O usuário Elgio Schlemer publicou no site Viva o Linux um artigo interessante chamado “255.255.255.0: A matemática das máscaras de rede”, que mostra “que o uso de máscaras de forma apropriada é usado para subdividir uma faixa de ips públicos que determinada instituição recebeu em várias redes.”. Veja a descrição:
“Você sabe o que significam matematicamente as máscaras de rede? Um /24, /25? Um 255.255.128.0 define o quê? No iptables um 10.1.0.0/28 tem qual finalidade? E o que isto tem a ver com as classes de IPs? Para quem não for alérgico à escovação de bits…”
Veja um trecho (introdução): “Mesmo aqueles que não são familiarizados com redes, número IP, já se depararam com este item de configuração: máscara de rede.
Sem dúvida que a mais usada, mais conhecida, é a máscara 255.255.255.0, tanto que muitos nem se quer sabem que ela pode ser outro valor e não apenas este. Poucos também sabem o que este número “mágico” significa, o que ele representa e quão importante ele é para uma rede. E mais, o quão desastroso pode ser se ele estiver errado, não em conformidade com a real configuração de uma rede local.
Neste artigo procuro descrever tecnicamente o princípio existente na composição da máscara de rede, o que ele representa e para que serve. Faço um comparativo com o antigo roteamento baseado em Classes de IP e porque isto ele abandonado.
Se você é do tipo que sente arrepios quando ouve falar de operações bit a bit, como AND, OR ou XOR, prepare-se: as máscaras de rede tem tudo a ver com escovação de bits. Leitura não recomendada para alérgicos binários.”
O artigo está dividido entre as seguinte seções:
- Introdução
- Tudo é uma questão de roteamento
- Seu IP é Classe A, Classe B ou Classe C?
- Roteamento baseado em Classes de IP
- Classe CIDR
- Cálculo do número de rede e de broadcast
- Roteamento baseado em máscara de rede
- Conclusão
Veja o artigo completo em:
http://www.vivaolinux.com.br/artigos/verArtigo.php?codigo=7477
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