A medida é considerada uma reação à lei francesa, que corta o acesso depois de um anúncio feito por terceiros (por exemplo, após baixar ilegalmente uma música ou filme, e houver notificação disto), e dá ao acusado pouca margem para defesa, já que na França o acesso à Internet não é tratado como um direito. Esta lei atende a exigência de auto-defesa, mas ainda não é nada certo se a União Europeia chegou a testar a lei francesa para a produção de suas novas normas.
Dentro deste ‘pacotão’ de leis para as telecomunicações, estão ainda a inclusão de uma autoridade centralizada das telecoms, que pode comandar mais facilmente os regulamentos da UE; o novo prazo de 24 horas para finalização do processo de portabilidade de números entre operadoras; e consentimento do usuário para o uso de cookies no armazenamento de informações particulares.
As regras ainda possuem medidas para o futuro, incluindo a racionalização de frequências para as redes sem fio que são distribuídas para os novos serviços, incluindo as frequências que serão apuradas pela migração para o padrão digital de TV, em 2012. Todos os países da União Europeia deverão consagrar as novas regras em suas próprias leis, até 24 de maio de 2011.
Fonte:
http://www.electronista.com/articles/09/11/25/eu.rule.will.minimize.internet.cutoffs/
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