Inteligência artificial imagina como devem ter sido os primeiros protótipos do Game Boy

Inteligência artificial imagina como devem ter sido os primeiros protótipos do Game Boy

No segundo episódio da série documental GDLK, na Netflix, o foco é a Nintendo, desde sua origem em 1889, como uma fabricante de cartas, até sua estratégia para emplacar no mercado americano, partindo de suas ações no segmento dos arcades, com Donkey Kong, ao mercado dos consoles domésticos, em uma repaginada completa do aspecto e até mesmo do nome do primeiro console da empresa, deixando de lado o Famicom, adotado no mercado japonês, e aderindo ao Nintendo Enterteinmaint Sytem (NES), para os EUA.

Além de se consolidar, e até mesmo contribuir para revitalizar o mercado americano de games, a Nintendo também acabou sendo uma peça chave para consolidar aquele que é um dos games, e até mesmo uma das marcas, mais consolidados da cultura pop, o Tetris, criado pelo russo Alexey Pajitnov.

Após negociações tensas com os soviéticos para o licenciamento do game no console portátil Game Boy, o jogo se transformou num fenômeno global, assim como o console. A versão de Tetris para o GameBoy, lançada em 198, vendeu mais de 35 milhões de cópias.

Recorrendo a uma das práticas cada vez mais frequentes, pedir para alguma IA generativa imaginar alguma situação, o usuário do Reddit @artsgeneration diz em seu post que, ao assistir o segundo episódio de GDLK, ficou se perguntando: como seriam os primeiros protótipos do Game Boy? Ao invés de tentar encontrar imagens reais sobre isso, ele pediu para a ferramenta Midourney imaginar essa questão.

O resultado foram 10 imagens que apostam numa versão estilizada do que seriam os primórdios do projeto que chegaria a esse portátil lendário. Para chegar ao resultado, ele revelou que usou o seguinte prompt no MidJourney: “the nintendo prototype gameboy as recycled materials machinecore aesthetic, commercial studio product photography, empty background –v 5.2 –s 800 –ar 2:3”.

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O resultado gerado pela IA adota uma linha de design com referências claras a estética atompunk, que remete à cultura dos anos 1950. Essa estética é explorada, por exemplo, em Fallout. Assim como foi observado por outros usuários nos comentários, as imagens geradas também apresentam textos mais detalhados, quando comparado a tempo atrás. Mãos e textos estão entre as maiores dificuldades para as IA generativas de imagens, mas a evolução segue acontecendo.

Confira abaixo as 10 imagens:

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Editor-chefe no Hardware.com.br, aficionado por tecnologias que realmente funcionam. Segue lá no Insta: @plazawilliam Elogios, críticas e sugestões de pauta: william@hardware.com.br
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