NVIDIA traz de volta a GTX 1050 Ti

A GTX 1050 Ti, que ainda aparece como uma das placas de vídeo mais visadas pelo público brasileiro, está de volta. A placa que foi lançada em 2016 e que ficou por muito tempo como uma opção intreressante para rodar jogos na resolução Full HD a 60 FPs, foi reabastecida pela NVIDIA, de acordo com o relato de um grande varejista ao canal Tech Yes City no YouTube.

Essa reintegração de placas com seu ciclo de vida útil encerrado costuma ser uma estratégia adotada nos momentos em que uma grande crise de abastecimento está em andamento.

Recentemente vimos os rumores que a NVIDIA também está trazendo de volta a RTX 2060 e 2060 Super devido ao problema de abastecimento das RTX 3000. A GTX 1050 Ti é uma nova (velha) opção reintegrada, que visa atender a atual procura por placas de baixo custo.

Há rumores de que, devido a excassez dos chips de memória GDDR6, a NVIDIA estaria produzindo menos unidades da GTX 1660 e GTX 1660 Super. A GTX 1050 Ti, como utiliza GDDR5, é uma opção que a NVIDIA entende como viável no momento.

A GTX 1050 Ti também passa ilesa da ância dos mineradores de Ethereum, já que a placa conta com apenas 4 GB de memória. A escassez de placas de vídeo está fazendo com que mineradores de Ethereum se reinvetem. Na China uma fazenda de mineração está utilizando notebooks com placas RTX 30 para essa finalidade.

GTX 1050 Ti

Lançada em 2016, a GTX 1050 Ti é uma das integrantes da geração GeForce Series 10, baseadas na arquitetura Pascal. Assim como sua irmã menor, a GTX 1050, a placa é baseada na GPU GP107, fabricada sob o processo de 14nm da Samsung. A GTX 1050 Ti tem 4 GB de memória GDDR5, interface de 128-bits e largura de banda de 112.1 GB/s.

Além do público gamer que mirava o Full HD a 60 fps, a GTX 1050 Ti também era muito bem aceita para quem tinha planos de montar, por exemplo, um HTPC, devido a algumas versões bem compactas baseadas neste chip, como é o caso da GTX 1050 Ti Phoenix, da ASUS.