Modo offline rende processo à Netflix

Modo offline rende processo à Netflix

Em novembro o popular serviço de streaming de vídeo, Netflix, liberou um recurso que era muito aguardado por sua base de usuários: modo offline. Isto é, permitir que alguns conteúdos do catálogo pudessem ser baixados para assistir naqueles momentos de falta de conexão ou para a economia da franquia de dados. O recurso tem sido muito elogiado pelos usuários, mas em pouco tempo já está gerando dor de cabeça para a companhia, com um processo movido pela Blackbird Technologies.

A ação judicial foi registrada pelos advogados Wendy Verlander e Chris Freeman no tribunal federal de Delaware, nos Estados Unidos. Esses dois advogados são responsáveis pela Blackbird Technologies, uma empresa que se encaixa no perfil chamado de patent trolls, já que não possui produtos, apenas patentes, e se mantém justamente movendo processos.

Além da Netflix a companhia também está processando a Starz, SoundCloud, Vimeo, Mubi e Studio 3 Partners. A patente que está sendo utilizada para mover o processo contra a Netflix e as demais empresas citadas é a de número 7.174.362 registrada em novembro de 2000. Essa patente engloba além do recurso de download de conteúdo, como também um sistema que que grava em um CD o conteúdo baixado e envia uma cópia para o usuário.

Esse processo basicamente é uma tentativa de “vamos ver no que vai dar”, já que a relação da patente com o recurso da Netflix, que é download de conteúdo em dispositivos móveis, não tem nada a ver.

Fonte(s): Neowin

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