Reduza Fretes: startup brasileira lança primeiro comparador de fretes do mercado

A Reduza, startup brasileira fundada em 2015 no interior do Mato Grosso do Sul, anunciou o primeiro comparador de fretes do mercado, o Reduza Fretes. Constantemente ouvimos falar sobre comparador de preços de mercadoria, mas o frete também é determinante para o valor final, e a ferramente brasileira vem para deixar mais claro essas oscilações. De acordo com o Estudo de Propensão ao Consumo da SAP de 2018, o alto valor do frete é responsável por 70% do abandono do carrinho em e-commerces.

“O frete pode representar até 70% do valor total da compra e variar até 400% de uma loja para outra, o que reforça a importância da pesquisa na hora da compra. Ou seja, além de comparar preços, é importante que o consumidor faça uma análise do valor final da compra, incluindo a taxa de entrega. O Reduza Fretes foi desenvolvido para realizar o cálculo de forma automática”, comenta Alessandro Fontes, co-fundador do Reduza.

Para utilizar a ferramenta basta  o usuário colar o link do produto da loja desejada, informar o CEP e clicar em “menor frete”. A partir daí, o Reduza aciona o algoritmo que faz uma análise completa, considerando o valor do frete e a forma de pagamento para identificar a loja ideal.

O frete também pode sair ainda mais caro, dependendo do local da entrega (Cidade/Estado). Levantamento feito pelo Reduza Fretes, a partir de dados gerados na última Black Friday, aponta a variação de valores entre lojas e os Estados que possuem o frete mais caro. Veja:

• A variação média do valor do frete entre as lojas online é de até 151%. Isso significa que uma loja pode entregar o mesmo produto, para o mesmo CEP, por R$ 30, enquanto outra chega a cobrar R$ 400;

• De cada 1.000 pessoas que pesquisaram pelo valor do frete para comprar, 169 encontraram uma opção com frete grátis.

10 estados com o frete mais caro durante a Black Friday 2018 no Brasil são os seguintes:

• Roraima: 28,27%
• Rondônia: 19,77%
• Acre: 17,34%
• Pernambuco: 17,29%
• Mato Grosso: 17,11%
• Amazonas: 16,11%
• Ceará: 15,68%
• Tocantins: 15,67%
• Paraíba: 15,31%
• Maranhão: 15,26%