Bitcoin continua em queda, chegando ao valor de US$ 35 mil

Bitcoin continua em queda, chegando ao valor de US$ 35 mil

Desde a semana passada, as criptomoedas continuam a perder valor no mercado, especialmente o Bitcoin, que caiu 7% hoje (28), atingindo o valor de US$ 35.500 mil. A Ethereum, outra criptomoeda bastante popular, caiu 12% nas últimas 24 horas, alcançando o valor de US$ 2.426.

Esse é o menor valor que o Bitcoin alcança nesta semana, após uma singela recuperação da queda anterior, causada pela decisão do governo chinês de proibir as operações de criptomoedas em bancos no país.

Leia mais: Bitcoin em queda após proibição do governo da China

A recuperação aconteceu, curiosamente, após Elon Musk, CEO da Tesla, afirmar, na última segunda-feira (24), que havia conversado com mineradores de Bitcoin na América do Norte sobre encontrar soluções utilizando energia renovável em meio às polêmicas sobre o impacto ambiental causado pela mineração de criptomoedas.

Musk, anteriormente, foi um dos principais responsáveis pela queda do valor do Bitcoin ao suspender pagamentos utilizando a moeda digital em compras de carros da Tesla.

No entanto, a melhora do início desta semana não foi duradoura. Agora, um dos motivos desta queda recente foi uma declaração feita pelo Diretor do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, sobre a utilidade das criptomoedas no mundo real.

Kuroda afirmou que a maioria dos negócios com criptomoedas são especulativos e a volatilidade é “extraordinariamente alta”. Segundo ele, o Bitcoin é raramente utilizado com o fim de fazer negócios.

Governos não conseguirão banir o Bitcoin, afirma investidora

Cathie Wood, CEO da firma de investimentos Ark Invest, afirmou ontem (27) que os órgãos governamentais, dos diversos países que demonstraram preocupações com o Bitcoin e as criptomoedas, não conseguirão acabar com a moeda digital mais popular.

Ao falar sobre a recente queda causada pelas proibições na China e pelas críticas feitas pelos EUA e Japão, Wood afirmou que o Bitcoin já está “estabelecido” e que será impossível destruí-lo.

Além disso, com o passar do tempo, segundo a investidora, os governos se tornarão “mais amigáveis” em relação às criptomoedas, devido ao medo de perder as inovações proporcionadas pelo setor.

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