Agora só falta dar alguma função para este servidor. Para isso, iremos instalar o samba e compartilhar uma pasta no IP virtual:
Instalar o samba:
Node1:
Node2:
Configurar o smb.conf:
Node1:
Node2:
Deixe como o arquivo abaixo:
workgroup = digiteonomedogrupodetrabalho
server string = Gemini
netbios name = Gemini
dns proxy = no
log file = /var/log/samba/%m.log
max log size = 500
debug level = 1
security = share
encrypt passwords = yes
smb passwd file = /etc/samba/smbpasswd
username map =/etc/samba/smbusers
socket options = TCP_NODELAY SO_RCVBUF=8192 SO_SNDBUF=8192
unix charset = iso-8859-1
winbind uid = 10000-20000
winbind gid = 10000-20000
winbind enum users = yes
winbind enum groups = yes
template homedir = /dev/null
template shell = /dev/null
winbind use default domain = yes
passdb backend =smbpasswd
preferred master = no
wins support = yes
[kplus]
path = /kplus/
read only = No
create mask = 0777
force create mode = 0777
directory mask = 0777
force directory mode = 0777
guest ok = yes
Reinicie o serviço do samba e faça os testes de acesso, desligando o node1 e verificando se o acesso permanece.
Node1:
Node2:
Caso aconteça o que chamamos de split brain (os micros passam a trabalhar separados) terão que ser feita algumas ações.
Você pode verificar em /proc/drbd: se aparecer Standalone, é provável que você tenha o problema.
Máquina que você acha que tem dados inválidos:
# drbdadm — –discard-my-data connect dados
E na máquina que está correta:
Por Douglas Baiocco <douglasbaiocco [at] uol.com.br> – http://www.thepolux.com.br
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