Rumor: Primeiro iPhone dobrável pode chegar em 2026 com preço acima de US$ 2 mil

Modelo premium apostará em design ultrafino sem marcas de dobra na tela e trará Touch ID no botão lateral em vez do Face ID

A Apple está avançando nos planos para lançar seu primeiro celular dobrável no mercado. Segundo informações do analista Ming-Chi Kuo, especializado em produtos da empresa, o iPhone dobrável deve chegar às lojas em 2026, posicionado como um dispositivo de altíssimo padrão. O aparelho terá preço inicial superior a US$ 2.000, podendo alcançar até US$ 2.500 em suas configurações mais avançadas.

Nem preciso dizer o quão caro esse iPhone dobrável será no Brasil, não é mesmo? Se ele custar mesmo US$ 2 mil, conforme indica o rumor, isso dá mais de R$ 11.500 na cotação atual. Isso sem contar impostos, taxas e o lucro das lojas. Somando tudo isso, é bem capaz do suposto iPhone dobrável custar por aqui algo em torno de R$ 20 mil.

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O grande diferencial do dobrável da Apple em relação aos concorrentes será a ausência de marcas visíveis na tela ao ser dobrado, um problema comum nos dispositivos atuais, onde o vinco costuma ficar perceptível.

Apple to Launch Foldable iPhone in 2026 – What to Expect - PhoneWorld

Para alcançar essa qualidade superior, a empresa investirá em um vidro frontal mais espesso, que passará por tratamento químico especial para garantir maior suavidade à superfície. Essa tecnologia representa um avanço significativo no segmento de dobráveis, onde as marcas de dobra têm sido uma limitação técnica persistente desde o surgimento desta categoria.

O dispositivo seguirá um formato semelhante ao Galaxy Z Fold da Samsung, com abertura estilo “livro”. Contará com uma tela interna generosa de 7,8 polegadas e um display externo de 5,5 polegadas para uso quando fechado. Um dos destaques será a espessura reduzida: apenas 4,5 mm quando aberto e entre 9 e 9,5 mm quando fechado, o que o posicionaria como um dos dobráveis mais finos do mercado.

Essa busca pela extrema finura, entretanto, resultou em uma escolha controversa: o dispositivo não incluirá o Face ID, tecnologia de reconhecimento facial presente nos iPhones desde 2017. Devido às limitações de espaço interno, a Apple optará por trazer de volta o Touch ID, integrado ao botão lateral, solução similar à utilizada atualmente no iPad Air.

Report: Folding iPhone will be ultra-thin, crease-free, cost over $2,000 |  Macworld

Quanto à construção, o iPhone dobrável apostará em materiais premium, com chassi em liga de titânio e dobradiças combinando aço inoxidável e titânio para maior resistência. A bateria também receberá atenção especial, utilizando células de alta densidade, similar à tecnologia esperada para o iPhone 17.

Os detalhes finais do projeto serão definidos no segundo trimestre de 2025, com produção em massa programada para começar no último trimestre de 2026. Inicialmente, a Apple planeja fabricar entre 3 e 5 milhões de unidades, volume relativamente baixo comparado a outros modelos da marca. Entretanto, a expectativa é que as vendas atinjam 20 milhões até 2027, considerando também uma possível segunda geração do dispositivo.

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O que você acha da estratégia da Apple de entrar no mercado de dobráveis com um dispositivo ultrapremium? Vale a pena pagar mais de US$ 2 mil por um iPhone sem Face ID? Compartilhe sua opinião nos comentários!

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Cearense. 37 anos. Apaixonado por tecnologia desde que usou um computador pela primeira vez, em um hoje jurássico Windows 95. Além de tech, também curto filmes, séries e jogos.
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