E as distros nacionais?

bertoni disse:

Uma distro nacional voltada à realidade tecnológica do país é sempre bem vinda.

Mas onde estão nossos desenvolvedores?

Para onde foram todas as distros nacionais?

Conectiva, Kurumin, BigLinux e outras tantas que faziam nossa alegria há 5 anos, acabaram ou foram vendidas ou estão sabe-se lá como.

Como avançar em um mundo de tecnologias se ficamos dependendo de desenvolvedores estrangeiros para poder usar alguma distribuição Linux?

Como ser livre se não desenvolver seus próprios recursos?

bertoni disse:

Uma distro nacional voltada à realidade tecnológica do país é sempre bem vinda.

Mas onde estão nossos desenvolvedores?

Para onde foram todas as distros nacionais?

Conectiva, Kurumin, BigLinux e outras tantas que faziam nossa alegria há 5 anos, acabaram ou foram vendidas ou estão sabe-se lá como.

Como avançar em um mundo de tecnologias se ficamos dependendo de desenvolvedores estrangeiros para poder usar alguma distribuição Linux?

Como ser livre se não desenvolver seus próprios recursos?

Slacker disse:

Ainda existe a Debian-CDD-BR???

Metalhead666 disse:

Além disso, creio que há uma confusão entre "liberdade" e "nacionalismo" no teu post. Umas poucas distros exclusivamente nacionais servem mais para propaganda nacionalista do que para avanço tecnológico, porque as estrangeiras estão adiantadas demais em relação a elas. No máximo, o desenvolvimento delas tem propósito acadêmico, educacional, experimental, como foi o caso do Kurumin.

D. Henryk disse:

Acredito que o Kurumin tenha conseguido algo muito superior a isso (ser uma distro experimental ou acadêmica). Inclusive já vi, em foruns internacionais, um usuário pedindo para traduzirem o kurumin para o inglês. Kurumin, na minha opinião, é a distro mais bem-sucedida do Brasil, depois do Conectiva. Entretanto, teve sua época. hoje, não "está entre nós". O que não tira a importânciaque ela teve.

Nacho_aprendiz disse:

Então, essa ideia de que o OpenSuSE é alemão, o Fedora estadunidense, o Ubuntu sei lá de onde

Wikipédia

Este nome (da distro) deriva do conceito sul africano de mesmo nome , diretamente traduzido como "humanidade com os outros" ou "sou o que sou pelo que nós somos".


Uma pessoa com Ubuntu está aberta e disponível aos outros, assegurada pelos outros, não sente intimidada que os outros sejam capazes e bons, para ele ou ela ter própria auto-confiança que vem do conhecimento que ele ou ela tem o seu próprio lugar no grande todo.

Metalhead666 disse:

O Ubuntu é sul-africano.

Satoshi disse:

Prefiro que os devs brasileiros ajudem distros estrangeiras ao invés de fazer mais distros. Ou, melhor ainda, trabalhando em coisas que independem de distros, como device drivers, Wayland, kernel, programas profissionais, jogos, etc.

Qual a importância o lugar de origem de uma distro?

A Canonical, e, por consequência, o Ubuntu, são do Reino Unido.