Essas foram às palavras de Elon Musk ao responder um usuário no Twitter, demonstrando como o empresário segue ainda tentando resolver o déficit financeiro da plataforma.
O problema da plataforma com publicidade se intensificou após a confirmação da compra pelo empresário sul-africano, concluída em outubro do ano passado.
Devido às incertezas sobre como seriam aplicadas medidas de moderação no Twitter com a administração Musk, diversas empresas pararam de anunciar na plataforma nos primeiros meses sob novo comando.
Elon Musk chegou a ter um entreveiro com a Apple, importante anunciante no Twitter, no fim do ano passado, mas o problema foi resolvido pouco tempo depois, com direito a uma visita do empresário no Apple Park, sede da gigante de Cupertino.
Com o lançamento de um concorrente direto, o Threads – que já apresenta uma retração nos usuários ativos uma semana após o lançamento, o Twitter deve estar pensando em novas maneiras de seguir mantendo sua base de usuários e interação, além de tentar expandir isso de alguma forma.
No entanto, Musk deixa bem claro que, em primeiro lugar, é “preciso alcançar um fluxo de caixa positivo antes de nos darmos ao luxo de qualquer outra coisa”.
A ação, movida na última quarta-feira (12) no Tribunal Distrital Federal da Califórnia, pede uma indenização de aproximadamente US$ 498 milhões em benefícios adicionais de indenização que os funcionários alegam não terem recebido.
Os benefícios em questão fazem parte de um plano de indenização criado pela rede social em 2019. Segundo o plano, caso os funcionários fossem demitidos, a maioria receberia dois meses de salário e mais uma semana de pagamento para cada ano trabalhado na empresa.