Hoje, estava eu ajudando nosso amigo @TerraSkilll e... felizmente tivemos um final feliz!!
Só que, uma coisa ficou martelando minha massa cinzenta... o tópico meio que acabou com a citação de um artifício que sempre gostei de explorar, o famigerado, overclock!
Tenho notado nestes últimos tempos, que a cada dia os overclockeiros estão desaparecendo... não existem mais aqueles caras que tacavam as frequências lá em cima só pra ver a jiripoca piar inspirando usuários a fuçar em componentes e sistemas, que se interessavam em destrinchar a máquina, alterar clocks, voltagens, barramentos... é perigoso se feito erradamente? Claro! Mas se feito corretamente se obtém bons ganhos de desempenho sem comprometer a vida útil dos componentes, e o mais importante de tudo isso, é que com certeza agrega experiência ao usuário, ele fica conhecendo melhor a própria máquina e como um computador funciona, de fato. Essa semana um amigo criou um tópico por aqui com uma dúvida perturbadora, perguntando como que podeira retirar a tampa lateral do gabinete... o quê???
Desde que vi o primeiro computador da minha vida, num clube onde minha finada mãe trabalhava por volta de 1995, sempre achei incrível... mas foi quando a palavra "overclock" ecoou em meus ouvidos que ocorreu a mágica, então desde que adquiri meu primeiro Celeron 945Mhz com aquele gabinete branco da Metron que eu fuçava o danado, cada tela azul eu pensava, já era... acabou! Que nada, só reiniciava e tava lá o bixo funcionando de novo, ufa!!!
Foi o meu primeiro tópico neste fórum, fiz um overclock com um E5200 de 2.5 pra 3.6GHz numa mobo completamente capada (DG31PR) usando um pedaço de tampa de marmita pra ligar dois contatos do CPU, o tal Bsel mod... que loucura!!!
https://www.hardware.com.br/comunidade/duvida-resultado/1105768/
Esta sala, destinada ao overclock, deu tédio nos grilos, acabaram os cricri, saíram pulando... e quando aparece um à cantar é rapidamente desencorajado aos berros... "compra um I7".... kkkk..... talvez seja por conta dos capamentos voluntários da gigante (que por mais de uma década dominou e ainda domina uma esmagadora parte da fatia de mercado), ou sendo as plataformas mais ágeis a cada ano dispensam pequenas alterações de velocidade (embora necessárias em diversas ocasiões em que o usuário tem uma máquina mais simples e não tem bom rendimento, ainda que tenha recursos disponíveis pra melhorar sua diversão e agregar conhecimento), ou simplesmente, está acabando o tesão depois da chegada dos Smartphones... não, não sei bem.
Eu, continuo gostando, fuçando e testando, usando de forma sensata aquilo que aprendi (aqui no GdH!
)!!!! Grande abraço a todos!!!
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