No começo existia o Mosaic, que é considerado o primeiro navegador web moderno. Depois veio o Netscape, que foi durante muito tempo uma espécie de navegador padrão, até ser desbancado pelo IE, que passou a vir integrado no
Windows. O Netscape teve então seu código aberto e se tornou a base para o projeto Mozilla, que, além de navegador, tinha um cliente de e-mails, editor html e até um cliente de IRC. Justamente por conter tantos componentes, o Mozilla era grande e pesado.
Surgiram, então, versões especializadas, que contêm apenas um dos componentes do pacote e por isso são mais rápidas.
O primeiro foi o Phoenix, que depois mudou de nome para Firebird e finalmente Firefox, o nome definitivo. O cliente de e-mail do Mozilla se transformou no Thunderbird e o antigo Composer,
que vinha sem muitas modificações desde o Netscape 4.5, ganhou vida própria na forma do NVU (que mais tarde deu lugar ao KompoZer), um editor html visual bastante amigável.
O Firefox é uma espécie de “jóia da coroa” entre os aplicativos de código aberto. Além de ser o navegador mais usado no Linux, ele é usado como navegador padrão por mais de 20% dos usuários Windows, desafiando a hegemonia do
IE. Vamos então a algumas dicas básicas sobre ele:
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