Assinando digitalmente um documento criado no Br/OpenOffice

Devido à sua gratuidade e excelente qualidade, o OpenOffice hoje está sendo muito usado, tanto em Linux quanto Windows, isso não é de se negar. Portanto, cada vez mais usuários têm a necessidade de assinar digitalmente seus documentos. E como fazer isso no Open/BrOffice?

O usuário Edgard Alves Costa publicou no Viva O Linux um artigo ensinando o porquê e como fazer a assinatura digital neste suíte de escritório. Veja trechos da introdução do mesmo:

As assinaturas digitais constituem-se uma realidade cada vez mais presente. Quando o Brasil criou sua chave, desenvolvida no Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, órgão vinculado ao ICB, finalmente permitiu que toda a máquina governamental brasileira, em todas as suas esferas de decisão; poder legislativo federal, estadual e municipal; autarquias, empresas oficiais, o judiciário como um todo, empresas particulares e cidadãos comuns pudessem trocar arquivos, realizar transações confiáveis e seguras com maior rapidez, colocando o Brasil definitivamente no cenário dos países globalizados.

(…)

Certamente [o OpenOffice] é o sistema de escritório mais preparado para trabalhar com certificados digitais, embora seus arquivos originalmente criados e certificados não sejam reconhecidos como “oficiais”, principalmente pela justiça brasileira. O tipo de arquivo padrão para assinatura digital é o pdf. Mas para empresas que tenham o Br/OpenOffice instalado por padrão, arquivos criados e assinados digitalmente na origem, serão transcritos e reconhecidos normalmente, o que facilita e muito o gerenciamento eletrônico de documentos.

(…)

Neste artigo mostro como configurar o Br/OpenOffice para trabalhar com certificados digitais. Um pequeno relato do que são certificados digitais, seus tipos e formas e uma maneira fácil de montar seu gerenciamento eletrônico de documentos sem precisar baixar nenhum software complexo.

O artigo está definido nas seguintes partes:

  1. Introdução
  2. Configuração
  3. Configuração – a seqüência
  4. Conclusão

Veja o artigo em:

http://www.vivaolinux.com.br/artigos/verArtigo.php?codigo=7167

Sobre o Autor

Redes Sociais:

Deixe seu comentário

X