e a próxima tela será para a escolha do tamanho da memória utilizada na máquina virtual, o VirtualBox estipula um limite como podemos ver na imagem abaixo, o mínimo requerido é de 128mb.

Neste exemplo vou usar 640mb.

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Clique em “próximo” e escolheremos o tipo de disco a utilizar, iremos criar um novo disco, conforme na imagem abaixo:

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Escolha “VDI (VirtalBox Disk Image)”.

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Clique em “próximo” e na próxima tela escolha “dinamicamente alocado”.

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Na próxima tela escolhemos o tamanho do disco, o Elastix não usa 8GB mas deixaremos com este tamanho pois posteriormente é possível instalar complementos nele.

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E com este passo terminamos a criação da máquina virtual, precisamos configurar a imagem do Elastix que baixamos para ela dar o boot.

Clique em configurações e escolha “armazenamento”, depois clique no botão para adicionar um disco conforme indicado na imagem abaixo:
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Ao Clicar no botão uma caixa irá aparecer com 3 opções, clique em “escolher Disco”.

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Busque a imagem que baixou e Clique em “ok” e ela será adicionada, conforme abaixo:

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Depois vá em “rede” e escolha “placa em modo bridge”.

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Feito isso de “ok” e podemos iniciar a maquina virtual, clicando em “iniciar” no menu superior do VirtualBox.

4- Instalando o Elastix

Realizadas as configurações no VirtualBox inicie a máquina para o início da instalação.

Esta é a tela inicial, de Enter para continuar:

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O Elastix não suporta mouse, então a partir daqui os comando serão feitos pelo teclado, a próxima tela é a de escolha de idioma, tecle a letra “p” para ficar mais próximo de Português Brasil:

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Tecle seta para o lado direito, repare que o “ok” ira mudar de cor, e tecle Enter.

A próxima opção é a escolha do layout de teclado, tecle a letra “b” para nos aproximar da opção “br-abnt2”.

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Feito isso novamente seta para a direita até o “ok” mudar de cor e Enter para continuar.

Agora começamos com o particionamento, como o disco que criamos ainda não foi formatado o instalador irá mostrar uma mensagem conforme abaixo, escolha “sim” para criar uma nova partição no disco virtual.

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A próxima tela irá mostrar os discos existentes, marque “usar espaço livre nos discos selecionados” e mova a seta até o “ok”.

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A próxima tela é uma confirmação se você deseja rever o particionamento, escolha não e clique em continuar.

Teremos a opção de configuração de rede, escolha “sim” prossiga com a instalação.

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Por padrão a opção de iniciar a rede no boot vem habilitada, desça com a seta até a opção “habilitar suporte a IPV4” e pressionando “espaço” marque também esta opção.

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Neste primeiro momento configuraremos a rede em modo DHCP.

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Depois a teremos a tela do fuso horário eu escolhi São Paulo, pois esta mais próximo a minha cidade, escolha o que melhor atende e clique em “ok”.

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Agora iremos definir a senha do usuário Root, Este é um passo importante, Atenção!

Escolha uma senha e a confirme depois selecione “ok”.

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A partir de agora o processo demora um pouco.

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Após o término da instalação a máquina reinicia, onde terminaremos de efetuar mais alguns ajustes.

A próxima tela é a configuração de senha do banco de dados mysql para o usuário root, detalhe, não é a mesma senha escolhida anteriormente.

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Repita a senha e Escolha “aceitar”.

Agora você irá escolher a senha do usuário admin, esta senha será que você irá realizar o login no painel do Elastix.

Atenção, esta senha é para o login administrativo do Elastix, não tem nenhuma relação com a senha do root escolhida na instalação.


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A inicialização continua até a parte do login onde você vai inserir o nome de usuário root e a senha escolhida na instalação.

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Pronto nosso servidor esta funcionando, mas precisamos de mais um único comando para ele conectar na rede, depois de realizar o login digite:

dhclient

Com este comando ele conectará na rede, depois digite:

ifconfig

Com este comando você visualiza com qual ip sua máquina virtual conectou.

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5 – Acessando o painel do Elastix

Depois de iniciada a maquina virtual, deixemo na de lado e abriremos um navegador, com o último comando feito acima obtemos o ip do servidor, então digite este mesmo ip na barra de endereço de um navegador.

A primeira mensagem que você recebe é de uma conexão de risco, ignore esta mensagem.

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E então teremos o Login do sistema.

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O Usuário é admin e a senha a escolhida na inicialização, foi a última senha a ser escolhida.

Ao acessar temos o painel do Elastix, a maior parte da configuração administrativa é feita por aqui.

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6 – Baixando os programas VOIP e Criando os ramais

Para Windows a versão do programa para realizar chamadas VOIP eu indico o x-lite que pode ser obtido em:

http://www.counterpath.com/x-lite-download.html

Para Linux eu indico o cutecom, busque no repositório de sua Distro.

Para Android ou iOs eu indico o 3CX.

Acesse a guia “PBX” do Elastix e por padrão irá acessar a página para adicionar extensões, Selecione “Generic SIP Device” e Clique em “submit”.

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Preencha da seguinte forma:

User extension - escolha o numero do ramal desta extensão.

Display Name – O Nome para exibição

Secret – a senha para esta ramal se conectar ao servidor

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Não altere as outras configurações, vá até o final da página e clique em “submit”, atenção para o detalhe que aparece no topo da tela, se não clicar em “Apply Configuration Changes Here” as configurações não irão ser efetuadas.

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Repita este processo para criar outros usuários, estes mesmos usuários serão configurados nos clientes.

Lembrando que para se comunicarem os clientes precisam estar em máquinas diferentes, um ramal pode ser configurado na própria máquina hospedeira do servidor o outro pode ser um smartphone ou outro pc.

Com estas configurações você é capas de se comunicar com máquinas ou telefones compatíveis dentro de uma rede.

7 – Configurando para chamadas externas

Esta parte pode ser uma das mais complicadas para usuários que não possuem conhecimentos em rede, mas tentarei ser bem detalhista nas explicações.

O ambiente que estamos rodando o servidor é este:

Modem → roteador → servidor

Onde teremos que efetuar os seguintes passos:

Atribuir um ip fixo na rede onde está o servidor

Liberar as portas necessárias para o funcionamento.

Instalar o no-ip para facilitar o acesso dos usuários externos

Configurar o NAT no servidor.

7-1 – Configurando um ip fixo

O Elastix possui uma configuração de rede, onde você pode configurar o ip fixo, Mas não deu muito certo pois ele perdeu a conexão com a internet, vou mostrar como configurar a conexão diretamente no servidor.

No servidor digite este comando :

vi /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0

E pressione a tecla insert para alterar o conteúdo e coloque desta forma

DEVICE=eth0

BOOTPROT=static

IPADDR=192.168.1.80 (aqui vai o ip que você pretende colocar como fixo na rede)

NETMASK=255.255.255.0 (geralmente esta valor é sempre o mesmo, mas verifique na sua rede)

ONBOOT=yes

Preenchida as informações tecle “esc” para sair do modo de edição e as teclas :wq para sair e salvar o documento, o detalhe é que os dois pontos não podem entrar no conteúdo do documento, caso isto aconteça pressione “esc” novamente.

Geralmente os roteadores residenciais possuem ips na faixa de 100 a 199 então se o seu ip for por exemplo 192.168.0.101 é bem provável do seu roteador esta desta forma, quando for escolher um ip fixo na rede, faça uma conta simples:

quantas maquinas acessam a internet na sua casa? Tenhamos como exemplo 5 equipamentos.

Se o seu ip é 192.168.0.101 provavelmente o seu roteador gera ips entre 100 e 199 e você possui 5 equipamentos podemos configurar um ip fixo na maquina de 192.168.0.150 que as chances de outro equipamento conectar com este ip é bem pequena.

Lembrando que em cada rede teremos uma faixa de ip diferente, isso muda de acordo a configuração de cada usuário e equipamento.

Clicando em editar você tem a opção de colocar o seu ip e a mascara de rede, que geralmente já esta preenchida.

Depois de o seguinte comando:

vi /etc/sysconfig/network

E altere o valor GATEWAY de acordo com sua rede, este ip costuma ser o que se acessa o roteador e pode ser verificado nas propriedades da conexão na maquina hospedeira.

E para sair e salvar o documento da mesma forma que anteriormente pressionando :wq

E por último o DNS, que pode alterar com o seguinte comando:

vi /etc/resolv.conf

São duas entradas chamadas nameserver, pode colocar os valor igual ao do gateway nos 2 e salve da mesma forma como os dois documentos anteriores.

7-2 – Liberando as portas no roteador

O elastix utiliza as seguintes portas:

5060 – SIP para realizar a conexão entre os ramais

10000 a 20000 – Depois de feita a conexão estas portas são utilizadas para a transmissão do audio na ligação.

443 – Porta para acesso remoto do sistema

Então estas portas devem ser liberadas no roteador e apontar para o ip que configurou no servidor, alguns modelos de roteador possuem a função DMZ que libera todas as portas do roteador para o ip da rede especificado, mas o problema desta função é que além de ser muito insegura provoca quedas na ligação.

As configurações de direcionamento variam de modelo para modelo, mas geralmente possuem o nome “forwarding”

7-3 – Instalando o no-ip.

O no-ip é um serviço de domínios para quem possui ips dinâmicos, isto é se você não possui um ip fixo, você pode ter um domínio apontando sempre para seu servidor pelo no-ip.

O primeiro passo é criar a conta no no-ip e registrar um domínio gratuito.

Acesse:

http://www.noip.com/

E crie uma conta e registre um domínio no menu superior em “hosts/redirects” nesta página clique em “add Host” e escolha um nome e uma terminação, geralmente eu uso no-ip.org.

Com o domínio configurado instale o cliente no servidor, digite os comandos abaixo:

cd /usr/src

wget http://www.noip.com/client/linux/noip-duc-linux.tar.gz

tar -zxvf noip-duc-linux.tar.gz

cd noip-2.1.9-1

make install

Neste momento o instalador pede o e-mail da conta no no-ip e senha logo depois o intervalo de atualização do ip e se deseja executar algum comando quando ocorrer a atualização do ip, o padrão é não, basta dar enter.

7-4 – Configurando o Nat no servidor

Este passo também é importante pois se não configurado corretamente a ligação externa pode ficar muda.

No painel do Elastix vá em “PBX” e selecione o menu “tools”.

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No menu lateral escolha “Asterisk File Editor” e na busca digite “sip” e clique no botão “filter” repare os dois arquivos que vamos editar que são:

sip.conf

sip_nat.conf

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Clique sobre o arquivo sip.conf e adicione as seguintes informações ao final:

nat=yes;

externip = seu-dominio.no-ip.org;

localnet=192.168.1.0/255.255.255.0;

qualify=yes;

canreinvite=no;

rtpstart=10000;

rtpend=20000;

Repare que em localnet não coloquei o ip completo neste caso os zeros seriam “coringas” abrangendo todos os finais desta faixa de ips, clique em “salvar” e “reload asterisk”.

Feito isso provavelmente irá precisar repetir a busca pela palavra sip para localizar o arquivo sip_nat.conf, abra o arquivo e adicione o conteúdo:

nat=yes;

externip = seu-dominio.no-ip.org;

localnet=192.168.1.0/255.255.255.0;

qualify=yes;

canreinvite=no;

rtpstart=10000;

rtpend=20000

Clique em “salvar” e “reload asterisk”.

E você já tem um servidor VOIP Privado para poder se comunicar pela internet.
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Quem usa Mikrotik, muito cuidado com esta vulnerabilidade

Foi informado no fórum da Mikrotik que existe uma vulnerabilidade em equipamentos pela porta 80 e 8291 (porta que acessa pelo winbox) com firmware 6.38.5 para baixo.

Caso você use estes equipamentos atente-se com as seguintes alterações:

- Atualização da firmware
- Regras de Firewall
- Redirecionamento para alguma porta não aberta para a internet
- Desabilitar o serviço de ip "www"

Entre outros... então você estará seguro.

Irei deixar o link da Mikrotik para mais detalhes

https://forum.mikrotik.com/viewtopic.php?f=21&t=132499

Abraços.
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Aumentar a velocidade da sua navegação na internet



Esse é o sonho de todo usuário da internet, ter uma conexão rápida e estável. Sabemos que infelizmente isso só é possível utilizando os novos e ainda caros planos de conexão banda larga.(acima de 2 Megas)

Mas há uma luz no fim do túnel,é possível fazer algumas configurações nas distros e no navegador Mozilla Firefox.No meu caso os testes foram feitos em uma conexão banda larga Speedy Power(500Kbps). As informações foram coletadas nesse mesmo forum e em pesquisas pela internet. A intenção de escrever esse tópico é reuni-las facilitando assim a consulta, e expressar a minha opnião de que as usei e que deram certo.

O primeiro passo é desabilitarmos o protocolo ipv6, deixando apenas o protocolo ipv4 da internet habilitado, o teste foi feito em três distribuições diferentes. Em duas o processo foi o mesmo devido provavelmente ao fato de serem derivadas da mesma distro-mãe, portanto descreverei apenas uma vez o processo que deve ser seguida igualmente na outra (Fedora 8 e Mandriva one 2008)


Abra um terminal e como root digite:


# kwrite /etc/modprobe.conf


No editor de textos que surgir insira as seguintes linhas no final do arquivo:


alias net-pf-10 off alias ipv6 off

Salve as modificações e feche o editor.

Novamente no terminal digite:


# kwrite /etc/sysctl.conf


No editor de textos que surgir insira as seguintes linhas no final do arquivo:

net.ipv4.tcp_window_scaling=0

Você perceberá que nesse arquivo existem várias linhas com o símbolo # antecedendo as linhas, na linha que for inserida não devemos colocar esse símbolo,salve o arquivo e feche-o.

Reinicie o computador para as alterações tenham efeito

No Ubuntu o processo foi um pouco diferente



A modificação foi feita no Ubuntu 7.10. Abra um terminal e digite:

$ gksudo gedit /etc/modprobe.d/aliases

Surgirá um editor de texto com um arquivo parecido com esse:

# network protocols ##########################################################

alias net-pf-1 unix

alias net-pf-2 ipv4

alias net-pf-3 ax25

alias net-pf-4 ipx

alias net-pf-5 appletalk

alias net-pf-6 netrom

alias net-pf-7 bridge

alias net-pf-8 atm

alias net-pf-9 x25

alias net-pf-10 ipv6 off

alias net-pf-10 off

alias ipv6 off

#alias net-pf-10 ipv6

alias net-pf-11 rose

alias net-pf-12 decnet

# 13 NETBEUI

alias net-pf-15 af_key

alias net-pf-16 af_netlink

alias net-pf-17 af_packet

# 18 ASH

alias net-pf-19 af_econet

alias net-pf-20 atm

Note que as 3 linhas alias net-pf-10 ipv6 off

alias net-pf-10 off

alias ipv6 off

#

Foram inseridas no meio do arquivo e o símbolo # foi colocado antes da linha original #alias net-pf-10 ipv6 para comenta-la tirando assim o seu efeito. Ou seja seu arquivo original não terá essas linhas você terá que inseri-las sobre a linha alias net-pf-10 ipv6 e terá de comenta-la com o símbolo #. Salve o arquivo e feche o editor. Para evitarmos perder essa configuração faça o seguinte. Abra novamente o terminal e digite:


$ gksudo gedit /etc/modprobe.d/bad_list


No editor de texto que surgir insira a seguinte linha:


alias net-pf-10 off


Pronto é só reiniciar a máquina e conferir se a conexão melhorou.

Outras configurações dizem respeito ao navegador Mozilla Firefox






http://www.slackbr.org/forum/viewtopic.php?p=67224#67224
http://www.vivaolinux.com.br/dicas/verDica.php?codigo=8745

Abra o Mozilla Firefox, no campo de endereços digite about:config e de enter. Se abrirá a página de configuração do Firefox. Logo abaixo dos menus haverá um campo escrito “localizar nome” é digitar as opções abaixo listadas para localizar a linha na pagina de configuração,você pode copiar e colar.
Se na pesquisa não houver resultado da linha desejada, você poderá cria-la clicando com o botão direito do mouse na pagina de configuração que esta em branco surgirá um quadro, passe o mouse em nova opção e clique na opção desejada, se o complemento da linha for true ou false escolha a opção bolean. Se o complemento for números escolha a opção inteira, um novo quadro surgirá onde deverá ser adicionado o nome da entrada que se quer inserir, após digitar a linha e dar ok aparecerá um quadro para se inserir o complemento true, false ou numeração


1)network.http.pipelining true Requisições em Threads

2)network.http.pipelining.maxrequests 32 Aumenta os requests máximos em paralelo

3)network.http.pipelining.firstrequest true Usa o pipeline já no primeiro request

4)network.http.proxy.pipelining true Requests em Threads com proxy

5)nglayout.initialpaint.delay 0 Tempo de espera antes do rendering

6)network.http.max-connections 40 Número máximo de conexões (Banda larga)

7)network.http.max-connections-per-server 16 Número de conexões por servidor

8)plugin.expose_full_path true Mostra o path completo dos plugins

9)network.dns.disableIPv6 true Desabilitando Ipv6



10)content.notify.backoffcount 5 Número de recargas do processo de rendering

11)ui.submenuDelay 0 Zera o tempo para aparecer o submenu

12)config.trim_on_minimize false Evita liberar memória ao minimizar




Bem como disse no inicio, fiz essa modificações em três distribuições diferentes( Ubuntu 7.10, Mandriva one 2008 e no Fedora 8 ) obtendo uma melhora considerável na minha navegação. Espero realmente que essa informações apesar de superficiais possam ajudar a alguem.Para quem quer mais informações a repeito e domine a língua Inglesa( o que infelizmente não é o meu caso) segue alguns links.

http://www.tweakfactor.com/articles/tweaks/firefoxtweak/1.html
http://www.computerworld.com/action/article.do?command=viewArticleBasic&articleId=9020880
http://forums.mozillazine.org/viewtopic.php?t=53650&postdays=0&postorder=asc&pos%20tsperpage=15&start=0



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Tutorial: VMware Server (atualizado)

ImagemTutorial: VMware Server (atualizado)


Usando o VMware Server, você pode transformar um único servidor dedicado em vários servidores virtuais, cada um se comportando como se fosse uma máquina separada. Além da possibilidade de combinar os diversos servidores da sua rede local em uma única máquina, ele permite dividir um único servidor dedicado em diversos servidores virtuais, que podem desempenhar funções secundárias ou até mesmo serem sublocados. Você pode também utilizá-lo no seu desktop, pois ele substitui o VMware Player e o VMware Workstation com vantagens. O melhor de tudo é que ele é gratuito.
Carlos E. Morimoto
13/06/2008

https://www.hardware.com.br/tutoriais/vmware-server/

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Pré-venda do livro Servidores Linux, Guia Prático

Demorou, mas o livro Servidores Linux, Guia Prático finalmente entrou em fase de pré-venda, com o lançamento previsto para o dia 13/08.

O livro terá 14 capítulos (mais a introdução), em um total previsto de 720 páginas. Nas livrarias, ele deve custar em torno de 90 reais, mas durante a pré-venda você pode comprá-lo por R$ 63,00, com envio grátis para todo o país. Os livros comprados durante a pré-venda são enviados logo que os livros saem da gráfica, semanas antes de eles chegarem às livrarias. Comprando durante a pré-venda você paga menos e recebe o livro em primeira mão. O envio dos livros está previsto para o dia 13/08, mas você pode acompanhar o processo do livro através das postagens do blog.

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Assim como nos livros anteriores, existe uma grande preocupação em explicar os temas de forma simples, porém aprofundada. Os temas são explicados em nível crescente de dificuldade, começando com uma abordagem geral das distribuições Linux popularmente usadas em servidores, com dicas de instalação, de otimização e de administração do sistema, administração do sistema e configuração de servidores dedicados, passando em seguida para explicações detalhadas sobre a configuração de cada serviço.

No livro você aprenderá a configurar tanto servidores de rede local quanto servidores dedicados, incluindo a configuração do Squid, Samba, Apache, SSH, LTSP, Postfix, Iptables, Bind, Quota e outros serviços. O livro inclui também capítulos sobre virtualização e sobre hardware para servidores, que complementam as informações abordadas nos demais.

Você pode conferir os tópicos abordados no índice, que já está disponível no:

http://www.gdhpress.com.br/servidores/

Como o livro ainda está em processo de finalização, o índice ainda não está completo, mas os tópicos já listados dão uma boa visão dos temas abordados.

Este livro é o terceiro integrante da série iniciada com o livro Hardware, o Guia Definitivo. Até o final do ano, teremos também o lançamento do livro Linux, Guia Prático, que completará a série.

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» Veja mais detalhes e compre o seu
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Acesso remoto pelo navegador, é possível?

Bom dia pessoal,

Aqui estou com mais um problema.

Temos um sistema de contabilidade no escritório chamado Prosoft. Este sistema funciona local, ou seja, é instalado no servidor e nas estações.

Temos um cliente que está querendo acessar nosso sistema para consulta e não quero disponibilizar um RDesktop, nem VNC, nem teamviewer...

Alguém tem algum ideia que possa me ajudar?

Existe algum sistema que eu possa instalar no servidor e que o cliente possa acessar somente o Prosoft pelo navegador de internet?

Obrigado!
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Vírus página banco ou modem?

Galera,

Preciso de ajuda, não consigo acessar a página no meu banco Santander, toda vez que tento acessar a página do banco é automaticamente redirecionada à uma página "falsa" após digitar (cpf e senha) conforme imagens anexas, acessei as páginas pelo o (IE e Chrome) e todas dá o mesmo erro.
Já verifiquei se o proxy foi alterado e não tem nenhum tipo de alteração, as imagens estão em anexas também.

Outra coisa estranha é que se tento acessar o banco pelo o aplicativo do celular dá um erro (conexão estável ou sem acesso), o erro está em anexo.

Então pelos os erros creio eu que o problema está no modem, e não vírus no pc.

Alguém pode me ajudar?

Obrigado.
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Rede GSM/GPRS particular (equipamentos, software, licenciamento, etc)

Fala galera,
Trabalho em uma empresa de tecnologia aqui em Salvador/BA, e desenvolvemos um produto que utiliza terminais GSM/GPRS da Verifone para automatizar vendas usando cartões MiFare (NFC). O terminal que utilizamos é esse http://www.1nps.com/content/images/product_docs/Verifone_VX_680_Spec_Sheet.pdf
Pelo fato de nem sempre conseguirmos sinal GSM/GPRS/Edge nos locais onde acontecem os eventos, nos surgiu a idéia de pesquisarmos a respeito de termos nossos próprios equipamentos e sistemas para montarmos a nossa própria rede GSM/GPRS nos locais onde eles forem realizados. Estou lendo sobre o OpenBTS, mas gostaria de ter contato com pessoas que já possuam algum experiência, ou até indicação de empresas que já façam isso para entender melhor como isso funcionaria.
Nas minhas pesquisas tenho visto que este é um tipo de serviço bastante praticado por empresas de prestadoras de serviços de consultoria/conectividade.
Se alguém puder me ajudar a conhecer mais a respeito, agradecerei muito.
A depender do nível de experiência da pessoa, acho que pode até rolar uma consultoria.
Obrigado desde já!

Vicente Maciel Jr
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DNS apontar para o meu servidor dedicado

Bom dia Amigos

Estou com problemas para adicionar o DNS de minha hospedagem ao meu domínio, fiz a contratação de uma hospedagem dedicada no EUA, porem só tem um IP e não estou conseguindo atualizar pois a informação que aparece é somente esta Servidor DNS Slave 1: Hostname duplicado


alguem poderia em ajudar?

Abaixo está as informações de minha hospedagem, há alguma alternativa?

ns1.horadacomedia.com.br.
ns2.horadacomedia.com.br.

Endereço de IP 23.239.65.82

URL: http://www.horadacomedia.com.br/


pelo o que vi precisa ter dois dns ou algo assim, alguém poderia me ajudar


Ficaria grato pelo suporte
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Linux, em breve o novo Windows.

Pessoal, Linux é o sistema operativo mais seguro do mundo graças ao a massa de voluntários que existem em todo mundo, visto que é um SO open-source, que é também uma das causas da sua veloz evolução.

Não tem como não admitir que um dos fatores que torna Linux tão seguro é o fato de ele não ser um sistema operativo encarado como "doméstico", mesmo após ter adquirido milhentas interfaces gráfica para instalação. Ou seja, ele é seguro porque não é tão usado quanto o Windows.

Se o Linux fosse popular ao nível do Windows, sua eficaz segurança seria comparada ao mesmo nível a do Windows, porque, sendo o Windows o SO mais usado também torna-se o SO mais explorado.

Mas isso tudo vem mudando, graças ao apoio que as empresas como a EA e Steam estão disponibilizando pro Linux, que pouco a pouco se tornará uma plataforma de "etretenimento doméstico" assim como Windows (os games são uma das causas que atraem usuários pro Windows).

Se alguém tem uma opinião que vai contra ou favor do supracitado, está a vontade.

Abraços.
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Guia: Servidores LTSP

O LTSP é uma solução mais usada para a criação de terminais leves com o Linux. Ele utiliza uma combinação de DHCP, TFTP, NFS e XDMCP para permitir que as estações não apenas rodem aplicativos instados no servidor, mas realmente dêem boot via rede, baixando todos os softwares de que precisam diretamente do servidor. Não é preciso ter HD nem CD-ROM nas estações, apenas um disquete (ou CD) de boot ou ainda um chip de boot espetado na placa de rede. Este é um guia "mais que completo", que aborda a instalação e configuração passo a passo, com muitos detalhes e dicas.

https://www.hardware.com.br/guias/01/

:. Introdução
- O servidor
- Os Terminais
- Usando os terminais

:. Instalando os serviços-base
- Instalando os pacotes do LTSP

:. Configurando os terminais

:. Configurando o servidor

:. Mais configurações
- Usando clientes com boot via PXE
- Usando um HD para boot dos clientes
- Problemas comuns
- Usando um terminal realmente antigo

:. Usando dispositivos locais
- Usando o som nas estações
- Usando a impressora nos terminais
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Limitando banda com um servidor Linux

Olá pessoal, estava pensando num servidor Linux para limitar banda por IP de uma conexão ADSL. São 10 micros no total numa rede ponto a ponto sem compartilhamento de arquivos (apenas acesso a internet).

Hoje qualquer um fica usando o eMule e prejudica o desempenho dos outros...

Estava pensado nisso:

MODEM ADSL ROTEADOR -> SERVIDOR LINUX -> HUB -> MÁQUINAS CLIENTES

Pesquisando achei estes tutorias sobre o CBQ:

http://www.vivaolinux.com.br/artigos/verArtigo.php?codigo=367
http://www.slackware-brasil.com.br/web_site/artigos/artigo_completo.php?aid=95
http://brlinux.linuxsecurity.com.br/artigos/dicas_cbq.htm?redirected=1

Alguém que já montou algo do gênero tem alguma dica para me ajudar?

E a distribuição, qual seria a melhor para esse fim?

Abraço!
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(DICA) - Linux para windows (tipo net send)

Para enviar mensagens, usando o smbclient sem fazer nenhuma configuração, pode ser da seguinte maneira:

smbclient -M maquina_de_destino (entao vc edita a mensagem e aperta CTRL+D para enviar)
echo mensagem a ser enviada | smbclient -M maquina_de_destino
cat documento.txt | smbclient -M maquina_de_destino (aqui você pode enviar todo um texto para o usuário)
Para receber no linux através do net send, adicione ao smb.conf o comando abaixo em uma única linha.

message command = /bin/sh -c 'export DISPLAY=:0.0;\/usr/X11R6/bin/xmessage -file %s &'
Agora gostaria de saber como mandar para o grupo de trabalho usando o linux.
Ex. No windows usa-se o net send * sua_mensagem
E no linux.. how?
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Clientes não resolvem DNS externo na rede local

Boa noite pessoal!

Temos um servidor Ubuntu Server com Bind, DHCP e Squid configurados. Os computadores navegam normalmente via proxy. Porém, eles não conseguem resolver domínios, por exemplo, via comando ping no cmd. Se eu coloco manualmente um DNS (ex. 8.8.8.8) nas configurações da máquina, ele começa a pingar os domínios externos. Contudo, deixando na configuração automática (IP configurado no DHCP para o servidor local 192.168.1.1), eles não conseguem resolver. Já desativei o firewall e nada. Alguma ideia do que pode ser?

Edit:
Achei o problema aqui. Bastou colocar um DNS externo nas configurações do DHCP: "option domain-name-servers 192.168.1.1, 1.1.1.2, 1.1.1.3;"
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