Mark Zuckerberg aposta que óculos inteligentes tomarão o protagonismo dos smartphones no futuro; entenda

Durante o Meta Connect 2024, Mark Zuckerberg surpreendeu ao apresentar o ambicioso Projeto Orion e celebrar o sucesso crescente dos óculos conectados Meta Ray-Ban, lançado em 2023 por US$ 299 (R$ 1.641,66, em conversão direta).

Para o fundador da Meta, esses dispositivos não são apenas acessórios, mas têm o potencial de se tornar a próxima grande plataforma de computação. O executivo também tem destacado cada vez mais o óculos em postagens no seu perfil no Instagram, explorando os recursos do acessório.

Óculos inteligentes: a próxima “grande onda”?

Após o evento, Zuckerberg reforçou sua visão em uma entrevista, afirmando que os óculos inteligentes podem redefinir a interação com a tecnologia. Segundo ele, essa transformação não significa o fim dos smartphones, mas sim uma coexistência e integração de plataformas:

“Os óculos serão a principal plataforma de computação, assim como os telefones são hoje. No entanto, isso não elimina os celulares, assim como os PCs continuam relevantes mesmo após a ascensão dos smartphones.”

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O CEO da Meta preve que, na próxima década, os óculos inteligentes assumirão um papel cada vez mais central:

“Na década de 2030, você provavelmente terá seu telefone no bolso por mais tempo, porque estará fazendo mais coisas com seus óculos. Eles oferecerão uma experiência mais intuitiva e prática, deixando o celular como uma ferramenta complementar.”

Computação mais social e natural

Em outra entrevista, desta vez com a YouTuber Cleo Abram, Zuckerberg destacou o impacto dos óculos na interação social, argumentando que eles permitem uma experiência menos intrusiva e mais natural do que a interação mediada por smartphones:

“A computação está se tornando mais onipresente, natural e social. Óculos inteligentes oferecem a possibilidade de interação com o mundo e com outras pessoas de forma mais fluida, sem a barreira física de um celular.”

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