Van Halen
Tô em todas
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Um processador normalmente queima por problemas com a placa mãe ou manipulação inadequada. Raramente é um defeito da CPU. Embora já tenha visto casos como o seu. Mesmo assim se pensar no elevado número de máquinas trabalhando há vários anos no mundo com CPU Intel verá que o índice é bem pequeno. Eu mesmo já tive uma experiência de um cooler parar de funcionar e nada acontecer com o processador. Coisa que não aconteceria com um Athlon ou Duron. E quebra do die então nem se fala. Só aqui neste fórum já foram vários casos.
natihrpa
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Exatamente, uma CPU raramente sai com defeito grave, o projeto pode até ser ruim, geralmente quando uma unidade tem um defeito, esse ou é de cache (nesse caso diminuem o seu tamanho como nesse Celeron-Pentium III) ou do processador não conseguir atingir a freqüência desejada.
O que quero mostrar é o fato dos processadores queimarem, independentemente de marca, acontece que a Intel por ser maior consegue mudar mais depressa sua produção, os outros fabricantes têm de parar tudo, geralmente a AMD, por exemplo, deixa de produzir seu produto anterior, a intel muitas vezes até lança uns Pentiums depois de já ter dito, na imprensa, que o projeto anterior teve a produção interrompida.
Outra coisa é que a Intel consegue vender seus produtos a preços mais altos proporcionando maiores lucros, assim fica fácil lançar equipamentos com proteção do die - aquela plaqueta de alumínio. Já a AMD foi obrigada a removê-la para tanto ter maior margem de manobra dos lucros como permitir clocks mais altos.
Infelizmente os processadores atuais precisam de coolers maiores e pesados, um Pentium 4 simplesmente não funciona sem um bom cooler, que por sinal, além de padrão é bem grande - um tijolo.
Os processadores mais antigos, como 486, 586, desde que tivessem a armadura do cooler, mas sem a ventoinha, até que funcionavam por um tempo, graças às freqüências mais baixas.
Os processadores Pentium III e II tiveram um longo período de desenvolvimento de projeto, os primeiros Pentium II tinham um erro no co-processador matemático ressolvido apenas nas versões de 350MHz em diante, também houve um problema de refrigeração resolvido com a mudança do formato do estojo do processador.
Claro que os demais processadores têm ou tiveram problemas de projeto ou melhorias anunciadas, mas dizer que a Intel é a única mais confiável é jogar no lixo tudo o que os demais fabricantes já fizeram para entrar na disputa pelo mercado, devemos notar que um fabricante a mais que consiga desenvolver projetos bons favorece a nós consumidores.
Na época em que a Intel reinava absoluta com seu Pentium I, pôde mentir dizendo que o MMX era 400 a 600% mais rápido que o Pentium Pro só pra ganhar muito dinheiro, e conseguiu. Durante o período desse processador os avanços de freqüência eram mínimos e a diferença de preço assustadora, eu mesmo só consegui adquirir um Pentium quando a linha acabou.
No tempo do Pentium II a Intel planejava lançar poucas versões de clock mais elevado, somente até uns 300MHz, e este era voltado pra servidores.
Se a Intel vencer a luta por estar desenvolvendo um processador mais avançado, tudo bem, é bom pra nós consumidores, mas se for por puro marketing, então perdemos.
amaralcruz
Veterano
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É verdade !!!!!! Pentium também torra !!!! 8O
Tenho aqui um Celeron 850 MHz(na verdade um PentiumIII-128k) que es...
Kro colega na semana passada tive que trocar o processador Pentiun II - 550Mhz Slot1 com mobo Pc-shits m748, por o processador queimou.
Um abraço, Marcelo Cruz