5 fatos sobre os robôs humanóides

Descubra como os robôs humanoides estão revolucionando engenharia e IA, imitando humanos de forma surpreendente e inovadora.

Os robôs humanóides são um marco da engenharia e da inteligência artificial, feitos especialmente para imitar a forma e o comportamento humanos. Com avanços tecnológicos significativos ao longo das décadas, eles têm encontrado diversas funções em várias áreas, de saúde a competições esportivas.

Confira cinco curiosidades impressionantes sobre esses robôs e como estão moldando o futuro da robótica.

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  1. O primeiro robô humanóide da história

robôs humanoides

O primeiro robô humanóide foi Elektro, criado pela Westinghouse Electric Corporation entre 1937 e 1938. Com cerca de 2 metros de altura, Elektro era capaz de andar, falar e realizar tarefas simples, como inflar balões e movimentar seus braços. Essa criação pioneira foi uma prova de conceito que abriu caminho para o desenvolvimento de robôs cada vez mais sofisticados. Elektro era uma atração em feiras tecnológicas, demonstrando as possibilidades da automação no século XX.

Embora rudimentar pelos padrões modernos, Elektro mostrou ao mundo que máquinas poderiam imitar aspectos básicos do comportamento humano. Isso inspirou gerações de engenheiros a explorar novos horizontes na robótica, evoluindo de sistemas mecânicos simples para robôs movidos por inteligência artificial.

  1. Robôs humanóides na saúde: companheiros para pacientes

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Os robôs humanóides estão desempenhando papéis fundamentais no setor de saúde, especialmente no cuidado de idosos e pacientes com demência. Um exemplo notável é o robô Pepper, projetado para oferecer suporte emocional e ajudar em atividades diárias. Graças à sua inteligência artificial, Pepper pode reconhecer emoções humanas, interagir de forma personalizada e promover conforto em ambientes clínicos.

Essa integração de robôs humanóides no cuidado com a saúde humana destaca o potencial da robótica em melhorar a qualidade de vida. Ao combinar capacidades físicas com software inteligente, esses robôs estão ajudando a aliviar a pressão sobre os profissionais de saúde e oferecendo soluções para problemas crescentes, como o envelhecimento da população.

  1. Competindo com humanos: a maratona humanóide

robôs humanoides

Em abril de 2024, a China sediou a primeira maratona entre humanos e robôs humanóides. O evento, realizado em Pequim, contou com a participação de robôs bi-pedais de 20 empresas tecnológicas, competindo contra 12.000 corredores humanos em uma meia-maratona. Esse evento destacou o nível de sofisticação atingido por essas máquinas, que agora conseguem replicar movimentos humanos em atividades esportivas desafiadoras.

Essa maratona não foi apenas uma competição, mas também uma demonstração do potencial da robótica em termos de mobilidade e resistência. A capacidade de robôs de enfrentar desafios físicos complexos aproxima a robótica de aplicações reais em cenários que exigem agilidade e perseverança.

  1. Indústrias e robôs humanóides

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O formato humanóide não é apenas uma questão de aparência. Ele permite que esses robôs operem em espaços projetados para humanos, como fábricas e instalações industriais. Os robôs humanóides estão sendo usados para inspeção e manutenção, tarefas que antes eram perigosas ou inviáveis para humanos.

Essas máquinas trazem um nível extra de segurança e eficiência ao trabalharem em ambientes que exigem grande precisão e resistência a condições adversas. Além disso, elas ajudam a reduzir custos operacionais e aumentam a produtividade em larga escala.

  1. Aprendizado por simulações virtuais

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Os robôs humanóides modernos estão integrando inteligência artificial avançada para aprenderem tarefas complexas através de simulações. Plataformas como o Nvidia Omniverse permitem que robôs treinem em “gêmeos digitais” do mundo real, o que acelera o desenvolvimento e reduz custos associados à experimentação física.

Essa abordagem também torna possível testar cenários perigosos ou complexos sem riscos reais, aprimorando a capacidade dos robôs de lidar com desafios inesperados. O resultado é uma geração de robôs cada vez mais autônoma e adaptável a uma grande variedade de aplicações.

Fonte: Rootsaid, Netlife Robotics, The Scottish Sun, Simplilearn, Time

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