Durante a GTC (GPU Technology Conference) 2016, Jen-Hsun Huang, CEO da Nvidia, anunciu a GPU Tesla P100, que é direcionado ao mercado corporativo, principalmente os ligados ao desenvolvimento de inteligência artificial, nuvem e deep learning. Além de ser o primeiro chip baseado na arquitetura Pascal, o Tesla P100 é primeiro projeto da companhia utilizando o processo de fabricação FinFET de 16 nm, há 15 bilhões de transistores, die de 600 mm2, poder computacional que que pode chegar a 21,2 TFLOP/s (FP64 = 5,3 TFLOP/s, FP32 = 10,6 TFLOP/s, F16 = 21,2 TFLOP/s), além de ser a primeira GPU equipada com memória HBM2, oferecendo 16 GB.
Tesla P100, novo “monstrinho” da Nvidia, equipado com 3.840 shaders, 240 unidades de textura e um barramento de 4.096 bits
Graças ao processo FinFET e a arquitetura Pascal possivel obter até 2 vezes mais performance por watt em relação as GPUs Maxwell
Pontos-chave do Tesla P100:
- Essa nova aposta da Nvidia é destinada a computação de alta performane em áreas como deep learning
- Interconexão de alta largura de banda para a máxima escabilidade de aplicação através do NVLink
- Memória HBM2
- 720 GB de largura de banda máxima
- Processo de fabricação FinFET de 16 nm, responsável por melhorar o desempenho e a eficiência energética
Tesla P100 da arquitetura Pascal comparado com os chips das versões anteriores das arquiteturas Kepler e Maxwell:
O Tesla P100 chegará ao mercado no primeiro trimestre de 2017, até lá, algumas empresas como IBM, HP, Dell e Cray, receberão algumas amostras dessa GPU poderosa.
Fonte(s): VideoCardz
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