A MSI fez um post em seu blog oficial, no dia 25 de fevereiro, demonstrando o desempenho do notebook gamer MSI GE76 Raider ao minerar criptomoedas com sua RTX 3080 mobile.
No entanto, a empresa deletou o post temendo, possivelmente, a fúria dos gamers que estão de saco cheio com a falta de GPUs da Nvidia no mercado, pois os mineradores de criptomoedas acabaram com os estoques.
Além disso, a crise dos chips e semicondutores é outro fator que contribui para escassez de placas de vídeos no mercado, sobretudo as RTXs recém-lançadas.
Devido a essa crise, mineradores de criptomoedas decidiram utilizar notebooks para tal prática, criando, até mesmo, fazendas de mineração com esses dispositivos.
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Desse modo, o texto do blog da MSI divulga que a empresa estava conduzindo um teste para saber qual seria o valor de Bitcoin gerado pela mineração do GE76 Raider.
É possível conferir o texto na íntegra através do Wayback Machine, site que funciona como um arquivo para armazenar páginas antigas da internet e, portanto, evitando que elas sumam. Clique aqui para acessar.
Na publicação, é possível perceber uma análise da eficiência de um notebook gamer minerando criptomoedas. A MSI faz um trabalho bem explicativo informando os custos associados com a mineração, quais são as técnicas para minerar, como o lucro é determinado e, por fim, como a performance da placa de vídeo é calculada, ou seja, a taxa de hash (hashrate).
Confira o benchmark abaixo feito pela MSI, que compara a mineração do GE76 Raider com outras GPUs da geração atual e anterior.
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Utilizando o algoritmo DaggerHashimoto A MSI calculou que a RTX 3080 do GE76 Raider produz uma taxa de hash de 58,8 MH/s, 0,1 MH/s a menos que a RTX 3070.
