O que um fã não faz pelo objeto de seu fanatismo, não é mesmo? Não é difícil encontrar notícias de fãs fazendo loucuras por artistas, celebridades e coisas do gênero. Mas essa notícia aqui realmente me impressionou e eu achei bem bacana.
Um fã do clássico jogo The Legend of Zelda, da Nintendo, simplesmente usou mais de 20 mil peças de LEGO para recriar por completo e com inúmeros detalhes o mapa de Hyrule. Esse é o mapa do primeiro jogo da franquia, lançado em 1986 para o saudoso Nintendinho. Para muitos, esse jogo é perfeito em diversos aspectos: história simples, trilha sonora perfeita, mapa nem muito grande e nem muito pequeno, enfim…
Leia também
TV japonesa elege The Legend of Zelda: Breath of The Wild como o melhor jogo de todos os tempos
Criador do Super Nintendo morre aos 78 anos
O impressionante mapa feito de LEGO, criado por Ian Roosma, é uma verdadeira ode ao jogo protagonizado por Link e Zelda. Os detalhes impressionam bastante. Até a localização das árvores e dos inimigos é exatamente igual ao do jogo. E o melhor é que ele compartilhou tudo em seu canal no YouTube.
O vídeo, que você pode conferir abaixo, foi postado no dia 29 de janeiro e já tem mais de 70 mil visualizações no momento em que escrevo esse texto. Tem mais de 160 comentários elogiando o trabalho do rapaz, mais de 1.400 curtidas e nenhum “Não Gostei”. Coisa rara na plataforma.
E aqui vão alguns detalhes desse mapa em LEGO feito por Roosma:
- Ele possui 2779 árvores individuais;
- 493 inimigos espalhados pelo mapa;
- 25 mil peças de LEGo foram usadas ao todo;
- O mapa mede 0,76 x 2,17 metros.
E sabe o que eu achei mais legal nisso tudo? O rapaz demorou 4 meses para finalizar todo o projeto. Ou seja, durante 4 meses este mapa em LEGO foi um hobby bastante saudável. Nada de fazer loucuras insanas, colocar em risco a saúde ou gastar rios de dinheiro em coisas que, na maior parte das vezes, são fúteis. Agora o mapa de LEGO decora uma das paredes da casa do Ian Roosma.
Em entrevista ao site Kotaku, ele explicou porque decidiu fazer este projeto:
“Zelda no NES é particularmente nostálgico porque foi o começo dos jogos de mundo aberto para mim. Poder jogar em qualquer lugar, com a liberdade para escolher onde você vai e o que vai querer fazer são elementos que compõem o melhor tipo de jogo”.
Fonte: Kotaku