Desse total, 490,5 mil foram desktops (alta de 9,8% frente ao primeiro trimestre de 2022), aproximadamente 1,35 milhão foram notebooks (baixa de 11,3%) e 11,9 mil foram workstations (crescimento de 51,2%).
Em termos de receitas, os meses de janeiro, fevereiro e março desse ano geraram cerca de R$ 6,8 bilhões, uma retração de 24% na mesma comparação. Os dados são do estudo IDC Brazil PCs Tracker 1Q2023, daIDC Brasil.
Entre os motivos para o menor volume de PCs vendido está o desaquecimento do mercado corporativo, que somou 849,8 mil unidades, 12,2% a menos do que nos primeiros meses de 2022.
De acordo com Renato Murari de Meireles, analista de mercado sênior de Commercial & Devices da IDC Brasil, os investimentos das grandes empresas do setor privado apresentaram a queda mais expressiva na categoria PCs.
“O setor de games, novamente, deve impulsionar a categoria, com mais lançamentos, queda no ticket médio e mais investimentos. A projeção é de uma alta demanda para esses notebooks e desktops”, projeta Meireles.