Foi lançado recentemente o XBMC 11 “Eden”, famosa solução de media center open source. Apesar de vir perdendo espaço para outros como Boxee e Plex, o XBMC continua na ativa e normalmente não deixa nada a desejar.
O maior destaque imediato da versão 11 é a interface gráfica, que foi retrabalhada e conta com um menu horizontal:
Há vários aprimoramentos internos que devem tornar o uso satisfatório, com atualizações importantes ‘por trás da tela’. As APIs JSON-RPC foram ampliadas, facilitando a criação de aplicativos de terceiros para interagir com o XBMC. Entre outras coisas, destacam-se: Addon Rollbacks, aprimoramentos no skin padrão (Confluence), maior velocidade no decodificador JPEG, melhorias na leitura de Blu-Ray sem proteção, refresh rate ajustável no OS X e suporte a AirPlay (veja tudo no changelog).
Além das versões para Windows, Linux e Mac OS X ele tem uma versão para iOS, que pode ser usada na Apple TV de segunda geração, iPad e em outros produtos (está no Cydia, naturalmente requer jailbreak).
Ele também tem um modo live, agora lançado como um novo liveCD baseado no Ubuntu. Por padrão ele funciona com o XBMC e o usuário nunca precisará ver um desktop tradicional. Mas ele inclui o LXDE, Chromium, terminal e uma interface para gerenciar atualizações e instalar novos programas, atendendo a outros usos – basta escolher a sessão XBMCbuntu.
Um dos destaques é que ele pode ser atualizado, facilitando o recebimento das novas versões. O processo de atualização pode ser chamado tanto via linha de comando como pela interface gráfica, e não deverá quebrar o sistema nem comprometer a experiência.
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