O pessoal do site Ars Technica esteve no FOSSCamp no último final de semana. Lá ocorre uma espécie de “desconferência” sem agendamento, onde as mentes por trás dos projetos open source se reúnem para falar do domínio do mundo (ooops, de melhorias para os códigos, rs – brinca o próprio redator do Ars).
Uma boa sessão foi com Mirco Müller, que discutiu o uso do OpenGL em aplicações GTK. Müller, o desenvolvedor por trás do Cairo-Clock e do visualizador de imagens LowFat, falou sobre o suporte a OpenGL em aplicações desktop, e descreveu várias tecnologias que os desenvolvedores podem usar para criar conteúdo OpenGL integrados às convencionais interfaces em GTK.
No começo da sessão, ele explicou algumas razões pelas quais os desenvolvedores deveriam usar OpenGL em aplicações GTK. Ao mesmo tempo em que o Compiz oferece vários recursos visuais para o ambiente de trabalho, ele não melhora o visual ou a aparência das aplicações, ou seja, da interface do usuário na maior parte do tempo.
Em outras palavras, ele diz que a massa dos desenvolvedores GTK ainda não decidiram como implementar a integração com OpenGL e aceleração 3D por hardware nos seus projetos. “Eles estão numa fase experimental”, complementa Müller.
Se você é desenvolvedor de aplicações para Linux, ou deseja saber mais sobre aceleração 3D com OpenGL para Linux, vale a pena conferir a matéria:
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