2017 está chegando ao fim e como de praxe as empresas de segurança começam a divulgar as tendências relacionadas à segurança que veremos no ano seguinte.
De acordo com o relatório “Têndencias de segurança cibernética 2018: o custo do nosso mundo conectado”, poduzido pela ESET, os cibercriminosos continuarão infectando sistemas com as ameaças conhecidas, uma vez que já estabeleceram uma forma de ganhar dinheiro de maneira ilegal, e assim, deveremos ver novas táticas de ataques. “Entretanto, o aumento da cooperação entre os órgãos de aplicação da lei e as entidades privadas de segurança cibernética é algo muito positivo, já que a prisão dos responsáveis por esses ataques e a dissuasão dos grupos de cibercriminosos está progredindo”, afirma Camilo Gutierrez, Chefe do Laboratório de Pesquisa da ESET América Latina.
Confira abaixo as previsões que a ESET divulgou para 2018 no que tange aos ataques:
- O aumento dos ataques à infraestrutura crítica: os casos de ciberameaças que afetam a infraestrutura crítica foram notícia em 2017, e continuarão sendo em 2018, a medida que a infraestrutura dos ataques cresce com a incorporação de dispositivos cada vez mais interconectados.
- Ataques à cadeia de suprimentos: as grandes empresas estão despertando à ameaça de ataques cibernéticos com equipes de segurança que recebem mais apoio para melhorar as medidas de segurança, mas as PMEs (pequenas e médias empresas) continuam enfrentando essas novas preocupações, e, como elas costumam fornecer bens e serviços para organizações maiores, tornam-se alvos de cibercriminosos para comprometer essas infraestruturas mais robustas.
- Pirataria na democracia: É possível proteger os processos eleitorais? As eleições mais recentes despertaram inúmeras questões quanto a segurança cibernética, sendo a mais importante: até que ponto um ciberataque pode influenciar um processo eleitoral?
- A privacidade na nova era da tecnologia: os dados são a nova moeda para os consumidores que esperam aproveitar um software de baixo custo ou gratuito, o que levou os provedores a entrar no negócio de coleta de dados, aumentando os riscos relacionados com a privacidade das informações.
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