Em outras palavras, a “otimização de pessoal” afetará ao menos 10% de sua força de trabalho total. O nome chique para isso é “layoff”. Mas para os trabalhadores é o tão temido “olho da rua”!
Rumores anteriores afirmavam que a Xiaomi poderia cortar até 15% de sua força de trabalho devido aos novos bloqueios impostos na China devido aos novos surtos de COVID-19.
“A Xiaomi implementou recentemente a otimização de pessoal de rotina e a simplificação organizacional, com as partes afetadas totalizando menos de 10% da força de trabalho total”, disse um porta-voz da empresa à IANS.
A reportagem ainda mostrou várias postagens de mídia social de funcionários afetados da Xiaomi e relatórios da mídia chinesa local. A companhia tinha 35.314 funcionários em 30 de setembro, com mais de 32.000 na China continental.
A gigante da tecnologia com sede em Pequim começou a demitir trabalhadores este ano em meio a vendas mais fracas devido aos bloqueios do Covid-19 na China e aos gastos mais lentos do consumidor.
De acordo com um relatório da empresa de pesquisa de mercado Canalys, a Xiaomi manteve o primeiro lugar com 9,2 milhões de unidades, já que a marca ganhou força com as vendas online de julho antes da temporada de festas.