A bateria futurística é destinado a “sistemas micro/nanoeletromecânicos – micro/nanoelectromechanical systems (M/NEMS)”, e teoricamente possui uma densidade de potência seis ordens de grandeza maior do que as baterias químicas convencionais. Ela provavelmente é mais cara de se produzir, embora o anúncio não tenha falado nada a respeito.
A novidade usa um interessante sistema de semicondutor líquido. O professor Kwon afirma que “a parte crítica da utilização de uma bateria radioativa é que, quando você colhe a energia, parte da energia da radiação pode danificar a estrutura em malha dos semicondutores sólidos… Ao utilizar um semicondutor líquido, acreditamos que podemos minimizar esse problema”.
Kwon disse ainda que pretende, trabalhando em conjunto com o professor de química J. David Robertson, deixar as baterias cada vez menores, “mais finas do que a espessura de um cabelo humano”.
Fonte:
http://techreport.com/discussions.x/17738
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