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-Uchiha-
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Comprei um Nintendo Switch! - Primeiras impressões

#1 Por -Uchiha- 07/12/2017 - 15:21
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Comprei um Nintendo Switch com o jogo Mario Kart 8 Deluxe e Zelda Breath of the Wild, mas ainda estou esperando o Zelda chegar. Gostaria de compartilhar algumas informações com vocês e fazer um pequeno review menos político do que os encontrados na maioria dos canais onde sempre falam as mesmas coisas.


MOTIVO DA COMPRA & PRIMEIRA IMPRESSÃO

Bom, se me perguntassem duas palavras para definir o Nintendo Switch, eu teria que dizer uma palavra chula (em conotação de adjetivo!) chamando-o de um "baita" console para não infringir as regras do fórum.

Bom, eu sou um PC Gamer, escrachado desde 2007 quando comprei minha primiera placa de vídeo mas como a maioria das pessoas e adolescentes das decadas de 90 e 00, o meu primeiro contato com jogos eletrônicos foi com video games. Primariamente em locadoras já que não possuía verba para a aquisição.

No entanto, algo que eu possuo desde a infância e que prosseguiu mesmo eu tendo me voltado para o mercado PC GAMER, são os consoles portáteis. Minhas paixões da infância/adolescência com o Gameboy Color e Gameboy Advance respectivamente que também não pude adquirir por conta da falta de verba, e isso seguiu na vida adulta, onde nesse caso, eu finalmente adquiri um PSP (3 na verdade) e posteriormente um New 3DS XL. Ambos consoles top com relação a extensa e qualificada biblioteca de jogos, no entanto, em ambos os casos, eu nunca os adquiri no ano em que foram lançados. O PSP eu só o adquiri em 2010 enquanto o New 3DS em 2016. Ambos os consoles praticamente no seu fim de vida apesar de ter pego o lançamento de Peace Walker, Motorstorm e God of War Ghost of Sparta no PSP e ter pego alguns bons jogos recentes no 3DS como é o caso de Pokémon Sun & Moon e Fire Emblem Shadows of Valentia.

Mas apesar de ter esses consoles, havia um gap não preenchido em minha alma. que é a de ter uma experiência "Next Gen" ou uma experiência de console de mesa, de modo portátil. Jogar Peace Walker no PSP foi majestoso, no entanto, é vísivel como o hardware limitou o potencial do jogo que roda a 15 FPS (isso mesmo, só 15.) além de ter uma mecânica que serviria de entrada para Metal Gear Solid V. É um jogo que você percebe a diferença mesmo se for comparar com Metal Gear Solid 3 com uma diferença de 6 anos, é nítida as vantagens gráficas e de mecânicas que favorecem o título do PS2.

Com o 3DS, houve um salto pequeno em relação ao PSP, como em Resident Evil Revelations, e o próprio Metal Gear Solid 3, que recebeu um port para o 3DS, no entanto, se você for analisar a biblioteca e a mecânica dos jogos, ainda há uma diferença substancial entre as gerações. Muitos jogos de 3DS por exemplo, sequer podem se comparar a jogos de PS2 em termos de mecânica. E é ai que entra o Nintendo Switch.

O 3DS possui um display de 800x400 pixels (no entanto, esses números não são reais, já que o display (superior) é na verdade de 400x200, com resolução menor que o próprio PSP que era 480x272. E ao ter o Nintendo Switch nas mãos e poder desfrutar os jogos, você percebe que esse gap não existe mais.

Decidi comprar um Nintendo Switch para ser uma plataforma portátil de jogos. Não para andar pela rua com um, mas sim dentro de casa. como um PC GAMER muita das vezes queremos sair de um comodo para outro, ir para a varanda pegar um ar, ou simplesmente deitar na cama, e com um console de mesa ou um PC, isso não é possível.

Com isso em mente, apesar da resolução de 720p, a tela do Switch possui apenas 6' Veja, o console em sí possui uma tela grande como um tablet de 7 ou 8', no entanto a tela onde o jogo é exibido é somente de 6', sendo assim, a olho nu, é praticamente impossível você ver pixels na tela e sendo essa de excelente qualidade a experiência já fica semelhante à de um console caseiro, assim como no caso do Vita.

Após inserir o Mario Kart 8 e jogar, a minha mente explodiu. Devido ao tamanho da tela e a resolução da mesma, você não nota serrilhados no jogo, além disso, o desempenho e os gráficos são espetaculares, no mesmo modelo do Wii U que é equivalente ao PS3. Sendo assim, você ter uma experiência portátil, de um jogo de console é algo magnífico.

Eu vi diversos vídeos no Youtube mas nada se compara a ter o console em mãos e ver como o jogo flui no console.

Do ponto de vista técnico, eu percebi algumas coisas que eu não vi em nenhum outro Review que é o analógico. Eles são muito bons, mas com um feeling completamente diferente dos analógicos convensionais de Xbox ou Playstation. Ele não possui uma pegada como se tivesse uma esfera na parte de baixo, ele simplesmente se move para as direções como se fosse uma alavanca de fliperama só que bem mais macia.

Outra curiosidade é que apesar de parecer frágil jogar em modo portátil, os joycon se encaixam bem e dão uma boa pegada no console, como se ele fosse "inteiro" similar ao Vita, no entanto, definitivamente no modo portátil ele não é um console feito para crianças. Devido ao tamanho, a exposição da tela, dos analógicos, você percebe que é um aparelho que requer "cuidados de adulto". Se você pensa em comprar um para o seu filho, compre um 3DS ou 2DS que é mais resistente.

Conforme for experimentando ele, eu vou compartilhando algumas informações que eu julgar ser relevante.
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#3 Por -Uchiha-
07/12/2017 - 18:58
elissonandrade disse:
Tava querendo pegar um desse pra levar pra faculdade e jogar coma galera no intervalo do almoço, mas algumas coisas me deixam com o pé atrás. O principal é que não tem dpad,e até o pro controller dele dizem que é um ruim nesse quesito. Isso daí mata pra jogos de luta. Qual sua opinião sobre isso?


Então, ele realmente não tem um d-pad, o que ele tem são botões. Só que pelo que eu li, e agora eu com ele estou vendo, é o seguinte, hoje em dia o D-PAD é praticamente inútil para a grande maioria dos jogos... até mesmo para quem joga futebol em console, a maioria (como eu) que jogava no d-pad acabou se adequando a jogar com os analógicos já que para fazer dribles, tem que utiliza-los.

Para a atual função do d-pad para a maioria dos jogos, que é acessar menus e atalhos para outras coisas, os botões não afetam em nada. O grande porém fica para jogos de luta, que pelo que percebi até agora, quem joga em d-pad se torna inviável no modo portátil ou até mesmo no modo TV. é meio que obrigatório a compra de um Pro controller.

Como no seu caso o intuito é levar para a faculdade, e jogar com a galera, a ausência do d-pad é nula já que você dividiria os joycons e jogaria no modo stand. Sendo assim, se o seu foco for jogar multiplayer local no modo tradicional/portátil a ausência do d-pad é mais benéfica do que o contrário.
-Uchiha-
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#6 Por -Uchiha-
08/12/2017 - 17:41
sephiroth0 disse:
Parabéns pela aquisição Uchiha!
Switch acho interessante também. Alguns bons jogos lançados, outros anunciados, como Shin Megami Tensei 5.


Comprei pensando a longo prazo e por conta do Zelda... jogar ele no Cemu explodiu minha mente. Antes, eu pensava que ele era um Shadow of Mordor no universo Zelda. Após joga-lo, eu tive uma visão completamente diferente. Chega a ser engraçado pois o meu hype nesse jogo sempre foi baixo e eu nem entendi muito bem o por que de ser o game do ano até eu botar as mãos nele e jogar por um tempo.

O jogo é de uma dimensão surreal. É como se fosse uma fusão de Shadow of the Colossus com Metal Gear Solid V e MGS3 aliado com Shadow of Mordor ou similar como Assassin's Creed.

Se tem uma coisa que eu senti falta em The Witcher, é a escala do jogo. Apesar de ter um mapa gigantesco, você o atravessa em poucos minutos a cavalo em pleno galope e para ir para outra área, é necessário usar um fast travel. Isso não ocorre em Breath of the Wild. Existe o mapa, e você vê uma montanha bem distante, e você cavalga por ela por bastante tempo, mas quando chega no pé da montanha, a dimensão dela é realmente de uma montanha. Não sei se estou conseguindo esclarecer bem, mas é como se o jogo tivesse uma proporção 5x maior do que o mapa principal exibido. No mapa, tem um pequeno ponto escrito Kakariko Village que fica após passar o Twin Peaks, só que quando você chega lá, a cidade é enorme, como se carregasse um outro mapa dentro do mapa principal.

Assim, eu já jogo a muito muito tempo, peguei desde a geração 8 bits, até a atual e eu nunca vi, (Inclusive em Witcher 3 que eu sou fanboy declarado) nada parecido como Breath of the Wild. Escalar uma arvore para catar uma maça e cozinhar, caçar um peixe com arco e flecha, derrubar uma arvore para fazer uma ponte e atravessar 2 montanhas... Ter que se aquecer para aguentar o frio em montanhas geladas, ter o controle de stamina ao mergulhar ou escalar... eu nunca vi nada parecido.

E o jogo é minimalista. Extremamente minimalista e eu gosto. No mapa, você não tem uma música tocando no seu ouvido enquanto cavalga, somente o som do vento, da chuva, dos pássaros do galope... a trilha sonora só entra em determinados pontos, mas o jogo tenta o tempo inteiro te imergir nele. Realmente faz juz ao nome de Breath of the Wild. Você até mesmo precisa domar um cavalo selvagem, e se você o deixa, ele não aparece subitamente do seu lado após um assobio como o carpeado de Geralt, ele precisa estar no seu raio de alcance para ele vir até você.

O jogo também é misterioso, tudo é na base da experimentação e sem um aviso prévio ou uma explicação. Existe diversos eventos que você simplesmente fica curioso em saber o que está acontecendo. Por exemplo, eu estava a noite ainda no "tutorial" do jogo quando um meteoro atravessou o céu e caiu muito distante da minha posição fazendo um clarão, eu decidi ir até lá e tinha algo brilhando mas era muito, muito longe e eu precisava pegar um paraquedas para chegar até lá. Esse tipo de situações acabam cativando muito o jogador, trazendo uma certa nostalgia e um feeling que eu sentia quando era mais novo por exemplo ao jogar o primeiro Pokémon... tentando clicar em todos os objetos da casa para ver a interação.



OP disse:
O que me afasta dele é o preço e, principalmente, a falta de representação no Brasil. Eu tenho um wii comprado na época e ainda gosto muito dele, mas foi decepcionante quando a Nintendo saiu oficialmente do Brasil. E também nunca gostei da falta de um equivalente ao PSN e Live da Nintendo.
Mas acredito que o console em si seja de fato muito legal.


Infelizmente com a Nintendo fora do Brasil, isso é realmente um empecilho. Eu mesmo tive que recorrer ao mercado cinza para a aquisição do console e jogos já que se depender dos atravessadores oficiais, os jogos chegam a custar R$350. Mas no mercado cinza, as coisas se igualam ao cenário de compra de jogos de Xbox e Playstation.

No caso da eShop da Nintendo, ela melhorou consideravelmente. Ainda não está tão atrativa como já são outras stores como a PSN, Live e a Steam com relação ao preço dos jogos, no entanto, já é possível adquirir diversos títulos digitais com promoções boas se for considerar a data de lançamento do jogo. No entanto, nada similar a agressividade de preços da Steam.

Pra mim, o que dificulta um pouco no caso da eshop, é mais a questão de que os preços são convertidos diretamente para o real, então U$60 pesa muito no bolso. No caso da Steam, os preços são convertidos balanceando de acordo com a economia do país de forma que em países pobres, o jogo acaba custando mais barato e no caso da Nintendo, isso não existe.
sephiroth0
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#7 Por sephiroth0
08/12/2017 - 23:30
Sempre é bom ler isto:
O jogo também é misterioso, tudo é na base da experimentação e sem um aviso prévio ou uma explicação.


Eu tinha achado interessante desde o início o Breath of the Wild. Nintendo conseguiu criar algo muito bom e novo, open-world. Curto bastante a série também, o jogo principal que me fez adquirir o 3DS foi exatamente o Zelda A Link Between Worlds.
Tinha lido isso de que o jogo é imenso, para o padrão dos Zeldas anteriores. Pelo que tu colocou não só de jogos anteriores, mundo é imenso mesmo.


Sobre jogos, recomendo a VGP. É onde tenho mais comprado. Paga em dólares canadenses, mais barato os preços que no mercado nacional.
https://www.videogamesplus.ca/legend-zelda-breath-the-wild-switch-p-24431.html
elissonandrade
elissonandra... Tô em todas Registrado
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#8 Por elissonandra...
10/12/2017 - 22:23
-Uchiha- disse:
Comprei pensando a longo prazo e por conta do Zelda... jogar ele no Cemu explodiu minha mente. Antes, eu pensava que ele era um Shadow of Mordor no universo Zelda. Após joga-lo, eu tive uma visão completamente diferente. Chega a ser engraçado pois o meu hype nesse jogo sempre foi baixo e eu nem entendi muito bem o por que de ser o game do ano até eu botar as mãos nele e jogar por um tempo.

O jogo é de uma dimensão surreal. É como se fosse uma fusão de Shadow of the Colossus com Metal Gear Solid V e MGS3 aliado com Shadow of Mordor ou similar como Assassin's Creed.

Se tem uma coisa que eu senti falta em The Witcher, é a escala do jogo. Apesar de ter um mapa gigantesco, você o atravessa em poucos minutos a cavalo em pleno galope e para ir para outra área, é necessário usar um fast travel. Isso não ocorre em Breath of the Wild. Existe o mapa, e você vê uma montanha bem distante, e você cavalga por ela por bastante tempo, mas quando chega no pé da montanha, a dimensão dela é realmente de uma montanha. Não sei se estou conseguindo esclarecer bem, mas é como se o jogo tivesse uma proporção 5x maior do que o mapa principal exibido. No mapa, tem um pequeno ponto escrito Kakariko Village que fica após passar o Twin Peaks, só que quando você chega lá, a cidade é enorme, como se carregasse um outro mapa dentro do mapa principal.

Assim, eu já jogo a muito muito tempo, peguei desde a geração 8 bits, até a atual e eu nunca vi, (Inclusive em Witcher 3 que eu sou fanboy declarado) nada parecido como Breath of the Wild. Escalar uma arvore para catar uma maça e cozinhar, caçar um peixe com arco e flecha, derrubar uma arvore para fazer uma ponte e atravessar 2 montanhas... Ter que se aquecer para aguentar o frio em montanhas geladas, ter o controle de stamina ao mergulhar ou escalar... eu nunca vi nada parecido.

E o jogo é minimalista. Extremamente minimalista e eu gosto. No mapa, você não tem uma música tocando no seu ouvido enquanto cavalga, somente o som do vento, da chuva, dos pássaros do galope... a trilha sonora só entra em determinados pontos, mas o jogo tenta o tempo inteiro te imergir nele. Realmente faz juz ao nome de Breath of the Wild. Você até mesmo precisa domar um cavalo selvagem, e se você o deixa, ele não aparece subitamente do seu lado após um assobio como o carpeado de Geralt, ele precisa estar no seu raio de alcance para ele vir até você.

O jogo também é misterioso, tudo é na base da experimentação e sem um aviso prévio ou uma explicação. Existe diversos eventos que você simplesmente fica curioso em saber o que está acontecendo. Por exemplo, eu estava a noite ainda no "tutorial" do jogo quando um meteoro atravessou o céu e caiu muito distante da minha posição fazendo um clarão, eu decidi ir até lá e tinha algo brilhando mas era muito, muito longe e eu precisava pegar um paraquedas para chegar até lá. Esse tipo de situações acabam cativando muito o jogador, trazendo uma certa nostalgia e um feeling que eu sentia quando era mais novo por exemplo ao jogar o primeiro Pokémon... tentando clicar em todos os objetos da casa para ver a interação.





Infelizmente com a Nintendo fora do Brasil, isso é realmente um empecilho. Eu mesmo tive que recorrer ao mercado cinza para a aquisição do console e jogos já que se depender dos atravessadores oficiais, os jogos chegam a custar R$350. Mas no mercado cinza, as coisas se igualam ao cenário de compra de jogos de Xbox e Playstation.

No caso da eShop da Nintendo, ela melhorou consideravelmente. Ainda não está tão atrativa como já são outras stores como a PSN, Live e a Steam com relação ao preço dos jogos, no entanto, já é possível adquirir diversos títulos digitais com promoções boas se for considerar a data de lançamento do jogo. No entanto, nada similar a agressividade de preços da Steam.

Pra mim, o que dificulta um pouco no caso da eshop, é mais a questão de que os preços são convertidos diretamente para o real, então U$60 pesa muito no bolso. No caso da Steam, os preços são convertidos balanceando de acordo com a economia do país de forma que em países pobres, o jogo acaba custando mais barato e no caso da Nintendo, isso não existe.

É como tu disse em outro tópico cara, tu falando assim me deu vontade de jogar esse jogo, kkkkk.

Sobre a nintendo no brasil, alguns rumores começaram a circular dando inidicios de que a nintendo pode estar voltando pro brasil em breve, mas é claro, tudo especulação até então. Ela trouxe o snes classic pra cá, mas pelo triplo do preço.
-Uchiha-
-Uchiha- Highlander Registrado
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#9 Por -Uchiha-
10/12/2017 - 22:59
Após alguma boas horas jogada e um tempo com o console vou fazer uma atualização no tópico com algumas informações importantes.

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elissonandrade disse:
É como tu disse em outro tópico cara, tu falando assim me deu vontade de jogar esse jogo, kkkkk.

Sobre a nintendo no brasil, alguns rumores começaram a circular dando inidicios de que a nintendo pode estar voltando pro brasil em breve, mas é claro, tudo especulação até então. Ela trouxe o snes classic pra cá, mas pelo triplo do preço.


Assim, eu sei que o console é caro e o jogo é caro, mas dá uma olhada no vídeo que mostra bem a escala do jogo.



Sobre a Nintendo, eu fiquei sabendo desses rumores, mas acho que é mais complicado... A Nintendo não fabricava jogos no Brasil, ela importava e revendia. A Sony e a Microsoft produzem o console no Brasil, por isso elas conseguem diminuir o valor deles. Pra Nintendo baratear o preço, ela teria que montar uma fábrica aqui no Brasil coisa que eu não vejo acontecendo tão cedo, principalmente pela crise no país (infelizmente).
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