A grande porcentagem relativa ao Safari se deve especialmente à inclusão da versão “mobile” do navegador no iPhone e iPod Touch, fazendo com que houvesse um grande aumento no número de exploits funcionais para o Safari como um todo. Os “jailbreakes” para os dispositivos da Apple, em alguns casos, acabam contribuindo para o fato. Algums dos exploits pararam de funcionar somente na atualização 3.1 do iPhone OS.
De todos os tipos de ataques testados, as “injeções” SQL são a mais comuns, a 25%, enquanto o scripts cross-site ficaram com 17%, phishing com 14% e 12% ficando para os ataques via servidores “malignos”.
Entretanto, isso não leva aos mais entusiastas e baixarem a bandeira do Firefox ser o navegador mais seguro. Estes argumentam (e muito bem) que a raposa possui uma agilidade muito maior em descobrir um erro e corrigi-lo, enquanto em outros navegadores vários bugs são desconhecidos, pois seus códigos ficam na ‘obscuridade’. Isso acontecia com o Internet Explorer, que foi amplamente criticado no passado pelas ferramentas como o ActiveX, que muitas vezes era uma fonte de acesso direto de sites maliciosos ao PC do usuário.
Veja a pesquisa em [PDF]:
http://www.cenzic.com/downloads/Cenzic_AppSecTrends_Q1-Q2-2009.pdf
Fonte:
http://www.electronista.com/articles/09/11/11/study.says.firefox.44.of.web.exploits/
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