Oi Fábio!
Falei isso mas não é em relação a vocês, não! É em relação a alguns xiitas que porventura possam existir.
Fernanda Mis...
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jqueiroz disse:Pra mim não existe "linuxer híbrido": existe usuário. Esse usuário tem que ter o direito de escolher como executa suas ações, sem ser imposto a usar este ou aquele programa.
Também não gostei de posições colocadas pelo autor do tópico, onde ele faz afirmações do tipo "linuxer híbrido não gosta de usar terminal". Onde está escrito que pra ser "linuxer" tem que gostar de terminal? Esse tipo de posição beira a idiotice.
E pq alguma pessoa cujo único objetivo é acessar seu correio eletrônico e conversar com os amigos precisa saber que existe um movimento que defende 4 pilares de liberdade? Meu Deus, o mundo vai acabar por conta disso? Fala sério, as pessoas têm que usar porque gostam do sistema. De que adianta querer ser livre, e pra isso ficar enjaulado em um sistema que não gosta? Isso não é liberdade, é masoquismo.
Fernanda Mistieri disse:Oi Fábio!
Falei isso mas não é em relação a vocês, não! É em relação a alguns xiitas que porventura possam existir.
Fábio Garcia disse:Eu defendo o termo como se referindo ao usuário que lida com Pinguim + Janelas. Igual carro flex, funciona com etanol ou gasopa. O usuário do pinguim que mexe com aplicativos diversos tem mais perfil de usuário intermediário a avançado.
werez disse:Tenha paciência. Usar um serviço de um empresa que produz um software para windows não quer dizer que você concorda com tudo que ela diz. Além disso, me diga um protocolo gratuito que funcione direito e que funcione tão bem quanto o MSN, e não adianta dizer que o jabber é bom.
Um Software Livre não tem a obrigatoriedade de ser um software gratuito, onde o próprio Richard Stallman esclarece este ponto ao dizer que "o Software Livre não deve ser compreendido como cerveja grátis". Mas, devido ao seu caráter de livre distribuição (e redistribuição), consequentemente o Software Livre acaba se tornando também um software gratuito, já que as cobranças feitas por ele se referem a renumeração do trabalho de seu desenvolvimento. Além disso, o custeio dos recursos utilizados para a distribuição (hospedagem de arquivos em servidores, comercialização de mídias gravadas, etc.) acabam sendo "diluídas" pelas replicações de cópias. Eis porque estes softwares normalmente são disponibilizados gratuitamente.
Em poucas palavras, a gratuidade do software se torna uma consequência, e não a finalidade; a liberdade de uso, a distribuição, a customização e a distribuição das versões customizadas sob o mesmo licenciamento é que são as bases do movimento.
Para o linuxer tradicional, estes conceitos vigoram com grande força e expressão; mas para os "linuxers híbridos", infelizmente não. Enquanto que estes últimos se satisfazem com a obtenção gratuita do software, os linuxers tradicionais clamam vigorosamente que o software deve ser disponibilizado livremente, independente da existência de um custeamento ou não para isto. E para que um software possa ser considerado livre, não só apenas os binários têm que estar disponíveis, como também esteja acompanhado do código-fonte, além de estarem licenciados sob os termos que sustentem os 4 pilares que definem a essência do Software Livre.
jqueiroz disse:Pra mim não existe "linuxer híbrido": existe usuário. Esse usuário tem que ter o direito de escolher como executa suas ações, sem ser imposto a usar este ou aquele programa.
Também não gostei de posições colocadas pelo autor do tópico, onde ele faz afirmações do tipo "linuxer híbrido não gosta de usar terminal". Onde está escrito que pra ser "linuxer" tem que gostar de terminal? Esse tipo de posição beira a idiotice.
E pq alguma pessoa cujo único objetivo é acessar seu correio eletrônico e conversar com os amigos precisa saber que existe um movimento que defende 4 pilares de liberdade? Meu Deus, o mundo vai acabar por conta disso? Fala sério, as pessoas têm que usar porque gostam do sistema. De que adianta querer ser livre, e pra isso ficar enjaulado em um sistema que não gosta? Isso não é liberdade, é masoquismo.
jqueiroz disse:Uma correção, MSN não é um "protocolo", é uma "aplicação".
Protocolo é HTTP (gratuito e aberto), IP (gratuito e aberto), TCP (gratuito e aberto), HDLC (onde existem versões gratuitas e abertas e versões proprietárias), VTP, CDP e DTP (protocolos proprietários da Cisco), SMB (proprietário, da Microsoft), NFS (gratuito e aberto), etc.