O que muda no Windows 7

O Windows 7 será lançado comercialmente em poucas semanas, no dia 22. Numa definição amistosa, o Windows 7 é para ser aquilo que o Vista não foi: um sistema moderno, com visual atraente e rápido.

Rápido não quer dizer “leve”. Os requisitos mínimos são basicamente os mesmos do Vista. Com processador de 1 GHz e 1 GB de RAM ele roda bem. O essencial é um PC atual, digamos que de 2005 para cá, não um PC topo de linha; como disse o Octávio no seu texto Dicas para um Windows Vista mais rápido: “O Vista necessita de máquina recente e não necessariamente potente”. Ao usar a versão de 64-bits é bom ter o dobro de RAM que você instalaria ao usar a de 32, basicamente porque o sistema deverá ocupar mais espaço na memória para as bibliotecas de 32-bits, que ficarão carregadas lado a lado com as de 64 – isso atualmente, visto que a maioria dos softwares atuais são de 32-bits. Como você deve saber, a principal vantagem dos sistemas de 64-bits é poder acessar efetivamente mais de 3 ou 4 GB de RAM.

Abordarei nesse tutorial algumas primeiras impressões do Windows 7 para quem usa o Vista e pretende fazer upgrade, ou no mínimo ter uma ideia de como será o dia-a-dia com o novo desktop. Quem vem do Windows XP sem passar pelo Vista verá muitas coisas visuais novas, Explorer diferente e barra de tarefas reorganizada, mas nada muito além num primeiro momento. São pequenas coisas que juntas tornam o Windows melhor.

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