Anatel homologa o iPhone 6 Plus

Anatel homologa o iPhone 6 Plus

No começo desse mês publicamos aqui que a Anatel havia começado o processo de homologação dos novos iPhones, o 6 e 6 Plus. Este processo começa com a homologação da bateria, que nesse caso foram 12 baterias homologadas, e depois dos demais itens do aparelho. Pois bem, hoje a Agência Nacional de Telecomunicações anunciou que finalmente finalizou a homologação do iPhone 6 Plus, que é a versão com tela maior. Fica faltando, portanto, apenas o iPhone 6, que deverá ser homologado por completo em breve. Desta forma, agora depende apenas da Apple Brasil o lançamento deste aparelho em território nacional.

De acordo com os documentos que podem ser vistos no sistema da Agência, o modelo do iPhone 6 Plus que foi homologado é o A1522, o mesmo comercializado nos Estados Unidos. O modelo do iPhone 6 deverá ser o A1549. No sistema da Anatel podemos ver ainda o manual do aparelho em português, o documento de conformidade regulamentar, o de conformidade técnica e as fotos do exemplar usado nos testes.

O modelo A1522 é comercializado nos Estados Unidos pelas operadoras AT&T, T-Mobile e Verizon. Vale lembrar que diferentemente do que ocorreu no ano passado, quando o iPhone 5S vendido nos EUA não era compatível com o nosso 4G, neste ano TODOS os iPhones suportam a banda 7 do 4G, ou seja, com frequência de 2.600 MHz. Então, mesmo que você compre na Europa ou Ásia, ele funcionará com os planos 4G da sua operadora. Porém, para você gozar da garantia fornecida pela Apple em território nacional, você precisa comprar exatamente o modelo A1522 do iPhone 6 Plus e A1549 do iPhone 6. Como já dito, além do Brasil, ele já está sendo comercializado nos Estados Unidos e também virá para outros países da América Latina, como Argentina, Colômbia, Costa Rica e México.

Outra coisa que nunca é demais lembrar é que a homologação por parte da Anatel não quer dizer que a Apple começará a vender imediatamente os iPhones no Brasil. Quer dizer que a partir de hoje ela já pode começar a vendê-los. Mas cabe exclusivamente a ela decidir quando. Talvez ela começe as vendas até o final do ano. Mas se ela quiser, pode lançar só no ano que vem. Agora, a pergunta que não quer calar: de quanto será a facada desta vez?

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