Ao contrário da crença geral, os principais ganhos de uma empresa pura de software livre são de produtos, não de serviços.
Na distribuidora de Linux Mandriva, apenas 17% do faturamento de cerca de US$ 10 milhões anuais veio de serviços. Todo o resto está dividido em serviços, por varejo (17%), e-commerce (26%), parceiros (24%) ou em royalties pagos por empresas, como a HP, que utilizam o software em suas soluções (26%).
Compensar o software fornecido gratuitamente com quem está disposto a pagar é o segredo do segmento. Além do download gratuito, a empresa possui produtos diferentes para usuários individuais ou corporativos.
Com 8 milhões de usuários, o faturamento médio anual é de 8 milhões de euros (10 milhões de dólares). São cerca de 120 mil vendas anuais. “O preço coletivo fica em 1 euro por usuário. É o preço para humanidade e muito próximo do ganho da indústria de doces”, avalia.
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