Dando uma lida em material da internet em uma das minhas horas vagas, encontrei um texto que me elucidou a questão: "por que com tantas distros excelentes - como Ubuntu, Kurumim e Fedora - apenas as menos populares no mundo OpenSource são instaladas no PC popular?"
---------- Texto na íntegra ------------------------
A distribuição de Linux mais usada com o Computador para Todos deve ser a Insigne, de Campinas (SP). Até hoje, 600 mil cópias de seu pingüim foram distribuídas no programa.
O cálculo das 600 mil cópias são da própria Insigne. Hoje em dia, micros das marcas Semp-Toshiba, CCE, Novadata, Aiko (Evadin) e Kellow usam a distribuição, atualmente baseada em Debian. A Gradiente está prestes a usar. A Positivo, maior fabricante de desktops do país, fazia parte dessa turma, mas hoje não faz mais.
Qual a mágica da Insigne para entrar em tantos micros? Segundo João Pereira da Silva Jr, fundador da empresa, a Insigne cobra 30 reais por ano para prestar suporte técnico a cada máquina que leva seu sistema operacional, Em troca, além do suporte aos marinheiros de primeira viagem, a empresa garante o sistema operacional e os drivers necessários para o PC trabalhar com os periféricos de mercado.
O suporte técnico inclui não só o pingüim, mas também cada um dos 26 aplicativos obrigatórios do Computador para Todos, do programa gráfico GIMP ao editor de áudio Audacity. Alguém aí pensava que ganhar dinheiro com a inclusão digital era fácil?
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Fonte: http://info.abril.com.br/blog/sandra/index.shtml
rodrigoleaob...
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