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As Dez Distribuições Mais Populares

#1 Por whebson1 27/09/2007 - 22:30
As Dez Distribuições Mais Populares (DistroWatch)

Uma passada de olhos pelas principais distribuições do momento
Portuguese translation: Jose Tadeu Barros



Introdução As desnorteantes possibilidades e o número crescente de distribuições podem confundir aqueles que estão chegando agora ao mundo do Linux. Por isso esta página foi criada. Ela lista 10 distribuições (além de uma honrosa menção ao FreeBSD, de longe o mais conhecido dos BSDs), que são, em geral, vistas como as mais populares entre os usuários do Linux em todo o mundo. Não há números que confirmem essa assertiva e existem muitas outras distribuições que podem atender melhor a seus propósitos, mas sem dúvida todas essas são populares e possuem fórums e listas de discussão muito ativos, para onde você sempre pode correr quando estiver em dificuldades. Ubuntu, PCLinuxOS e MEPIS Linux são consideradas as mais fáceis para os novatos que desejam ser produtivos no Linux, sem a necessidade de lidar com suas complexidades. Na outra ponta do espectro, Slackware Linux, Gentoo Linux e FreeBSD são distribuições mais avançadas, que requerem muito aprendizado antes de poderem ser utilizadas eficazmente. openSUSE, Fedora, Debian GNU/Linux e Mandriva Linux podem ser classificadas como boas distribuições "a meio caminho" entre os dois grupos anteriores. O KNOPPIX é um live CD (ou live DVD), muito popular como ferramenta de testes e demonstração principalmente, embora hoje em dia muitas distribuições maiores também ofereçam seus produtos nesses formatos. As distribuições abaixo estão listadas livremente pela ordem de popularidade na Distrowatch, o que NÃO é evidência de percentual de utilização nem de qualidade.


As Dez Distribuições Mais Populares Ubuntu Imagem

O lançamento do Ubuntu deu-se em Setembro de 2004. Apesar de relativamente nova na cena das distribuições Linux, o projeto decolou como nenhum outro antes, com suas listas de discussão imediatamente repletas de usuários ansiosos e desenvolvedores entusiasmados. Nos anos seguintes, o Ubuntu cresceu a ponto de se tornar a mais popular entre as distribuições para desktop e contribuiu grandemente para o desenvolvimento de um sistema operacional livre e fácil de usar, podendo competir de igual para igual com quaisquer sistemas proprietários disponíveis no mercado.

Qual o motivo desse sucesso impressionante? Em primeiro lugar, o projeto foi criado por Mark Shuttleworth, um carismático milionário sul-africano, ex-desenvolvedor do Debian e o segundo turista espacial do mundo, cuja empresa, a Canonical Ltd. (que fica na Ilha de Man), financia o projeto. Em segundo lugar, o Ubuntu aprendeu com os erros de projetos semelhantes e os evitou desde o início - criou uma excelente infra-estrutura na web, como documentação do tipo Wiki, uma criativa aplicação para relatar bugs e uma atenção profissional para com o usuário final. E, por último, graças a seu rico fundador, o Ubuntu tem sido capaz de enviar CDs de graça a todos os interessados, o que muito tem contribuído para a rápida disseminação da distribuição.

Pelo lado técnico, o Ubuntu é baseado no Debian "Sid" (isto é, instável), com alguns pacotes importantes, como GNOME, Firefox e OpenOffice.org, atualizados para suas versões mais recentes. Novas versões saem sempre a cada 6 meses, com suporte por 18 meses. Há ainda lançamentos esporádicos de versões com Suporte de Longo Prazo (LTS - Long Term Support), que dão direto a atualizações de segurança por 3 a 5 anos, dependendo da edição. Outras características especiais incluem live CD instalável, trabalho gráfico e temas para o desktop muito criativos, assistente de migração para os usuários do Windows, suporte às tecnologias mais recentes (como efeitos 3D na área de trabalho, fácil instalação de drivers proprietários para placas ATI e NVIDIA, bem como redes sem fio) e suporte por demanda a codecs não-livres ou patenteados.
  • Prós: Ciclo de lançamentos e período de suporte fixos; amigável para iniciantes; abundante documentação, tanto oficial como de usuários
  • Contras: Alguns pacotes do próprio Ubuntu (como Launchpad e Rosetta) são proprietários; não é totalmente compatível com o Debian
  • Gerenciamento de Pacotes: Advanced Package Tool (APT), com pacotes Debian
  • Edições disponíveis: Ubuntu, Kubuntu, Edubuntu e Xubuntu para processadores de 32-bits (i386) e 64-bits (x86_64); Ubuntu Server Edition também para processadores SPARC
  • Alternativas baseadas no Ubuntu: MEPIS Linux (desktop), Linux Mint (desktop), Freespire (desktop), gNewSense (software livre)
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Ubuntu 7.04




openSUSE Imagem

Os primórdios do openSUSE datam de 1992, quado quatro alemães entusiastas do Linux -- Roland Dyroff, Thomas Fehr, Hubert Mantel e Burchard Steinbild -- lançaram o projeto, com o nome de SuSE (Software und System Entwicklung) Linux. No início, a jovem empresa vendia pacotes com disquetes contendo uma versão alemã do Slackware Linux, mas logo o SuSE Linux tornou-se uma distribuição independente, com o lançamento da versão 4.2 em Maio de 1996. Nos anos seguintes, os desenvolvedores adotaram o formato RPM para gerenciamento dos pacotes e introduziram o YaST, uma ferramenta gráfica para administração do sistema fácil de usar. Lançamentos freqüentes, excelente documentação impressa e ampla disponibilidade do SuSE Linux nas lojas da Europa e América do Norte resultaram em rápido crescimento de sua popularidade.

O SuSE Linux foi adquirido pela Novell, Inc. no final de 2003. Com isso, grandes mudanças no desenvolvimento, licenciamento e disponibilidade foram logo implementadas - o YaST foi lançado sob a GPL-General Public License, imagens ISO foram distribuídas livremente para download e, mais importante, o desenvolvimento da distribuição foi aberta à participação pública pela primeira vez em sua história. Desde o lançamento do projeto openSUSE e da versão 10.0 em Outubro de 2005, a distribuição tornou-se não somente livre, como também grátis. O código do openSUSE tornou-se o sistema básico para os produtos comerciais da Novell, inicialmente chamados de Novell Linux, mas depois renomeados para SUSE Linux Enterprise Desktop e SUSE Linux Enterprise Server.

Hoje, o openSUSE possui uma grande base de usuários satisfeitos. Os motivos principais para o openSUSE receber altas avaliações de seus usuários são ambientes gráficos bem acabados e agradáveis (KDE e GNOME), excelente utilitário para administração do sistema (YasT) e, para aqueles que adquirem a edição paga, uma documentação impressa que está entre as melhores quando confrontada com outras distribuições. No entanto, o recente acordo entre a Novell e a Microsoft, que aparentemente admite o argumento desta última de que ela teria direitos de propriedade intelectual sobre o Linux, resultou em uma enxurrada de condenações por parte de muitas personalidades ligadas ao Linux e fez com que muitos usuários mudassem de distribuição. Ainda que a Novell tenha minimizado o acordo e a Microsoft ainda não tenha reclamado quaisquer direitos, essa questão permanece como um espinho atravessado na garganta dessa que é, por outro lado, uma companhia muito amiga da comunidade Linux.
  • Prós: Ferramenta de configuração completa e intuitiva; repositório com grande quantidade de pacotes; excelente infra-estrutura na web e excelente documentação impressa
  • Contras: Acordo de patentes entre a Novell e a Microsoft em Novembro de 2006 aparentemente legitimiza as reclamações desta de que ela teria direitos de propriedade intelectual sobre o Linux; instalação e configuração pesadas do desktop e das aplicações gráficas fazem com que às vezes a distro seja vista como "saturada e lenta"
  • Gerenciamento de Pacotes: YaST, um utilitário gráfico e por linha de comando, com pacotes RPM
  • Edições disponíveis: openSUSE para processadores de 32-bits (i386), 64-bits (x86_64) e PowerPC (ppc); também na forma de live CD não instalável; SUSE Linux Enterprise Desktop/Server para arquiteturas i586, IA64, PowerPC, s390, s390x e x86_64
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openSUSE 10.2



Fedora Imagem


O véu que cobria o Fedora somente foi tirado oficialmente em Setembro de 2004, porém suas origens datam de 1995, quando dois visionários -- Bob Young e Marc Ewing -- deram o ponta-pé inicial, sob o nome de Red Hat Linux. O primeiro produto da empresa, Red Hat Linux 1.0 "Mother's Day", foi lançado naquele mesmo ano, rapidamente seguido por diversas correções de bugs. Em 1997, a Red Hat apresentou o RPM, seu revolucionário sistema de gerenciamento de pacotes, com resolução de dependências e outras características avançadas que contribuiram enormemente para o rápido crescimento da distribuição. Ela acabou por tomar o lugar do Slackware como a distribuição Linux mais usada no mundo. Nos anos que se seguiram, novos lançamentos da Red Hat passaram a sair padronizadamente a cada 6 meses.

Em 2003, logo depois do lançamento do Red Hat Linux 9, a companhia introduziu mudanças radicais em sua linha de produtos. Manteve a marca Red Hat para seus produtos comerciais, principalmente o Red Hat Enterprise Linux, e apresentou o Fedora Core, uma distribuição patrocinada por ela, porém com foco na comunidade e destinada a "hobbystas". Após um período inical de críticas às mudanças, a comunidade Linux acabou por aceitar a "nova" distribuição como uma continuação natural do Red Hat Linux. Uns poucos lançamentos de qualidade foi o suficiente para que o Fedora reassumisse seu status de um dos mais adorados sistemas operacionais do mercado. Ao mesmo tempo, a Red Hat tornou-se rapidamente a maior e mais lucrativa empresa Linux do mundo, com uma linha de produtos inovadores e outras iniciativas interessantes, como seu programa de capacitação Red Hat Certified Engineer (RHCE).

Embora os caminhos do Fedora ainda sejam largamente controlados pela Red Hat, Inc. e o produto às vezes seja visto -- erradamente ou não -- como uma câmara de testes para o Red Hat Enterprise Linux, não há como negar que o Fedora seja uma das mais inovadoras distribuições disponíveis hoje. Suas contribuições para o kernel do Linux, glibc e GCC são reconhecidas por todos e a recente integração da funcionalidade SELinux, das tecnologias de virtualização Xen e outras características no nível de empresas são muito aprecidas pelos clientes da companhia. No lado negativo, o Fedora ainda não tem uma estratégia clara para tornar o produto mais fácil de ser usado no desktop por aqueles que estão além dos "hobbistas do Linux".
  • Prós: Altamente inovador; notáveis mecanismos de segurança; grande quantidade de pacotes; rigorosa adesão à filosofia do Software Livre
  • Contras: Tendência a priorizar soluções empresariais, em detrimento da usabilidade do desktop
  • Gerenciamento de Pacotes: YUM, utilitário gráfico e de linha de comando, com pacotes RPM
  • Edições disponíveis: Fedora para processadores de 32-bits (i386), 64-bits (x86_64) e PowerPC (ppc); Red Hat Enterprise Linux para arquiteturas i386, IA64, PowerPC, s390x e x86_64; e ainda live CDs/DVDs
  • Alternativas baseadas no Fedora: BLAG Linux And GNU (desktop, software livre), Berry Linux (live CD), Yellow Dog Linux (sistemas baseados no PowerPC da Apple)
  • Alternativas baseadas no Red Hat: CentOS, Scientific Linux, StartCom Enterprise Linux, Lineox
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Fedora 7




Debian GNU/Linux Imagem



O Debian GNU/Linux foi lançado em 1993. Seu fundador, Ian Murdock, visualizou a criação de um projeto totalmente não-comercial, desenvolvido por centenas de voluntários em seu tempo livre. Cercado mais por céticos do que por otimistas, o Debian estava fadado a se desintegrar e entrar em colapso, mas a realidade foi muito diferente. O Debian não só sobreviveu, como também prosperou, e em menos de uma década tornou-se a mais extensa das distribuições Linux e provavelmente o maior projeto colaborativo de software jamais criado!

O sucesso do Debian GNU/Linux pode ser ilustrado pelos seguintes números: ele é desenvolvido por mais de 1.000 voluntários, seus repositórios contêm mais de 20.000 pacotes (compilados para 11 arquiteturas diferentes) e é a fonte de onde beberam mais de 120 distribuições e live CDs. Números assim não são igualados por nenhum outro sistema baseado no Linux. O desenvolvimento do Debian é feito em 3 ramos principais (ou quatro, se se incluir o híper-atual "experimental"), com graus crescentes de estabilidade: "unstable" (também conhecido como "sid"), "testing" e "stable". Esta progressiva integração e estabilização de pacotes e características, juntamente com os reconhecidos mecanismos de controle de qualidade, garantiram ao Debian sua reputação de ser uma das distribuições melhor testadas e livres de bugs entre todas hoje existentes.

No entanto, esse longo e complexo estilo de desenvolvimento tem seus problemas: os lançamentos estáveis do Debian não são particularmente atualizados e envelhecem logo, especialmente porque versões estáveis saem apenas a cada 1-3 anos. Os usuários que preferem pacotes e tecnologias mais recentes são obrigados a se valer dos ramos testing e unstable, que podem conter bugs. As estruturas altamente democráticas do Debian têm levado à adoção de decisões controvertidas, originando brigas internas entre os desenvolvedores. Fatos assim têm contribuído para estagnação e relutância em promover mudanças radicais que poderiam levar o projeto adiante.
  • Prós: Muito estável, notável controle de qualidade; inclui mais de 20.000 pacotes de software; suporte a mais arquiteturas que qualquer outra distribuição Linux
  • Contras: Conservador - devido ao suporte a tantas arquiteturas, novas tecnologias nem sempre são incluidas; ciclo de lançamentos lento (uma versão estável a cada 1-3 anos); discussões nas listas dos desenvolvedores e nos blogs podem conter ocasionais grosserias
  • Gerenciamento de Pacotes: Advanced Package Tool (APT), com pacotes DEB
  • Edições disponíveis: Imagens para live CDs e CDs/DVDs instaláveis para 11 arquiteturas, incluindo todos os processadores de 32-bits e 64-bits da Intel, AMD, Power e outros
  • Alternativas baseadas no Debian: Ubuntu, Damn Small Linux, KNOPPIX, sidux, Dreamlinux, Elive, Xandros, 64 Studio
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Debian GNU/Linux 4.0




Mandriva Linux Imagem


O Mandriva Linux foi lançado por Gaël Duval em Julho de 1998, com o nome de Mandrake Linux. No início, era apenas uma remasterização do Red Hat Linux com uma interface mais amigável, o KDE, porém lançamentos subseqüentes adicionaram vários toques amigáveis, como um novo instalador, detecção de hardware aperfeiçoada e um intuitivo utilitário de partição de disco. Como resultado dessas melhorias, o Mandrake Linux floresceu. Após atrair investidores e converter-se em negócio, a sorte da recém-estabelecida MandrakeSoft flutuou entre uma quase bancarrota no início de 2003 e uma enxurrada de aquisições em 2005. Por fim, após fusão com a brasileira Conectiva, a companhia mudou seu nome para Mandriva.

O Mandriva Linux é primordialmente uma distribuição para desktops. Suas qualidades mais apreciadas são software de ponta, soberba suíte de administração do sistema (DrakConf), excelente implementação da edição para 64-bits e extenso suporte à internacionalização. Adotou o modelo de desenvolvimento aberto muito antes de outras distribuições populares, com intensivos testes nas fases beta e freqüentes lançametos estáveis. Ultimamente, tem desenvolvido diversos live CDs instaláveis e lançou o Mandriva Flash - um sistema Mandriva Linux completo em um dispositivo Flash USB bootável.

Apesar da excelência técnica, o Mandriva Linux tem perdido terreno nos últimos anos. Em parte, isso se deve à emergência de outras distribuições amigáveis, mas também tem a ver com algumas decisões controvertidas tomadas pela companhia, que acabaram por afastar um largo setor de sua base de usuários. Na web, o Mandriva é um confuso conglomerado de diversos sites diferentes, enquanto que o "Mandriva Club", originalmente planejado para agregar valor a seus clientes pagos, tem recebido avaliações controversas. Ainda que a empresa tenha aceitado algumas dessas críticas, ela continua a travar uma batalha inglória para convencer novos usuários ou usuários de outras distribuições a experimentar (e comprar) seus produtos.
  • Prós: Amigável para novatos, especialmente as edições comercais; excelente central de configurações; suporte nativo a dezenas de línguas muito bom; live CD instalável
  • Contras: Atendimento a clientes adquiriu má reputação nos últimos anos; infraestrutura web complexa e confusa; popularidade em queda em virtude de sua natureza comercial e de decisões corporativas impopulares no passado
  • Gerenciamento de Pacotes: URPMI com Rpmdrake (sua interface gráfica), com pacotes RPM; "SMART" disponível como outra alternativa
  • Edições disponíveis: Mandriva Free e One para processadores de 32-bits (i386) e 64-bits (x86_64), com donwload de graça; edições comerciais do Mandriva Discovery, PowerPack and PowerPack Plus para 32-bits (i386) e 64-bits (x86_64); também soluções "Corporate" de alto nível para desktops, servidores e firewalls, com opções de suporte de longo prazo
  • Alternativas baseadas no Mandriva: PCLinuxOS (desktop, live CD), MCNLive (live CD)
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Mandriva Linux 2007.1



PCLinuxOS Imagem



O PCLinuxOS foi lançado em 2003 por Bill Reynolds, mais conhecido como "Texstar". Antes de criar sua própria distribuição, Texstar já era um desenvolvedor conhecido pela comunidade do Mandrake Linux por compilar pacotes RPM atualizados e disponibilizá-los para download. Em 2003 ele decidiu criar uma nova distribuição, inicialmente baseada no Mandrake Linux, porém com diversas e significativas melhorias em termos de usabilidade. Os objetivos? Ser fácil para iniciantes, ter suporte nativo a módulos proprietários do kernel, a plugins do navegador de Internet e a codecs multimídia e, ainda, ser um live CD com instalador gráfico simples e intuitivo.

Vários anos e lançamentos depois, o PCLinuxOS está perto de atingir suas intenções. Em termos de usabilidade, o projeto oferece suporte nativo a muitas tecnologias que os usuários advindos do Windows esperam encontrar em seu novo sistema operacional. Quanto ao software, o PCLinuxOS usa uma versão customizada e sempre atualizada do ambiente gráfico KDE. Seu crescente repositório, no entanto, oferece outros ambientes para o desktop, bem como uma grande variedade de pacotes que atendem às diversas tarefas mais comuns. Já para configurar o sistema, o PCLinuxOS manteve muito do excelente Centro de Controle do Mandriva, mas substituiu o gerenciador de pacotes pelo APT e sua interface gráfica, o Synaptic.

No lado negativo, o PCLinuxOS não possui nem planejamento nem calendário de lançamentos. Apesar do crescente envolvimento da comunidade no projeto, a maioria do desenvolvimento e das decisões continuam nas mãos de Texstar, que tende a ser conservador no que tange à estabilidade de uma versão. Como resultado, o processo de desenvolvimento do PCLinuxOS costuma ser longo e versões novas só saem quando todos os bugs conhecidos são sanados. Por enquanto, não há planos de uma edição para o processador de 64-bits.
  • Prós: Suporte nativo a drivers de placas de vídeo, plugins do navegador e codecs multimídia; boot rápido; software atualizado
  • Contras: Não há edições para computadores de 64-bits; não há suporte a línguas que não seja a Inglesa; não tem calendário de lançamentos
  • Gerenciamento de Pacotes: Advanced Package Tool (APT), com pacotes RPM
  • Edições disponíveis: MiniMe, Junior e BigDaddy para arquiteturas de 32-bits (i586)
  • Alternativas baseadas no PCLinuxOS: SAM Linux Desktop
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PCLinuxOS 2007






MEPIS Linux Imagem


O MEPIS Linux foi anunciado em 2003 por Warren Woodford e sua companhia, a MEPIS LLC. A idéia era transformar o ramo instável do Debian em uma distribuição fácil para iniciantes, com configuração automática de hardware, suporte aos formatos multimídia mais populares e pacotes mais recentes. O MEPIS Linux foi o pioneiro no conceito de um live CD fácil de instalar - bastaria ao usuário iniciar o CD, dar uma olhada no conteúdo e instalá-lo em sua máquina com apenas alguns cliques.

Nos anos seguintes, o foco dos desenvolvedores foi oferecer suporte confiável a todo tipo de hardware problemático, inclusive a winmodems e placas de rede sem fio (wireless). Em 2006, devido principalmente à volatilidade do Debian unstable, a base do MEPIS Linux foi mudada para o Ubuntu, o que liberou a equipe de desenvolvimento para se concentrar em melhoramentos da usabilidade, já que não era mais necessário lidar com a correção de bugs do Debian. Originalmente, o MEPIS Linux consistia de duas edições - o SimplyMEPIS, destinado a desktops e o ProMEPIS, destinado a desenvolvedores; porém, esta última foi abandonada. Presentemente, o projeto oferece edições do SimplyMEPIS tanto para processadores de 32-bits quanto para processadores de 64-bits.

Pelo lado negativo, a distribuição não possui planejamento e calendário de lançamentos claros, mas aparentemente atualizações periódicas serão lançadas, com código antigo e novas tecnologias, como efeitos 3D no desktop. Em conseqüência, o SimplyMEPIS já não é tão atualizado como costumava ser. Testes com versões beta tendem a se estender por um longo tempo e os lançamentos finais são frequentemente adiados por meses a fio em relação à estimativa inicial. Enquanto imagens de CD com o SimplyMEPIS podem ser baixados gratuitamente, a MEPIS LLC encoraja usuários satisfeitos a assinar seu serviço pago, única fonte de renda da empresa.
  • Prós: Fácil para iniciantes; excelente detecção e suporte de hardware; instalável por live CD intuitivo
  • Contras: Software nos repositórios nem sempre atualizado; sem calendário de desenvolvimento
  • Gerenciamento de Pacotes: Advanced Package Tool (APT), com pacotes DEB
  • Edições disponíveis: SimplyMEPIS para processadores de 32-bits (i386) e 64-bits (x86_64)
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SimplyMEPIS 6.5



KNOPPIX Imagem



O primeiro lançamento público do KNOPPIX foi no início de 2003. O evento foi rapidamente seguido por um surpreendente número de avaliações positivas entre a mídia Linux; ele foi o primeiro live CD que não pedia nenhuma configuração manual. Bastava colocar o CD do KNOPPIX no drive de CD-ROM e, poucos minutos após o boot, o computador estava rodando um sistema operacional completo, no modo gráfico, com milhares de aplicações - tudo isso sem a necessidade de instalar nada no HD. Embora o KNOPPIX com certeza não fosse o primeiro live CD para Linux, seu criador, Klaus Knopper, foi além de qualquer outro desenvolvedor antes dele ao escrever rotinas de detecção de hardware e auto-configuração que encheram de vergonha scripts similares produzidos por empresas Linux comerciais.

Baseado no Debian, o KNOPPIX fez um sucesso tal que muitos usuários o consideraram uma ferramenta portátil indispensável para uma série de tarefas. Ele podia ser usado para recuperar arquivos e dados do HD, para demonstrar as possibilidades do Linux a novos usuários, para testar compatibilidade com o Linux do hardware de laptops e desktops antes da compra ou para conectá-lo em "Internet cafés" e usá-lo como um sistema Linux pronto para as tarefas do dia a dia. Na verdade, tornou-se uma ferramenta tão popular que logo dúzias de projetos similares pulularam pela Internet afora, usando os scripts de Klaus Knopper e desenvolvendo variantes que iam desde sistemas desktop completos até ferramentas altamente especializadas para recuperação, testes e investigação legal.

Enquanto pode ser considerado amigável e fácil para iniciantes em termos de auto-configuração descomplicada, o KNOPPIX também inclui muitas características avançadas para usuários mais técnicos. Especialmente as últimas edições para DVD, que saíram com uma grande quantidade de pacotes, incluindo todas as aplicações populares no desktop e muitas para servidores, extraídos dos arquivos "unstable" e "testing" do Debian. Entretanto, esse aumento no número de programas trouxe alguns problemas; o KNOPPIX ficou lento (principalmente a edição em DVD), com bugs (Klaus Knopper parece não acreditar em testes públicos de versões beta) e bagunçado (em termos de ordem nos menus dos diferentes sistemas desktop). Os lançamentos não são planejados, mas novas versões aparecem mais ou menos duas vezes por ano, normalmente logo depois de cada grande exposição Linux na Alemanha, onde o KNOPPIX é primeiramente desvendado para o público. Ele perdeu um pouco de sua antiga glória porque hoje muitas das distribuições maiores também lançam versões de seus produtos em live CD/DVDs.
  • Prós: Inigualáveis auto-detecção de hardware e auto-configuração; sistema operacional portátil para uso em testes, demonstração e recuperação de dados; possui script de instalação no HD
  • Contras: Lançamentos recentes vêm com bugs; menus sem acabamento e unificação através dos diferentes ambientes de desktop; lento quando rodado do DVD
  • Gerenciamento de Pacotes: Advanced Package Tool (APT), com pacotes DEB
  • Edições disponíveis: Live CD e live DVD para processadores de 32-bits (i386)
  • Alternativas baseadas no Debian/KNOPPIX: Damn Small Linux, sidux, Xandros Desktop, Elive, Dreamlinux, Parsix GNU/Linux, grml
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KNOPPIX 5.1.1





Slackware Linux Imagem



O Slackware Linux, criado por Patrick Volkerding em 1992, é a mais antiga distribuição Linux ainda em atividade. Descendente do agora defunto projeto SLS, o Slackware 1.0 chegou em 24 disquetes, rodando sobre o kernel 0.99pl11-alpha. Logo tornou-se a distribuição mais popular, com algumas estimativas dando-lhe 80% do total de instalações Linux em 1995. Sua popularidade caiu dramaticamente com a chegada da Red Hat e outras distribuições mais amigáveis, porém o Slackware Linux permanece como um dos mais apreciados sistemas operacionais entre administradores de sistemas e usuários desktop mais experientes.

O Slackware Linux é uma distribuição limpa, altamente técnica, com poucos utilitários próprios. Usa um instalador de modo texto simples e um gerenciador de pacotes bastante primitivo, que não resolve dependências. Com isso, o Slackware é considerado uma das distribuições mais limpas e livres de bugs disponíveis hoje - a ausência aplicativos escritos especificamente para ele reduz a possibilidade de que erros sejam introduzidos no sistema. Toda a configuração é feita editando-se arquivos de texto. Na comunidade Linux, é comum dizer-se que se você aprender Red Hat, você saberá Red Hat, mas se você aprender Slackware, você saberá Linux. Isto é particularmente verdadeiro hoje, quando muitas distribuições desenvolvem produtos altamente customizados para atender usuários menos técnicos.

Enquanto esta filosofia baseada na simplicidade tem seus fãs, a verdade é que hoje o Slackware Linux, antes de ser uma distribuição completa, com uma variada gama de pacotes suportados, tem se tornado cada vez mais um "sistema básico" sobre o qual são montadas novas soluções customizadas. A única exceção é o mercado de servidores, onde o Slackware permanece popular. Porém, mesmo aqui, o complexo sistema de atualização de versão e a falta de ferramentas automáticas oficiais para atualizações de segurança, diminuem crescentemente sua competitividade. A atitude conservadora do Slackware perante os componentes básicos do sistema significa que ele requer muito trabalho manual pós-instalação antes de se tornar um moderno sistema para desktops.
  • Prós: Muito estável, limpo e livre de bugs; forte aderência aos princípios do UNIX
  • Contras: Número limitado de aplicações oficialmete suportadas; seleção conservadora de pacotes básicos; complexo sistema de atualização de versão; sem edição oficial para processadores de 64-bits
  • Gerenciamento de Pacotes: "pkgtools", com pacotes TGZ (TAR.GZ)
  • Edições disponíveis: CDs e DVDs instaláveis para processadores de 32-bits (i486)
  • Alternativas baseadas no Slackware: Zenwalk Linux (desktop), VectorLinux (desktop), SLAX (live CD), Slamd64 Linux (64-bits), Bluewhite64 Linux (64-bits), Wolvix (desktop, live CD), GoblinX (desktop, live CD)
  • Outras distribuições com filosofia parecida: Arch Linux, Frugalware Linux, KateOS
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Slackware Linux 12.0





Gentoo Linux Imagem



O Gentoo Linux foi idealizado em torno do ano 2000 por Daniel Robbins, um ex-desenvolvedor do Stampede Linux e do FreeBSD. O conceito de "automontagem" deste último (chamada "ports") inspirou-o a incorporar alguns princípios de gerenciamento de software do FreeBSD no Gentoo, sob o nome de "portage". A idéia era desenvolver uma distribuiçãoa que possibilitasse aos usuários compilar o código-fonte das aplicações e do kernel do Linux diretamente em suas próprias máquinas, com isso mantendo um sistema altamente otimizado e sempre atualizado. Quando o projeto lançou sua versão 1.0 em Março de 2002, o gerenciamento de pacotes do Gentoo foi considerado uma alternativa superior aos vários outros sistema de gerenciamento, especialmente o largamente usado RPM.

O Gentoo Linux foi feito para usuários experientes. No início, a instalação era complicada e enfadonha, necessitando horas ou até dias de compilação por linha de comando para conseguir-se um sistema usável; no entanto, em 2006 o processo foi simplificado com a adoção de um live CD com instalador gráfico. Além de oferecer uma série de pacotes sempre atualizados e instaláveis com um único comando, outras importantes qualidades da distribuição incluem segurança excelente, muitas opções de configuração, suporte para muitas arquiteturas e a habilidade de manter o sistema sempre atual, sem a necessidade de reinstalação. A documentação do Gentoo tem sido repetidamente avaliada como a melhor documentação online entre todas as distribuições.

O Gentoo Linux perdeu muito de sua glória original nos últimos anos. Alguns usuários chegaram à conclusão de que o tempo gasto na compilação dos pacotes traz pouco ganho na velocidade e na otimização do sistema. Desde a renúncia de seu fundador e ditador benevolente em 2004, a recém-estabelecida Gentoo Foundation tem batalhado contra a falta de uma direção clara e contra freqüentes conflitos entre os desenvolvedores, o que tem concorrido para a perda de vários elementos importantes. Resta ver se o Gentoo conseguirá readquirir suas antigas qualidades inovadoras ou se, lentamente, acabará por se fracionar em uma frouxa coleção de sub-projetos individuais sem objetivos claramente definidos.
  • Prós: Excelente infraestrutura de gerenciamento de software; inigualáveis opções de customização; magnífica documentação online
  • Contras: Instabilidade ocasional e risco de colapso; o projeto sofre com falta de direção e brigas internas entre os desenvolvedores
  • Gerenciamento de Pacotes: "Portage", com pacotes de códig-fonte (SRC)
  • Edições disponíveis: CD de instalação mínima e live CD instalável(com o GNOME) para processadores Alpha, AMD64, HPPA, IA64, MIPS, PPC, SPARC e x86; também "stages" para instalação manual por linha de comando
  • Alternativas baseadas no Gentoo: SabayonLinux (live CD/DVD, desktop), VLOS (desktop), Ututo (desktop, software livre)
  • Outras distribuições baseadas em código-fonte: Lunar Linux, Source Mage GNU/Linux, Sorcerer, Linux From Scratch
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Gentoo Linux 2007.0



FreeBSD Imagem



O FreeBSD, um descendente direto do AT&T UNIX, possui uma longa e turbulenta história, que começou em 1993. Ao contrário das distribuições Linux, definidas como soluções de software constituídas pelo kernel do Linux e milhares de aplicações, o FreeBSD é um sistema operacional compacto, que consiste apenas do kernel do BSD e da assim chamada "área do usuário" (portanto, pode-se usá-lo mesmo sem aplicações extras)). Esta distinção acaba por se perder quando o sistema é instalado em um computador comum - assim como acontece com muitas distribuições Linux, existe uma grande quantidade de aplicações disponíveis, a maioria de código aberto, facilmente instaláveis. Com isso, pode-se alargar o núcleo do FreeBSD; porém essas peças de software normalmente são oriundas de contribuições externas e não são parte intrínseca do FreeBSD.

O FreeBSD tem a reputação de ser rápido, ter alto desempenho e ser um sistema extremamente estável, talhado para servidores web e tarefas do mesmo tipo. Vários mecanismos de busca e organizações com infraestruturas computacionais de massa crítica têm usado o FreeBSD há anos. Comparado com o Linux, o FreeBSD é distribuído sob uma licença bem menos restritiva, que permite virtualmente infinita reutilização e modificação de seu código-fonte para qualquer fim. Sabe-se que o próprio Mac OS X da Apple deriva do BSD. Além do coração do sistema, o projeto também oferece mais de 15.000 aplicações na forma de binários e de código-fonte para serem instalados no topo do núcleo do FreeBSD.

Ainda que possa, com certeza, ser usado como um sistema desktop, o FreeBSD não está à altura das mais populares distribuições Linux neste departamento. O instalador em modo texto pouco oferece em termos de detecção de hardware ou configuração do sistema, deixando a maioria do trabalho sujo por conta do usuário no estágio de pós-instalação. Quanto ao suporte a hardware mais moderno, o FreeBSD patina atrás do Linux, principalmente quando se fala de dispositivos comuns em desktops e laptops, como placas de rede sem fio e câmeras digitais. Para aqueles que desejam explorar a rapidez e estabilidade do FreeBSD em desktops e estações de trabalho, o melhor é procurar um projeto alternativo baseado nele, e não o próprio FreeBSD.
  • Prós: Rápido e estável; disponibilidade de mais de 15.000 aplicações (ou "ports") para instalação; documentação muito boa
  • Contras: Perde para o Linux em termos de suporte a hardware exótico; número limitado de aplicações comerciais; sem ferramentas gráficas de configuração
  • Gerenciamento de Pacotes: Infraestrutura completa de gerenciamento por linha de comando, usando tanto pacotes binários quanto "ports" em código-fonte (TBZ)
  • Edições disponíveis: CDs de instalação para processadores Alpha, AMD64, i386, IA64, PC98 e SPARC64
  • Alternativas baseadas no FreeBSD: PC-BSD (desktop), DesktopBSD (desktop), FreeSBIE (live CD)
  • Outras alternativas BSD: OpenBSD, NetBSD, DragonFly BSD
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FreeBSD 6.2



http://distrowatch.com/dwres.php?resource=major

endoidei.gifAs dez distribuições mais populares segundo DistroWatch.

http://distrowatch.com/weekly.php?issue=20070924#upcoming

Logo acima tem outro link intitulado de próximos lançamentos muito show também hehehehe. Lá tem por exemplo que próximo Mandriva já terá gnome 2.20

Não esqueçam de fazerem os seus comentários.

Upcoming Releases and Announcements Summary of expected upcoming releasestchau.gif
Dr. Hank
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#2 Por Dr. Hank
27/09/2007 - 22:44
Oh sim, o distrowatch. Um link bem útil, as descrições são perfeitas.

Lembrando que esse top 10 é do número de acesso ao portal da distro no site, NÃO quer dizer que ela tem mais usuários.

"I am Alpha and Omega, the beginning and the end. I will give unto him that is athirst of the fountain of the water of life freely."

— Revelation 21:6, KJV
whebson1
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#3 Por whebson1
28/09/2007 - 07:48
Dr. Hank disse:
Oh sim, o distrowatch. Um link bem útil, as descrições são perfeitas.

Lembrando que esse top 10 é do número de acesso ao portal da distro no site, NÃO quer dizer que ela tem mais usuários.



É isso mesmo faltou esse esclarecimento......Valeu obrigado isso_ai.png
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whebson1
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#5 Por whebson1
28/09/2007 - 15:46
Slacker disse:
Peraí!! Desde quando FreeBSD é distro Linux?!


Tu não leu com atenção, faça outra leitura na introdução depois vá também na décima posição e veja o por quê do FreeBSD está lá.


Citação:

(além de uma honrosa menção ao FreeBSD, de longe o mais conhecido dos BSDs)

Enquanto ao FreeBSD simplesmente show!!!
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Slacker
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#6 Por Slacker
30/09/2007 - 10:47
whebson1 disse:
Tu não leu com atenção, faça outra leitura na introdução depois vá também na décima posição e veja o por quê do FreeBSD está lá.


Citação:

(além de uma honrosa menção ao FreeBSD, de longe o mais conhecido dos BSDs)

Enquanto ao FreeBSD simplesmente show!!!



Ahh!! Agora entendi. São as 10 distros mais POPs + FreeBSD.
Vendo livro "Descobrindo o Linux -- 3ª Edição". Excelente estado. É só mandar uma MP.atencao_regras.gif
whebson1
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#8 Por whebson1
30/09/2007 - 23:36
Dezao disse:
Realmente o site do Distrowatch é uma mão na roda para todos os usários Linux. Todo dia eu dou uma passadinha por lá pra ver alguma coisa nova wink.png

Abraços, fiquem com DEUS


Com as explicações do site esclarece, e tira algumas dúvidas sobre essas OS-Linux.boa.gif
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whebson1
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#9 Por whebson1
03/10/2007 - 23:52
Uma distro excelente que deveria constar na DistroWatch, sem sombra de dúvida é o Kurumin 7.

Por isso segue abaixo link daqui mesmo do GDH, onde tem todas as informações referente a ele, inclusive a possibilidade de fazer download.

https://www.hardware.com.br/gdhpress/kurumin/
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venturab
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#10 Por venturab
04/10/2007 - 00:03
Alguém aqui sabe usar o Google Trends para verificar o que as pessoas procuram?

http://www.google.com/trends

Vc coloca os nomes de busca e verifica como anda as tendências para aquele
nome e pode colocar até 4 nomes para comparar.

Por exemplo: Ubuntu, Mandriva, Debian
http://www.google.com/trends?q=ubuntu%2C+mandriva%2C+debian
[RIGHT]Treine seu inglês - entrevista e transcrição aqui
http://forums.gentoo.org/viewtopic.php?p=5099210
Ouça e leia - inglês norte-americano
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