A empresa alemã GfK muito conhecida pelo seu trabalho em relação ao estudo de mercado divugou um infográfico das principais tendências para a tecnologias em 2016 e em cima disso resolvi dar o meu ponto de vista em relação a todas elas. Vamos nessa!
Análise de dados:
Essa já uma tendência bem explorada mas que a cada ano ganha mais força e em 2016 não será diferente. A análise de dados de forma ordenada e segmentada beneficia que diversas áreas possam entender melhor o seu cliente. Uma grande prova de análise de dados em plena forma são os anúncios provenientes do Google ou Facebook, o anunciante costuma escolher essas plataformas justamente pela capacidade de segmentação, isto é que a informação chegue aos targets (alvo) de forma mais precisa.
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O grande impasse é a forma como esses dados são absorvidos e repassados, sempre fica aquela sensação de que as empresas utilizam de meios nada ortodoxos para dar uma “espiadinha” no comportamento de seus usuários e então aplicar nas campanhas. Em meio a essa grande efervescência das redes sociais onde o consumidor é cada vez mais ativo é de extrema importância que as empresas e produtores de conteúdo atendem as exigências do público-alvo.
Inteligência artificial:
A inteligência artificial continuará sendo aprimorada para atender necessidades dos usuários como por exemplo as que envolvem a relação humano x máquina. Para que os assistentes virtuais como Cortana, Siri e Google Now possam ser ainda mais próximos dos usuários é necessário que essa forma de inteligência da máquina seja intensificada. Claro que há sempre o receio em relação ao quão perigoso o avanço da autonomia da máquina pode ser.
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O grande empresário Elon Musk por exemplo acredita que a inteligência artificial é a principal ameaça para a humanidade, e que é preciso ter muito cuidado com essa busca incessante pelos avanços nessa área. Outro nome de peso que se refere a inteligência artificial como um problema é o grade físico Stephen Hawking, que afirma que a IA pode acabar com a humanidade. De acordo com o físico o avanço da inteligência artificial irá alavancar voo sozinho, e se reinventará sozinha em um ritmo cada vez mais rápido. E como o progresso biológico do ser humano é inferior ao das máquinas iremos ficar pra trás.
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O grande receio por trás do avanço da inteligência artificial é justamente a eficiência das máquinas, já que o progresso comportamental ou empático de um robô poderá coloca-lo como um grande concorrente do ser humano em diversos cargos, já que na corrida pelo lucro muitos empresários irão migrar para a máquina devido a sua eficiência e redução de custos. Ao mesmo tempo o nível de comodidade e produtividade com a aproximação das máquinas será bem alto, já que funções que hoje são altamente burocráticas, serão executadas em grande escala por gadgets com um alto nível de inteligência.
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Realidade Virtual:
Finalmente a indústria está empenhada a alavancar o conceito da realidade virtual, que a partir deste ano será amplamente utilizada em diversas áreas principalmennte as ligadas ao entretenimento. Além dos games, que parece ser um cenário bem interessante que essa tecnologia pode ser explora, o VR (virtual reality) pode ser muito útil em segmentos como a medicina e educação, já que abre margem para um nível grandioso de imersão. Algumas pessoas ligadas a esse mercado estão bastante otimistas com o que o VR poderá se tornar, como por exemplo Palmer Luckey, criador do Oculus Rift que enxerga a realidade virtual como a grande substituta dos smartphones.
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O grande revés sem sombra de dúvidas será o preço para adentrar nessa tendência, já que tantos os headsets como as configurações necessárias para brincar com VR não são nada convidativos. Porém isso faz parte do primeiro processo de adoção de qualquer tecnologia que começa com um preço bem salgado, mas que ao decorrer do desenvolvimento vai caindo com a entrada de mais empresas no mercado e aceitação do público.
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O avanço da realidade virtual depende basicamente de duas vertentes: hardaware apropriado e software direcionado. Em relação ao hardware as opções mais badaladas que chegarão ao mercado estão por exemplo o Oculus Rift, o HTC Vive, e sem falar as opções destinadas aos consoles como o PlayStation VR, que a Sony apresentará oficialmente ainda em 2016.
No caso das aplicações ou facilidades para o desenvolvimento podemos citar por exemplo a AMD e a Nvidia, que estão trabalhando em ferramentas para facilitar o desenvolvimento de contéudo para esse segmento, o que beneficiará todo o processo de adoção do VR.
Consumo de vídeo:
O consumo de vídeo vem aumentado de ano a ano e em 2016 não será diferente, e claro que esse crescimento se deve também a grande leva de novos produtores de conteúdo que estão adentrando na web a partir de plataformas como o Youtube e o Twitch por exemplo. Atualmente vivemos numa certa “cultura do streaming”, onde um grande maior número de pessoas está dando preferência para as transmissões ao vivo. Empresas poderosas como o Facebook já perceberam essa necessidade de conteúdo ao vivo, com a inclusão do Facebook Live, notificando o usuário quando está rolando alguma transmissão.
O próprio feed do Facebook está dando preferência para o conteúdo em vídeo, uma transição natural entre um grande pool de imagens para um grande pool de vídeos. Se formos colocar em números o interesse dos usuários da rede social de Zuckerberg pelo conteúdo em vídeo é realmente impressionante, de acordo com o próprio Facebook no último trimestre de 2015, cerca de 500 milhões de pessoas assistiram pelo menos um vídeo por dia.
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Além do aumento no consumo de vídeo, está acontecendo uma transição natural entre os dispositivos utilizados para a reprodução desse conteúdo. Em um estudo recente a Adobe mostrou que o smartphone superou o tablet como o principal gadget utilizado para a reprodução de vídeos. Essa mudança deve-se a alguns pontos cruciais como o desinteresse dos usuários pelos tablets e a infinidade de smartphones com telas maiores, os famosos phablets, que acabam oferecendo uma experiência in-video mais próxima a que os tablets oferecem.
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A ascensão dos dispositivos móveis como principal plataforma para visualização de vídeos é clara. De acordo com um estudo da ZenithOptimedia em 2012 os dispositivos móveis respondiam por 22,9% do tempo gasto com a reprodução de vídeos. Em 2014 esse percentual subiu para 40,1%, e em 2016 é esperado que fique na casa dos 52,7%.
O crescimento da adoção dos vídeos obviamente está impactando também na publicidade, atualmente o vídeo online é plataforma que está apresentando maior crescimento em relação as propagandas, para 2016 a previsão é que haja um aumento de 22,5%.
Dispositivos vestíveis (Wearables):
Em 2014 o Gartner já apontava que 2016 seria o ano de grande destaque para os smartwatches, que são os relógios inteligentes e que fazem parte da categoria dos dispositivos vestíveis. Porém até o momento os wearables estão apenas no campo da experimentação, sem uma grande comoção por parte dos usuários. Esse panorama de acordo com algumas pessoas ligadas a indústria está mudando. Pankaj Kedia, Diretor Sênior da divisão wearable da Qualcomm aponta que 2016 ficará marcado como uma espécie de segunda etapa para os vestíveis, já que o executivo acredita que novos modelos e uma variedade maior de fabricantes de diversos setores irão trazer mais popularidade aos dispositivos.
A Qualcomm vem investindo forte nesse setor, como por exemplo com o anúncio do Snapdragon Wear 2100, um chip direcionado aos vestíveis que é bem mais poderoso em relação ao Snapdragon 400 e Snapdragon S4, que tinham a mesma finalidade. O novo chip conta com processo de fabricação baseado em 14nm, proporcionando aos dispositivos uma redução de 20% em relação ao consumo de bateria, além é claro de melhorias em relação a conectividade (item essencial para o sucesso dos vestíveis), com a inclusão de um módulo LTE.
Outras inovações irão elevar ainda mais a importância dos vestíveis, como a Toyota que já está desenvolvendo um dispositivo que irá auxiliar os cegos. Essas ideias representam realmente a que ponto os wearables podem chegar, uma verdadeira ajuda para o usuário. A tendência é que este tipo de ideias continuem crescendo de forma exponencial ainda mais com o crescimento do mercado da internet de todas as coisas, que de acordo com as previsões terá o seu ápice em 2020, com cerca de 50 bilhões de dispositivos conectados, indo desde smartphones a eletrodomésticos, e obviamente muitos vestíveis estarão na roda.
Pagamentos mobile:
O cartão de crédito foi desenvolvido como uma inovação para as formas de pagamento já que teoricamente gera mais segurança e comodidade, já que o usuário não tem que carregar muito dinheiro consigo, a evolução dessa proposta são as formas de pagamento mobile que são integradas com dispositivos móveis como os smartphones e acabam por eliminar o uso do cartão de crédito, já que sistemas como o Samsung Pay e Apple Pay em parceria com empresas de cartões de crédito realizam uma integração entre os serviços.
A GfK aponta 2016 como um ano importante para essa forma de pagamento, já que as empresas continuarão tentando alavancar esse modelo de negócio. Claro que esse percurso (que já está em vigor a algum anos) ainda será bem complicado, já que primeiramente é necessário um número maior de dispositivos que suportem esses sistemas de pagamento mais recentes, um número maior de postos autorizados a receber os consumidores que desejam pagar dessa maneira, e por último e não menos importante, convencer o usuário que é seguro realizar um pagamento utilizando um smartphone integrado com a sua bandeira de cartão de crédito ou. Este terceiro ponto é sempre relativo, já que pelo fator comodidade muitos usuários simplesmente esquecem as questões de segurança.
Em relação as formas de pagamento mobile mais badaladas da atualidade (Apple Pay, Samsung Pay e Android Pay), a primeira que irá chegar ao Brasil, é a solução da Samsung, que já confirmou que o serviço estará disponível em nosso país ainda em 2016..
A companhia também revelou a lista preliminar de parceiros que funcionarão com o serviço de pagamento: Bradesco, Caixa Econômica, Itaú, Nubank, Porto Seguro, Santander, Banco do Brasil e a Rede Brasil. Além do NFC que é a forma mais convencional para realizar o pagamento com máquinas compattíveis, o Samsung Pay também funcionará em máquinas convencionais, já que conta com o recurso de transação magnética (Magnetic Secure Transmission).
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Casa inteligente (Smart Home):
A vontade de tornar residências mais inteligentes e funcionais não é de hoje, há muitos anos sistemas de automação vem tentando conquistar essa tarefa, claro que com o avanço dos dispositivos Wi-Fi, equipados com sensores RFID, e novos sistemas estão pomovendo o que seria a Smart Home 2.0. Algumas empresas que você jamais pensaria que entraria nesse mercado já estão com suas próprias soluções, como a fundação Mozilla, que está apostando em alguns conceitos como o Project Link, um agente pessoal que irá aprender como usuários interagem com os dispositivos conectados em casa e então promover a automação, facilitando a vida das pessoas que aderirem ao serviço.
Outra empresa empenhada nessa missão é a Amazon, que no ano passado lançou o seu smart hub com o asistente de voz Alexa integrado, dentre as suas funcionalidades destaca-se a possibilidade de responder perguntas, ler notícias, pedir uma pizza e reproduzir músicas.
Claro que todas essas soluções assim como as demais dependerá e muito dos avanços em relação as questões ligadas a segurança. Assim como a grande maioria das tendências aqui listadas também dependerão. Casas inteligentes onde em muitos casos tudo será gerenciado pelo mesmo roteador wireless será um prato cheio para os cibercriminosos. Esse ponto de vista foi destacado por Andre Munhoz Pinto, gerente de e-commerce da Avast no Brasil durante uma entrevista que realizamos com ele no ano passado. Confira abaixo na íntegra o pronunciamento do executivo sobre essa situação:
Olhando superficialmente o conceito de uma casa totalmente conectada, uma espécie de ecossistema residencial é sensacional, porém quando começamos a observar por um lado mais amplo a questão da segurança pesa e muito, acabando reforçando a tese de uma “liberdade com cerca”, já que sempre é uma grande incógnita em relação como as empresas que desenvolvem esses produtos lidam com as informações geradas pelos usuários. O cúmulo do absurdo em relação a essa situação pode ser claramente observada numa declaração recente da Samsung, que simplesmente admitiu que as suas Smart TVs (e provavelmente de outras marcas) realizam coleta de dados, até aí nada de muito impactante. Mas a forma como esses dados são coletados é simplesmente bizarra, já que as TVs podem “escutar” o que está sendo dito e acabar enviando essas informação junto com as demais que são coletados, que na teoria têm como função “melhorar a experiência do usuário“.
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A declaração da Samsung basicamente é um alerta bem direto: cuidado com o que você diz perto da sua TV. E isso sem sombra de dúvidas vale para muitos outros dispositivos que fazem parte desse ecossistema residencial.
Carros conectados:
Os carros conectados com sistemas de gerenciamento do veículo como o Apple Car são a primeira fase de uma grande revolução da indústria automobilística que se consolidará com a onda dos carros autônomos, isto é aqueles que exercerão funções sem o auxílio do ser humano e outros que simplesmente tomarão o controle total do carro, colocando o motorista de hoje no banco do carona amanhã. O número de empresas investindo nesse segmento são praticamente infinitas, indo desde as que já são tarimbadas nesse ramo até companhias totalmente deslocadas desse mercado como o Baidu por exemplo, que através de uma parceria com a BMW já está testando o seu carro semi-autônomo, isto é o carro irá auxilir o motorista e não o substitui-lo totalmente.
Os avanços da inteligência artificial serão de extrema importância para essa nova onda de veículos já que permitirá que o carro consiga identificar padrões de condução adotados pelo usuário criando um misto de experiência entre a condução humana e da máquina.
Novamente as questões da segurança devem ser mencionadas, tanto empresas como nações estão sedentas para esse novo modelo de negócio seja rapidamente adotado. O Estado Unidos por exemplo já anunciou que investirá US$ 4 bilhões em programas de incentivo para carros autônomos. Entretanto a segurança sempre é um ponto de interrogação para o usuário. Um caso recente envolvendo o carro conectado Nissan Leaf escancara como as companhias precisam rever os seus conceitos relacionados as medidas de proteção para esses sistemas e claro o bem estar do condutor/passageiro.
Um especialista provou que graças as brechas de segurança no sistema de gerenciamento remoto do veicúlo qualquer usuário, independente se é o dono do carro ou não poderia controlar funções de diversos Leaf mundo a fora, como por exemplo o sistema de aquecimento e o ar condicionado.
Além das questões de segurança tanto contra terceiros (cibercriminosos por exmeplo) quanto a própria noção de como os dados gerados por esses carros serão administrados, será necessário criar diretrizes para eventuais acidentes que carros por exemplos os carros autônomos possam causar.
Drones:
No ínicio do ano passado eu já alertava que o futuro dos drones é uma mistura entre produtividade e medo, e continuou com essa opinião. Tentando ser um pouco mais otimista, deixando um pouco de lado alguns problemas como um nível maior de monitoramento e até acidentes que uma espécie de enxame de drones poderá causar, os drones são e continuarão se moldando a uma nova fase de benefícios como no campo das entregas, como por exemplo a Amazon com o seu serviço Prime Air, que pretende realizar entregas em até 30 minutos, levando ao consumidor algumas encomendas em um “drone de respeito”, que pesa cerca de 24 Kg, e que consegue voar a uma altura de 120 metros.
O brinquedinho da Amazon ainda conta com um sistema que permite que o avião não tripulado consiga identificar objetos para evitar colisões. Esse é outro ponto importante, tornar os drones ainda mais inteligentes, e para isso empresas como a Qualcomm vem investindo forte em algumas soluções como o Snapdragon Flight, que é um chip, prometendo uma autonomia maior de bateria, e um voo autônomo ainda mais inteligente, graças a um mapeamento do ambiente.
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Outras inovações passam pelo campo da conectividade, isto é encontrar formas de elevar a distância percorrida por esses dispositivos. A Intel por exemplo se juntou com a AT&T para desenvolver uma forma para os drones serem controlados via rede 4G LTE. Porém essa é a só a ponta do iceberg, na verdade de muitas previsões apostam que o grande empurrão que os drones terão será proveniente das redes 5G que deverá estar estabelecida em 2018. Com as redes 5G a Intel e a AT&T acredita que terá um impacto tão grande entre usuários e a máquina como o 4G tem entre os usuários e smartphones.
Impressão 3D:
A impressão 3D é aquele caso clássico de uma tecnologia desenvolvida para o setor corporativo mas que devido aos avanços e miniaturização dos componentes conseguiu ser transportada para o usuário final. A GfK aponta que o “apetite” pela impressão 3D continuará crescendo em 2016, e os próximos cinco anos serão de extrema importância para isso, já que um grande leque de nações e companhias estão apostando de forma mais intensa nesse setor. O investimento do mercado asiático por exemplo deverá estar na casa dos US$ 4,3 bilhões em 2019. Novas companhias estão adentrando nesse mercado, como a HP que desde 2014 vinha prometendo suas próprias impressoras3D mas que somente em este ano fará a sua estreia, priorizando o público corporativo para que inovações em relação ao setor comercial possam ser produzidas.
Em relação aos avanços e novas ideias proporcionadas pela impressão 3D posso destacar por exemplo o quão presente esse dispositivo estará em áreas como a medicina. Cientistas dos Estados Unidos conseguiram recentemente imprimir estruturas cartilaginosas, ósseas e musculares, que no futuro poderiam ser implantadas em pacientes. Ideias como essas proporcionaram uma grande revolução biológica, uma espécie de bioimpressão.
E isso não é tudo, conceitos ainda mais ousadas já estão sendo projetadas, como por exemplo a impressão 4D, acrescentando uma quarta dimensão ao objeto: o tempo. Basicamente isso significa que o objeto impresso sofrerá modificações ao decorrer do tempo, assim como um material convencional.
Já para o usuário final fica valendo sempre aquela regra básica: quanto mais fabricantes investirem nessa área e o setor acabar se pulverizando novas opções de impressoras com preços mais acessíveis estarão disponíveis. Diversos cenários sobre a impressão 3D para o usuário final podem ser imaginadas como por exemplo realizar uma compra online, receber o arquivo deste tal produto e simplesmente realizar a impressão do mesmo Você gostaria de uma impressora 3D?
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