Universidade desenvolve bateria nuclear minimalista

Universidade desenvolve bateria nuclear minimalista
A energia nuclear é um dos temas mais discutidos da atualidade: em um primeiro momento, geração de energia elétrica com o mínimo de impacto ambiental, mas em um segundo momento, um grande impacto devido ao lixo tóxico. Mas esse tipo de energia também tem tido sua utilidade em espaçonaves por exemplo, gerando eletricidade a partir do decaimento radioativo, e não fissão. Há alguns dias, uma equipe da Universidade de Missouri, liderada pelo professor Jae Kwon, anunciou uma nova bateria nuclear, que em sua versão atual, possui o “tamanho e a espessura de uma moeda de um centavo [de dólar]”.

A bateria futurística é destinado a “sistemas micro/nanoeletromecânicos – micro/nanoelectromechanical systems (M/NEMS)”, e teoricamente possui uma densidade de potência seis ordens de grandeza maior do que as baterias químicas convencionais. Ela provavelmente é mais cara de se produzir, embora o anúncio não tenha falado nada a respeito.

A novidade usa um interessante sistema de semicondutor líquido. O professor Kwon afirma que “a parte crítica da utilização de uma bateria radioativa é que, quando você colhe a energia, parte da energia da radiação pode danificar a estrutura em malha dos semicondutores sólidos… Ao utilizar um semicondutor líquido, acreditamos que podemos minimizar esse problema”.

Kwon disse ainda que pretende, trabalhando em conjunto com o professor de química J. David Robertson, deixar as baterias cada vez menores, “mais finas do que a espessura de um cabelo humano”.

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Fonte:

http://techreport.com/discussions.x/17738

Veja mais:

http://www.popsci.com/science/article/2009…

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