Durante a CES 2021 a Razer, conhecida fabricante de periféricos gamer, como mouses e teclados, resolveu pensar um pouco fora da caixa e apresentar conceitos bem inusitados. O primeiro deles, que nós até postamos aqui, é uma máscara N95 com luzes RGB, respirador e microfone. Mas não parou por aí.
A Razer também mostrou um conceito de uma super cadeira gamer com uma tela OLED de 60 polegadas que já vai integrada. Trata-se do Projeto Brooklyn que provavelmente nunca verá a luz do dia. O custo de fabricação deve ser altíssimo e, se por acaso, ela chegasse a ser comercializada, com certeza custaria o preço de um rim, um pulmão, as duas córneas e quem sabe um coração também.
O Projeto Brooklyn é baseado na primeira cadeira gamer lançada pela Razer, em outubro do ano passado. Só que, por trás dela, há dois painéis que se curvam como asas. Quando a cadeira está em uso, os painéis vão para frente e se expandem, formando uma tela OLED curva de 60 polegadas. Confira a ilustração abaixo.
Ao bater o olho, essa cadeira gamer parece um elemento saído de um filme de ficção científica qualquer. De fato, o conceito parece tão fictício que é difícil crer que ele vá realmente ser produzido ou que qualquer pessoa vá comprá-lo.
E, como não podia deixar de ser, essa peculiar cadeira gamer tem iluminação LED, feedback tátil em toda a estrutura da cadeira e também braços modulares que se transformam em uma mesa de jogos para PC.
Como já dissemos, muito dificilmente o Projeto Brooklyn sairá do papel. Mas a Razer disse que continuará desenvolvendo e aprimorando esse conceito, além de conduzir testes com jogadores profissionais de eSports. O objetivo desse projeto é, na verdade, para conseguir insights de como melhorar a experiência do usuário, oferecendo um ambiente mais imersivo e envolvente.
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