Em agosto a Microsoft desistiu de forçar que PCs equipados com a 6º geração de processadores Intel Core, Skylake, tivessem que atualizar para o Windows 10 em 2017, já que a companhia recebeu muitas críticas por tentar forçar que usuários com os novos processadores e que utilizam o Windows 7 e 8.1 migrem para a versão atual do sistema no ano que vem , devido a questões relacionadas a finalização no ciclo de lançamento das atualizações críticas de segurança para as versões mais antigas do Windows.
No final das contas a Microsoft resolveu estender o suporte ( Windows 7 até 2020 e Windows 8 até 2023) em relação as atualizações críticas de segurança e aos PCs com processadores Skylake. Mas em relação a 7º geração de processadores Intel Core, codinome Kaby Lake, que inclusive já teve suas versões para dispositivos móveis anunciada oficialmente, e os tão aguardados Zen, nova linha de processadores da AMD, que chegará ao mercado entre o fim de 2016 e início de 2017, o suporte será apenas no Windows 10.
A Microsoft diz que as novas gerações do silício exigem o WIndows mais recente para o suporte, afim de proporcionar uma integração profunda entre o sistema e o processador. E claro que com essa medida de uma maior integração entre o hardware e o sistema em relação a compatibilidade plena é um belo incentivo para que a companhia tente aumentar a sua participação de mercado com o WIndows 10, já que em 2017 muitos computadores com os novos processadores também serão lançados com o sistema pré-instalado.