acho que português, matemática inglês e mandarim deveriam ser as únicas matérias obrigatórias. o resto o aluno escolhe conforme for a área de atuação que ele pretende se formar e horas destas disciplinas extras pertinentes ao curso que ele optar serem exigidas para entrar no ensino superior destas áreas.
não adianta atolar todo mundo de matérias que conforme for a atuação do sujeito pode se dizer inúteis para ele.
sujeito pode ser um excelente matemático ou medico sem saber porcaria nenhuma de historia por exemplo.
e acho que ai explica o terceiro mundo ter tão poucos especialistas de qualidade como nos EUA por ex, que fazem isso, inglês e matemática é obrigatório, o resto o aluno escolhe. com isso ele se focaliza no que quer, sem dispersar e gastar tempo em coisas que não interessam para ele.
sem dizer ai que defendo MEC é MÉ de cana. tudo errado o sistema de ensino no brasil.
[]'s
Desse jeito a mudança seria mais radical ainda.
Não podemos descartar as matérias não.
O aluno não sabe o que vai escolher, é um equívoco achar que ele não vai precisar de matéria tal que não fará parte do seu repertório profissional.
As matérias são básicas e não como pré requisito; a formação básica de um aluno tem que ter todas as matérias, todas tem que entrar, tanto no ensino fundamental e no médio, sempre.
Se fosse usar esse critério, teremos universitários que não entenderão de história só porque escolheu ciência da saúde; ou um matemático não saber nem discutir uma doença; serão universitários de meia capacidade.
Só pra se ter uma ideia dessa situação, que seria tapar o sol com a peneira, vejam as notas de corte do ENEM 2016, as carreiras que tiveram as menores notas foram as de LICENCIATURA, ora e isso porque serão os futuros professores que irão ensinar nas escolas.
E devem ter, com certeza, essa mesma ideia.
É assim que o MEC aos poucos, vai tentando lapidar essas ideias de facilitação, do ganho sem esforço, das conquistas no tapetão.