ivoaudio
Cyber Highlander
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Muito obrigado!
https://open.spotify.com/intl-pt/album/1UiCB9Uwc6OCL7de0pYq1j
Esse disco é de 1991. Foi gravado em 16 canais em fita analógica de meia polegada e mixado para fita DAT e copiado para arquivos digitais. Não tivemos oportunidade de lançar na época da gravação. Ficou décadas guardado, até que resolvemos colocar em plataformas de streaming.
Usei sequenciador Cubase rodando em um Atari 1024 STE para disparar sons de uma Roland R8.
Claro que eu toco bateria ao vivo; porém na época da gravação estava em recuperação de uma hepatite e não tinha condições físicas de tocar. Como já tinha feito toda a pré-produção com o sequenciador, continuei com ele sincronizado ao gravador de rolo e mantive as trilhas MIDI. Leigos possivelmente não perceberão.
Meu processo de pré-produção, desde o primeiro LP da banda, era gravar ensaios em fita cassette, transcrever todas as baterias, compasso por compasso, nota por nota, e inserir em baterias eletrônicas ou sequenciadores, usando os recursos de dinâmica e quantização inteligente para aproximar da forma mais fiel possível minhas execuções ao vivo. No primeiro disco usei baterias eletrônicas em metade das faixas, substituindo as outras por baterias acústicas gravadas no estúdio. Aliás, todo esse esforço era para poder ter o privilégio de ser o último instrumentista a gravar, pois não estávamos gravando ao vivo. Gosto de tocar sempre "de verdade", interagindo com o que seria a execução final. Isso é essencial para mim, pois improviso quando toco ao vivo. Por outro lado, os integrantes da banda gravavam suas partes ouvindo uma bateria eletrônica complexa como uma parte de bateria acústica tocada ao vivo. Acredito que isso faça diferença. O forte da Bandabsurda era a interpretação ao vivo. Tocamos em shows, festivais e bares por vários anos.
Magnus43
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Sim sim, eu conseguia sentir os sons meio eletrônicos da bateria mas nem dava tanta bola, achei até que fazia parte do estilo da banda, haha.
Eu também vi alguns dos seus shows pelo Youtube, sua performance era muito boa.
Inclusive o set rock brasuca, que até agora é uma das minhas gravações favoritas, mas que infelizmente a qualidade do áudio se limita a só um lado dos fones, por isso eu pretendo reupar esse vídeo com o áudio já ajustado para que outros possam ver essa obra prima!
Em moscas fechadas não entram bocas!
ivoaudio
Cyber Highlander
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@Magnus43, estás nos devendo alguma gravação tua, histórias da vida musical...
Magnus43
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@Magnus43, estás nos devendo alguma gravação tua, histórias da vida musical...
De fato, haha.
Não dou muita importância assim já que sou ligeiramente novo, logo minha experiência musical não é de tão grande valor quanto a sua ou a dos demais colegas que podem passar por aqui.
Minha relação com os instrumentos é desde pequeno, talvez não tão convencional, mas eu cresci em uma Igreja onde a música era levada bem a sério, dando oportunidade a vários jovens que se interessavam a aprenderem um determinado instrumento e tocarem em futuros cultos. Por ser mais fácil para uma criança da minha idade (por volta dos 4 ou 5 anos), passei a me interessar pela bateria, pelo qual me dediquei por vários anos. Não tive aulas, e nem nenhum tipo de instrução, apenas tinha interesse, e sempre que tinha a oportunidade praticava. Quanto mais eu crescia e via novas possibilidades e estilos de se tocar, eu praticava e tentava ao máximo não ser repetitivo nem genérico. O que vejo hoje é uma ampla gama de repetição de viradas e outros movimentos, como o próprio tribal, pelo qual tenho certo desgosto.
Mais recentemente, a uns 2 ou 3 anos atrás, até por necessidade da minha Igreja, passei a estudar teclado e venho desempenhado esse papel nos cultos durante os últimos tempos. As vezes quando falta um baterista, seja em um culto ou em um ensaio, eu assumo o lugar.
Acredite, eu não sou nem um pouco religioso. Pra mim música é música, e as oportunidades que me foram oferecidas pela Igreja e pelos seus demais membros me favoreceram demais e despertaram cada vez mais meu gosto pela música desde pequeno.
Eu teria que cavar bastante para achar algumas gravações de maior relevância, mas assim que possível retorno com algumas outras informações.
Em moscas fechadas não entram bocas!
A Marcos
Cyber Highlander
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Eis um tópico bacana.
Sei que na Staff, temos uma pessoa de cabelo curto que é guitarrista (diz ele, mas acho que gosta de axé)
Meu ex vizinho começou violão na igreja. Segundo ele, começou com o método Bona. Hoje, ele toca bem. Qqr coisa que ele ouvir, toca.
Eu tentei por algumas vezes tocar, mas só quebrava corda. Tem uns 30 anos isso, desde a época em que perdi minha guitarra em uma aposta.
Seria interessante ver a performance dos músicos e dos que curtem "fazer um barulho".
Não se acanhem, mostrem seus talentos.
A6_INFO
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Eu ganhei meu primeiro instrumento com 14 anos, um violão Di Giorgio estudante.
Comecei a pegar as músicas de ouvido ou no máximo, naquelas revistas cifradas.
Na época da faculdade, eu tinha uma Epiphone Les Paul Special.
Tive uma stratocaster (não lembro a marca) que veio junto com meu amplificador, mas acabei vendendo para meu primo (eu definitivamente, não me adapto com strato para tocar, e pra mim, não tem nada melhor que Les Paul).
Hoje, tenho só uma Epiphone Les Paul Standard que comprei em 2013, um amplicador da Crate e um Wah-Wah (Dunlop Cry Baby SC95 Slash).
Tive também um outro Wah-Wah da Dunlop, SW95 Slash, mas esse eu acabei vendendo.
Essa é minha "menina":
Progressista gourmet, esquerda caviar, querem o controle e atacar as liberdades, ignoram opinião alheia e se fazem de vítimas quando confrontados. ©®²³
Com uma besta quadrada comunista (Paulo Freire), patrono da educação, criamos apenas militantes socialistas, bestas quadradas e analfabetos funcionais.
Quem votou no Ladrão, candidato da criminalidade e do establishment (que vibraram com sua vitória), é ladrão, cúmplice ou apenas um imbecil.
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