Assim como no caso do Mandriva, a versão tradicional do Fedora ocupa um DVD inteiro, mas existem também duas opções de live-CDs, com o GNOME ou com o KDE.
O Fedora utiliza o Anaconda, que (com as devidas atualizações) é o mesmo instalador usado desde as primeiras versões do sistema. Ele é um instalador bastante robusto e fácil de usar, que peca apenas pelo uso do antiquado Disk Druid para o particionamento.
Assim como em outras distribuições, você pode incluir opções para o Kernel na linha de boot, de forma a solucionar problemas de compatibilidade, como a “acpi-off”, “noapic”, “all-generic-ide”, “irqpoll” e “outras”, como em:
Está disponível também a opção “text” que executa a versão em modo texto do instalador, que acaba sendo útil ao instalá-lo em máquinas antigas.
O instalador começa se oferecendo para realizar um teste da mídia de instalação e, em seguida, pergunta sobre a linguagem do sistema (o português do Brasil está disponível desde as primeiras versões) e o layout do teclado, seguido pela definição do nome da máquina, ajuste do fuso-horário e definição da senha de root.
Durante a instalação, você pode ver o log de mensagens geradas pelo instalador pressionando “Ctrl+Alt+F3” e ter acesso a um terminal que pode ser usado para solucionar problemas pressionando “Ctrl+Alt+F2”.
Caso você esteja instalando o sistema em um HD ainda não particionado (ou caso o particionador não consiga ler a tabela de partição por qualquer motivo), ele se oferecerá para “inicializar o disco” (ou seja, criar uma nova tabela de partições) o que, naturalmente, apagará dados anteriormente gravados no HD.
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