Ro3b
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Energia solar
#1 Por Ro3b
12/02/2015 - 09:11
Alguem utiliza aquecedores solar de água e/ou paineis fotovoltaicos em sua residencia ou empresa ??
Ro3b disse:Alguem utiliza aquecedores solar de água e/ou paineis fotovoltaicos em sua residencia ou empresa ??
JOMARUMU disse:Em casa tem aquecedor solar de água desde o apagão de 2001-2002.
Economicamente acho que compensou bastante.
Mauriciodez disse:Seria interessante vc postar a parte q interessa tb ... o R$
D3@T(H) disse:A uns meses atrás fui ver um lance de energia solar, e fiquei espantado com o valor dos equipamentos aqui em casa moram 7 pessoas e um gasto cerca de 800kilowatts mês (acho que é isso) e o equipamento para gerar isso seria algo na casa dos 25K possivelmente 15K deve ser só de imposto sobre os equipamentos, onde com isenção e incentivo com um financiamento via BNDES seria fácil investir nessa tecnologia, pois para isso que ele foi criado e não para construir estádio de time de futebol ou injetar dinheiro em empresas falidas onde o golpe é publico e notório. O Brasil tem uma capacidade de geração de energia solar absurdo e não é explorada é surreal. E quase esqueci de mencionar depois disso ainda tem que travar uma luta com a concessionaria de energia para que ela aprove seu projeto de produção de energia própria.
Muita gente acha que reduzir as emissões de CO2 em curto prazo é uma utopia. Os alemães, porém, têm batido recordes de produção de energia solar, e mostrado que essa hipótese não é só uma luz no fim do túnel. Entre 12h e 13h do dia 26 de maio, o país gerou 22 gigawatts de eletricidade usando apenas a luz do Sol — um recorde mundial. É o equivalente, por exemplo, a 1,5 vezes a produção de Itaipu no mesmo período. E não foi só um lampejo. Na média mensal, placas fotovoltaicas geraram 10% da energia consumida no país.
Pelo menos duas coisas explicam os recordes. Uma delas é que desde 2000 o governo oferece subsídio para quem quer instalar placas. O cidadão que faz isso gera sua própria eletricidade e vende o excedente para os vizinhos a preços competitivos. E o que paga a conta do subsídio? Uma sobretaxa na conta de luz de quem não usa energia limpa. A estratégia faz parte do energiewende (guinada da energia), conjunto de ações do governo para reduzir emissões. Ela ajudou o país a aumentar mais de 300 vezes sua geração de energia solar nos últimos 11 anos e a se tornar líder global no quesito — o país tem 36% das placas fotovoltaicas em operação no mundo.
Mas ser verde ainda custa caro. No ano passado, a Alemanha gastou US$ 17 bilhões com energia limpa. Suja, ela custaria menos da metade, segundo o engenheiro Samarjit Chakaborty, da Universidade Técnica de Munique. E aí entra a outra explicação para os recordes alemães: a adesão popular. “Mais de 65% dos geradores são de indivíduos ou comunidades. É uma revolução civil”, diz Rainer Rahlwes, da Federação Europeia de Energias Renováveis. Por trás dessa atitude, há um misto de consciência ecológica e medo. “Depois de Fukushima, o povo alemão parece ter decidido dizer não à energia atômica”, diz o sociólogo Harald Wenzel, da Universidade Freie de Berlim, sobre a fonte de 20% da energia do país em 2010. “Hoje se pensa que não vale a pena correr o risco só para economizar.” Sem as usinas nucleares, e com a meta de cortar suas emissões pela metade até 2020, a Alemanha deve continuar batendo recordes de energia solar. Talvez neste mesmo verão.