Os chips Fermi serão os primeiros GPUs a terem hierarquia real de memória cache, com o L1 sendo focado no armazenamento de informação específica, e o L2 compartilhado para tarefas maiores. Há também o novo motor GigaThread, que poderá transferir dados em várias direções ao mesmo tempo, manipulando muitas tarefas simultaneamente. Também haverá integração de memória ECS, e esta contribuirá para menor incidência de erros em tarefas de larga escala, especialmente em clusters.
A Nvidia não dá muito mais detalhes, mas afirma que o Fermi será muito melhor para computação em geral. Sua nova matemática de ponto flutuante deverá rodar cerca de oito vezes mais rápido que nas melhores placas atuais da empresa, significando que padrões novos, como o OpenCL, Microsoft DirectCompute e Nvidia CUDA, deverão se sentir mais “em casa” nesta nova geração.
Ainda não há datas divulgadas de lançamentos, mas as primeiras placas da série GeForce 300 serão baseadas na arquitetura Fermi, e poderão ser lançadas ainda no final deste ano.
Fonte:
https://www.electronista.com/articles/09/09/30/nvidia.fermi/
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https://techreport.com/articles.x/17670