Salvar ou Exportar

Uma das grandes mudanças do conceito original do Gimp aparece finalmente para acabar de vez com aquela confusão de você ter que escolher qual formato salvar seu arquivo, sim por que as vezes você, assim como eu, abria um JPG no Gimp, adicionava camadas efeitos, camadas de textos, misturas e depois apertava o CTRL+S e pumba! Lá se ia nossas camadas, canais e textos, o gimp achatava as camadas e salvava em JPG novamente.

Agora isso acabou, o CTRL+S ganhou seu verdadeiro dono que é a função Salvar, isso agora foi separado no Gimp, para exportar uma imagem para outro formato que não seja o nativo do Gimp o “.xcf” agora você precisa apertar o CTRL+Shift+E enquanto o CTRL+S agora só salva no formato nativo do Gimp o “.xcf”. Resumindo, chega de baderna, agora “Salvar” é Salvar um aquivo nativo do software preservando as características e camadas editáveis no Gimp e “Exportar” é usado apenas quando você terminou o trabalho e precisa fechar o arquivo final para ser impresso. pro exemplo.

Na imagem acima, é mostrado o painel de “Salvar” o arquivo CTRL+S, note que agora só estão disponiveis o formato nativo do Gimp o “.xcf” e uma opção para essas formatos comprimidos via Gzip ou Bzip, ai um ponto final na confusão, o que eu notei também é que você não tem mais o famoso “Salvar Como”, que na verdade é um tanto sem nexo no caso de softwares como o Gimp, já que a idéia é ou “Salvar” ou “Exportar”.

E enfim, como vemos na imagem acima o painel “Exportar” CTRL+Shift+E, nele você abre as opção para exportar os arquivos para outros formatos, como PNG, JPEG, GIF, TIFF, PSD, EPS e muitos outros. Ao exportar para PDF agora o Gimp passa a fazer isso via Cairo, ainda em processo de implementação, portanto não conta com tantas configurações adicionais.

Essa mudança conceitual também permitiu o Gimp de livrar-se dos diálogos irritantes que alertava sobre a suavização das imagens ao salvar em formatos sem camadas.

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