A apresentação aconteceu durante um evento virtual na semana passada, que focou nos protótipos que, de acordo com o Meta, são “máquinas do tempo”. Desse modo, o Meta quis dizer que os protótipos para os próximos headseats VR servirão para testar um recurso específico.
“Eu não acredito que vai demorar muito tempo até podermos criar cenas com alta fidelidade”, afirmou o CEO do Meta sobre o avanço que os protótipos de tela representam para os próximos headsets VR.
Embora os protótipos ainda estejam longe de chegar às lojas, os designs de codinomes Butterscotch, Starburst, Holocake 2, and Mirror Lake, podem ser uma boa alternativa à tela atual do Oculus Quest 2, o dispositivo VR do Meta.
O protótipo Butterscotch, por exemplo, visa ter uma tela que transmita imagens com qualidades extramente realistas, algo que os headsets VR mais caros já conseguem fazer.
Em contrapartida, o Holocake 2 é o protótipo que explora as opções do Meta em criar headsets VR que sejam mais leves e compactos, sucedendo um design criado pela empresa em 2020.
Apesar de as tecnologias de tela serem apenas uma peça do quebra-cabeça rumo ao realismo máximo em dispositivos VR, com esse avanço do Meta, novos caminhos podem surgir.
Além disso, de acordo com Mark Zuckerberg, o Meta irá lançar um headset VR topo de linha ainda neste ano. O dispositivo será parte do Projeto Cambria, que a empresa anunciou no ano passado.
Com isso, os planos de Mark Zuckerberg com os protótipos de headsets VR do Meta é lançar duas linhas desses dispositivos. Uma linha continuará a ter um preço acessível com o foco no uso de consumidores, assim como o Oculus Quest 2 nos parâmetros econômicos americanos.