Logo Hardware.com.br
Alexandre Grecco
Alexandre Gr... Cyber Highlander Registrado
26.9K Mensagens 3.7K Curtidas

Ricos são os que mais compram produtos piratas, diz pesquisa

#1 Por Alexandre Gr... 03/12/2007 - 21:33
03/12/2007 19:41:16

Ricos são os que mais compram produtos piratas, diz pesquisa


RIO DE JANEIRO (Agência Brasil), 3 de dezembro - A classe social que proporcionalmente mais alimenta o mercado de produtos falsificados é justamente a dos ricos, que teria condições financeiras para comprar artigos originais. Por causa das falsificações, o Brasil deixa de arrecadar R$ 20,2 bilhões por ano em impostos com a pirataria praticada em apenas três setores da economia: roupas, tênis e brinquedos.

As conclusões fazem parte de uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela Câmara de Comércio dos Estados Unidos. O levantamento ouviu 2.226 pessoas no Rio, em São Paulo, em Belo Horizonte e em Recife.

Conforme a pesquisa, praticamente a metade (49%) dos consumidores pertencentes à classe A admitiu que comprou pirataria, número inferior à média das classes B (63%), C (66%) e D/E (59%).

Mas, proporcionalmente, os mais ricos compram mais, devido ao poder aquisitivo mais alto. Enquanto um brasileiro da classe C adquiriu 5,6 brinquedos piratas nos últimos 12 meses, um consumidor da classe A adquiriu 52,3, quase dez vezes mais. No item roupas, os mais ricos compraram 17,9 peças ilegais por ano, contra 11 daqueles da classe C.

“A expectativa era que a classe A, tendo mais informações, maior conhecimento e consciência do problema social e econômico [gerado pela pirataria], fosse uma consumidora contida e multiplicadora do conceito de não comprar pirataria, mas não é o que ocorre”, afirmou Solange Mata Machado, representante no Brasil da Câmara de Comércio dos Estados Unidos.

Outro ponto revelado pela pesquisa é que, das capitais estudadas, a única onde aumentou a pirataria foi o Rio de Janeiro. “Precisa haver consciência do consumidor do malefício que a pirataria faz para a economia do próprio estado”, disse Solange, para quem o principal impulso de compra de produtos piratas ainda é o preço, em média 50% mais barato que o original.

De acordo com o levantamento, de cada dez brasileiros, sete compram produtos piratas. No Rio, de cada dez cariocas, oito admitem que adquirem produtos falsificados.

Para combater a pirataria, ela defende que é preciso endurecer a fiscalização e também oferecer produtos originais mais baratos, por meio da redução dos impostos. Entre os locais prioritários de combate à pirataria estão os portos, por onde entram, segundo Solange, 80% dos produtos falsificados. “O importante é não deixar entrar no mercado. Depois que entra no varejo, a [dificuldade de] fiscalização é muito maior”.

O secretário executivo do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, André Luiz Alves de Barcellos, também considera importante a repressão à oferta do produto falsificado, mas ressalta que só isso não basta: “Há necessidade da contenção da demanda [pelos consumidores], que se dá através de medidas econômicas e educativas”.

Uma das iniciativas que Barcellos afirma ser fundamental para reprimir a pirataria é a aprovação, pelo Congresso, do projeto de lei 333/99, que há quase uma década tramita sem definição. Entre outras providências, a legislação aumenta as penas para os crimes contra a propriedade intelectual, que atualmente vão de quatro meses a um ano de prisão, para um mínimo de dois anos e o máximo de quatro anos de reclusão.

Os dados foram divulgados durante a reunião do Grupo Regional de Combate à Pirataria, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). A íntegra da pesquisa pode ser acessada no site www.firjan.org.br.

Por Vladimir Platonow, repórter da Agência Brasil


Abs....

Alexandre Grecco.
........................
venturab
venturab Zumbi Registrado
8.6K Mensagens 186 Curtidas
#2 Por venturab
04/12/2007 - 09:13
Alexandre Grecco disse:
.....Mas, proporcionalmente, os mais ricos compram mais, devido ao poder aquisitivo mais alto...



Coerente isso aqui. Compra quem tem dinheiro, que não tem dinheiro não compra. Claro.
Se o descaminho e a falsificação de mercadoria é culturalmente tolerado em todos os
níveis, então nada mais claro que todos comprando esse tipo de mercadoria. Mas quem
tem mais, compra mais. Quem tem menos vai no computador Positivo financiado em 24
vezes, no tênis Quichute e na roupa feita pela tia que mora ali perto.
[RIGHT]Treine seu inglês - entrevista e transcrição aqui
http://forums.gentoo.org/viewtopic.php?p=5099210
Ouça e leia - inglês norte-americano
Edson A. F.
Edson A. F. Ubbergeek Registrado
3.5K Mensagens 658 Curtidas
#3 Por Edson A. F.
05/12/2007 - 23:04
Quem mais consome com gatos de energia elétrica e água aqui no Rio de Janeiro também são os mais ricos! Por isto não me espanto, deve acontecer o mesmo em todo Brasil. É fato que pirataria não é o caminho, mas adequado, no entanto os paises ricos não se interessam em discutir biopirataria e por motivos óbvios! Diante da hipocrisia da legitimação da exploração de um homem por outro a tendência do mundo é piorar e muito!
[ ]`s
________ _ _______
Hay hombres que luchan um día y son buenos.
Hay otros que luchan muchos ãnos e son mejores.
Pero hay los que luchan toda la vida: esos son los imprescindibles.
Bertolt Brecht
John Player Special
John Player... Zerinho Registrado
2.3K Mensagens 88 Curtidas
#4 Por John Player...
06/12/2007 - 13:24
pois eh, colegas. como vcs citaram, há estudos q não 'pensam' mt. se quem mais consome softwares e dvds são justamente, quem tem dinheiro, lógico q serão eles q consumirão mais produtos piratas. afinal, mts pobres não tem dinheiro nem pra comprar computador ou aparelho de som, como é q eles vão comprar cds?

a resposta é óbvia. o cara não compra produto pirata pq falta dinheiro não. compra pq o preço do original em mts casos, é um verdadeiro 'ROUBO'. as margens de lucro de algumas empresas (principalmente as q reclamam de pirataria) são altíssimas.

SYS
SYS Geek Registrado
4.7K Mensagens 20 Curtidas
#6 Por SYS
08/12/2007 - 13:55
E precisam de pesquisa para chegar a essa conclusão?

O poder de compra serve para a pirataria, que é alimentada basicamente por alguns.

O prasileiro é permissivo no totante a certas ilegalidades, e a pirataria não é visto como algo ilegal pela população geral (pobres e ricos)

A outra é o preço, nossa ciciedade é movida pela ilusão de preço baixo se é mais barato o povo vai mesmo não quer nem saber se um tênis por exemplo vai causar um problema ortopédico ou se a roupa pirateada é tingida com tinta potencialmente tóxica.

Aindo podemos acrescentar como incentivo a própria propaganda anti pirataria, os argumentos usados estimulam mais ainda a pirataria:

Dizer que a pirataria dá um prezuizo de bilhões em impostos num país onde o povo se sente arrochado pela carga tributária imposta pelo governo soa quase como uma "compensação justa".


Dizer que a pirataria gera desemprego não cola pois quem compra pirataria sabe que o sustento do camelô vem daí, a noção é que gera mais trabalho do que tira, mesmo sendo informal.
The Pretender
The Pretende... Zumbi Registrado
8.5K Mensagens 82 Curtidas
#7 Por The Pretende...
08/12/2007 - 14:53
Roupa pirata?
Referen-se a roupas com logo da Nike, mas que de Nike não tem nada, correto?

O que temos muito atualmente, é pessoas comprando roupas e brinquedos de penas fábricas, que trazem sua propria marca.. Por exemplo, la perto de casa tem uma fábrica de roupas esportivas femininas (fabrica pequena), que fazem peças de roupas comumente vendidas, a preços bem menores e com otima qualidade, e colocam a sua marca...
Muitos chamariam isso de falsificação, mas não é, é apenas o mercado local atuando, e geram impostos de outras formas.. Na compra dos tecidos, n hora de pagar os funcionários, no combustível do transporte, na conta de luz, de água..... e por aí vai...

Isso é muito relativo....



Faow!!!!!!!!!!
-->Blog Pessoal - Um pianista "desajeitado" <--
-->Eletrônica no YouTube - Bobsien P&D <--


- Sound Blaster Live 5.1! Digital e 3DFX Voodoo 4 4500PCI - Minhas relíquias!
liza_ahmelhor
liza_ahmelho... Novo Membro Registrado
1 Mensagem 0 Curtidas
#9 Por liza_ahmelho...
08/12/2007 - 15:07
Alexandre Grecco disse:
03/12/2007 19:41:16

Ricos são os que mais compram produtos piratas, diz pesquisa


RIO DE JANEIRO (Agência Brasil), 3 de dezembro - A classe social que proporcionalmente mais alimenta o mercado de produtos falsificados é justamente a dos ricos, que teria condições financeiras para comprar artigos originais. Por causa das falsificações, o Brasil deixa de arrecadar R$ 20,2 bilhões por ano em impostos com a pirataria praticada em apenas três setores da economia: roupas, tênis e brinquedos.

As conclusões fazem parte de uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela Câmara de Comércio dos Estados Unidos. O levantamento ouviu 2.226 pessoas no Rio, em São Paulo, em Belo Horizonte e em Recife.

Conforme a pesquisa, praticamente a metade (49%) dos consumidores pertencentes à classe A admitiu que comprou pirataria, número inferior à média das classes B (63%), C (66%) e D/E (59%).

Mas, proporcionalmente, os mais ricos compram mais, devido ao poder aquisitivo mais alto. Enquanto um brasileiro da classe C adquiriu 5,6 brinquedos piratas nos últimos 12 meses, um consumidor da classe A adquiriu 52,3, quase dez vezes mais. No item roupas, os mais ricos compraram 17,9 peças ilegais por ano, contra 11 daqueles da classe C.

“A expectativa era que a classe A, tendo mais informações, maior conhecimento e consciência do problema social e econômico [gerado pela pirataria], fosse uma consumidora contida e multiplicadora do conceito de não comprar pirataria, mas não é o que ocorre”, afirmou Solange Mata Machado, representante no Brasil da Câmara de Comércio dos Estados Unidos.

Outro ponto revelado pela pesquisa é que, das capitais estudadas, a única onde aumentou a pirataria foi o Rio de Janeiro. “Precisa haver consciência do consumidor do malefício que a pirataria faz para a economia do próprio estado”, disse Solange, para quem o principal impulso de compra de produtos piratas ainda é o preço, em média 50% mais barato que o original.

De acordo com o levantamento, de cada dez brasileiros, sete compram produtos piratas. No Rio, de cada dez cariocas, oito admitem que adquirem produtos falsificados.

Para combater a pirataria, ela defende que é preciso endurecer a fiscalização e também oferecer produtos originais mais baratos, por meio da redução dos impostos. Entre os locais prioritários de combate à pirataria estão os portos, por onde entram, segundo Solange, 80% dos produtos falsificados. “O importante é não deixar entrar no mercado. Depois que entra no varejo, a [dificuldade de] fiscalização é muito maior”.

O secretário executivo do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, André Luiz Alves de Barcellos, também considera importante a repressão à oferta do produto falsificado, mas ressalta que só isso não basta: “Há necessidade da contenção da demanda [pelos consumidores], que se dá através de medidas econômicas e educativas”.

Uma das iniciativas que Barcellos afirma ser fundamental para reprimir a pirataria é a aprovação, pelo Congresso, do projeto de lei 333/99, que há quase uma década tramita sem definição. Entre outras providências, a legislação aumenta as penas para os crimes contra a propriedade intelectual, que atualmente vão de quatro meses a um ano de prisão, para um mínimo de dois anos e o máximo de quatro anos de reclusão.

Os dados foram divulgados durante a reunião do Grupo Regional de Combate à Pirataria, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). A íntegra da pesquisa pode ser acessada no site www.firjan.org.br.

Por Vladimir Platonow, repórter da Agência Brasil


Abs....

Alexandre Grecco.
........................

pow o pior q q eles te a cara di pau!xingamentos.gif
de ir nah tv e flar q e erradu
com pra coisa piratah...
MaxRaven
MaxRaven General de Pijama Registrado
4.2K Mensagens 111 Curtidas
#10 Por MaxRaven
08/12/2007 - 15:57
The Pretender disse:
Roupa pirata?
Referen-se a roupas com logo da Nike, mas que de Nike não tem nada, correto?

O que temos muito atualmente, é pessoas comprando roupas e brinquedos de penas fábricas, que trazem sua propria marca.. Por exemplo, la perto de casa tem uma fábrica de roupas esportivas femininas (fabrica pequena), que fazem peças de roupas comumente vendidas, a preços bem menores e com otima qualidade, e colocam a sua marca...
Muitos chamariam isso de falsificação, mas não é, é apenas o mercado local atuando, e geram impostos de outras formas.. Na compra dos tecidos, n hora de pagar os funcionários, no combustível do transporte, na conta de luz, de água..... e por aí vai...

Isso é muito relativo....



Faow!!!!!!!!!!


Tem casos de confecções que se inspiram nos modelos famosos, mas só inspiração mesmo, sem fazer igual, e ainda usam a marca propria, isso é totalmente legal.

Aqui no interior do fim do mundo vende muito calças da Wangler (é assim mesmo que escreve? stick_out_tongue.png ) por causa de rodeio e essa paradas, ai uma fabrica fez o seguinte, um corte igual, criou uma marca com um W, ou seja, imitava na cara dura, podendo levar alguem a erro, ai os advogados da marca vieram aqui, fizeram queixa na policia e conseguiram uma blitz na fabrica, a perícia feita depois mostrou que as calças era idênticas, inclusive tinham calças originais na fabrica, ai não teve jeito, a justiça fechou a fabrica e varias lojas que vendiam as calças tiveram os produtos apreendidos e foram multadas, pq vendiam como se fosse a verdadeira.
Etinin
Etinin Veterano Registrado
1.3K Mensagens 34 Curtidas
#11 Por Etinin
19/12/2007 - 05:12
O problema é que os produtos originais aqui no Brasil são muito caros, o que certas pessoas com poder ainda não perceberem (ou fingem não perceber) é que exceto para as pessoas MUITO ricas, sai muito caro adquirir produtos originais, devido aos preços absurdos impostos pelas grandes corporações mais a carga tributária absurda.

Pelo menos com a popularização dos programas P2P, caem os índices do comércio de produtos falsificados, que financia uma série de crime, e o usuário que faz uso de tais programas, na maior parte dos casos, só está tirando uma porcentagem insignicante da margem de lucro de uma grande corporação.

Outro dia teve um grupo que liberou o seu álbum para download com a opção de pagar ou não e aproximadamente metade dos usuários que utilizaram o serviço optaram por pagar e remunerar os artistas. As grandes companhias não percebem que elas perdem muito pouco com a obtenção ilegal de seus produtos e que o melhor jeito de combatê-la é reduzindo seus preços a algo razoável e tendo políticas amigáveis ao consumidor.

O pior de tudo é quando as companhias, além de venderem albúns por uma fortuna, enchem CDs de proteções (e ainda colocam cavalos de tróia), isso sim que favorece a falsificação, já que o usuário preferirá obter uma cópia desprotegida do CD para evitar problemas ao reproduzí-lo, mesmo que o usuário nem tenha a intenção de copiar a música para seu computador (já que essas proteções muitas vezes causam problemas com vários dispositivos, especialmente leitores de carro e também deixo claro que não tenho nada contra a arquivação e cópia das músicas para reprodução em dispositivos como MP3 players).

OBS: Sou totalmente contra o termo 'pirata' ou 'pirataria', pois esse nome, pra mim, não passa de marketing das grandes empresas. O dia em que comprar um CD no camelódromo ou baixar uma música for pior ou igual a saquear navios, matar, estrupar entre outras atividades ilícitas, esse mundo estará perdido.
Core 2 Quad Q6600 | Asus P5Q Deluxe | 2GB RAM | XFX 9800GTX+ | Unicomp SpaceSaver
Gentoo Linux / Windows 7

MacBook Pro 13" (2010) - Core 2 Duo 2.4 GHz | 4GB RAM | GeForce 320M
Darwin/x86 (Mac OS X 10.7)

iPhone 4 - Apple A4 (Cortex-A8 1GHz) | 512MB RAM | 16GB SSD
Darwin/ARM (iOS 5)
jefferson andre da silva
jefferson an... Veterano Registrado
1.6K Mensagens 17 Curtidas
#12 Por jefferson an...
19/12/2007 - 13:45
Este artigo me fez lembrar quando disseram que os ricos conseguiram economizar mais energia eletrica por causa do apagão.

Claro os caras tem muito mais eletro-eletronicos e desligar alguns faz com que se economize mais que as classes mais baixas que so tem 1 tv, 1 geladeira e as vezes tem 1 microondas.

Mas o artigo nao cita o comprador que adquire um produto acreditando que é legalizado e quando vai ver não é, acabei de comprar um Genius G-shot D1211 de 12 mb por R$ 600,00 de um parente que comprou por R$ 950,00 a 4 meses, fui verificar o motivo das imagens nao ficarem tao nitidas como deveriam e encontrei diversos artigos informando que a resolucao é de 5.1 e nao de 12 mb e um software da camera faz a correcao da imagem e a coloca com 12 mb ( o q na verdade nao faz nada disso ).

Se eu pudesse devolveria ( apesar que 5 mb pra um leigo tirar fotos em shopping ta bom pra caramba ) mas cade o responsavel pela defesa do consumidor que deixa uma empresa por um produto enganoso desse no mercado.

E o speed que tem vende uma conexao de X mas somente garante 10%.

Entao os analistas que fizeram esta pesquisa deveriam pesquisar antes de torna-la uma pesquisa publica.

Tá tudo errado, todo mundo ve e no final acaba tudo em copa do mundo com muita pizza e breja.

Abraços
uzbirglones
uzbirglones Geek Registrado
3.3K Mensagens 58 Curtidas
#13 Por uzbirglones
19/12/2007 - 13:59
a questao é meio paradoxal... pq afinal de contas, raciocinem comigo.

eles reclamam que deixam de arrecadar mais de 20Bi em impostos por causa da pirataria, então, será que os impostos iriam diminuir se todos pagassem tudo certinho?? afinal, o que aconteceu primeiro?? os produtos piratas apareceram pq os impostos aumentaram, ou os impostos aumentaram depois que os produtos piratas entraram no mercado?
linux user 437379
http://counter.li.org/

Arch Linux!
© 1999-2024 Hardware.com.br. Todos os direitos reservados.
Imagem do Modal