Depois de vários anos se parecendo mais com uma bandeira do que com uma janela, a Microsoft redesenhou completamente o logotipo do Windows:
O logo do sistema operacional mais famoso e usado nos desktops agora volta às suas origens. Num post no blog da equipe do Windows foi feita uma retrospectiva dos logotipos anteriores.
No Windows 1.0 o logo representava bem uma janela:
Com o Windows 3.1 e a evolução dos computadores da época o logo ficou colorido e ganhou a sensação de movimento. Aí já começou a lembrar mais uma bandeira do que uma janela, embora os traços tenham continuado:
No 95, 98, Me, NT e 2000 a base da imagem foi a mesma, apenas em ângulos diferentes com leves alterações.
No Windows XP o logotipo sofreu uma nova e radical mudança, mantendo as quatro cores do anterior.
Sombras, gradientes… Ele se parece mais com uma peça física, novamente impulsionado pelo poder de processamento e “moda” da época: em vez de cores sólidas o uso de gradientes passou a ser maior nos programas e sites, melhorando o estilo visual.
No Windows Vista o logo recebeu uma atualização, ficando mais plano e com uma luz ao centro (no lugar da faixa de reflexo que existia no do XP/2003).
O Windows 7 levou basicamente o mesmo logotipo, só que sem o círculo – mas ele está presente desta forma no botão Iniciar.
Para o Windows 8 a agência contratada pela Microsoft chegou a um logo que mistura conceitos tradicionais e modernos. A simplicidade da interface Metro, com as origens do logo do Windows: uma forma retangular em perspectiva. Cores sólidas, lisas e suaves. Eis então o logo do Windows 8, apresentado no início do texto.
Uma coisa interessante é que o logo terá a cor baseada no tema da interface Metro. No Developer Preview o sistema levou uma cor fixa (verde), mas o Windows final será mais bonito, personalizável – sem abandonar as formas retangulares.
Enquanto muita gente critica o estilo Metro de ser pela usabilidade e aparência, pelo menos o logotipo agora fica mais natural para o sistema, tornando o Windows visualmente mais harmônico.
