Comecei a estudar o assunto, querendo fazer uma aplicação que pudesse ser estendida de forma simples, através de plugins.
O problema é q, até agora, encontrei apenas exemplos simples de plugins, do tipo que faz apenas algum cálculo a mais... Isso não é um plugin.... rsrs
O q eu entendi até agora (me corrijam se eu estiver errado), no ponto do código q eu achar q pode haver alguma brecha para uma funcionalidade nova na minha app, eu chamo a API (q eu criei) de algum plugin que, porventura, estiver carregado. Isso é ok para uma aplicação específica, com novas funcionalidade limitadas àquele escopo.
Mas e aplicações grandes, tipo Eclipse ou Firefox (ele chama plugin de extension, mas dá no mesmo...)? Essas apps possuem plugins das mais diversas naturezas, q podem fazer coisas nos momentos mais bizarros: ao abrir arquivo, ao fechar aba, ao abrir um menu, ao selecionar alguma parte da tela, mudar várias configurações, cores, etc, etc,etc.... Aí eu fico me perguntando: será q, dentro do código desses programas, em TODO momento os métodos das APIs de plugin são chamados, prevendo q possa ter uma ação de algum plugin alí? Se é isso mesmo, como isso pode ser eficiente? Se não é isso, como então?
Desculpem, eu sei q é uma dúvida bem genérica em relação a um problema bem específico, mas espero q tenha sido claro.
tpcvasco
General de Pijama
Registrado
2.9K Mensagens
330 Curtidas